Na quarta feira Mister Obama, falou de uma
coalizão liderada pelos EUA, para enfraquecer e destruir o ISIS, grupo
islâmico, que dizem ser uma continuidade da Al Qaeda de Bin Laden, que apareceu
quase do nada, bem armado e bem treinado, dominando uma área petrolífera ao
norte do Iraque.
A Otan já está mobilizando uma coalizão para
enviar tropas e cercar a Ucrânia. Gorbachov diz que o Ocidente deveria parar de
arrastar a Ucrânia para a União Européia. A Russia, que tem em sua bandeira São
Jorge matando o dragão, negocia diretamente com o governo Ucraniano e defende a
autodeterminação da Síria.
Os vizinhos da área conflagrada no Oriente
Médio são Israel, a quem a ONU acusa de crimes de guerra na isolada e
dependente Faixa de Gaza, onde os palestinos deveriam estabelecer seu Estado. Kissinger já havia dito que Israel não existiria mais dentro de uns poucos anos. O
Irã, que tende a ficar fora da briga. E a Siria onde o poder industrial militar
dos EUA apoia os terroristas que atacam o Estado
sírio.
Obama está pedindo ao Congresso para mandar
armamento e mais uns 500 homens para reforçar os 1000 que já estão por lá,
treinando iraqueanos e terroristas na Síria. O sistema financeiro internacional
quer porque quer, que aquela nação seja democratizada e alinhada às políticas do
FMI. Desde os cenários armados para a Segunda Guerra Mundial, cujo armistício
parecia duradouro, o mundo não se encontrava num beco sem saída como este.
Os aliados Jordânia e Arábia Saudita já foram
mobilizados para a guerra contra o ISIS. Como se depreende de uma entrevista antiga de Hilary
Clinton à Fox News, o terrorismo tem sua origem em grupos que foram treinados e armados pela CIA. Ela disse que isto foi feito com Talibãs,
Mujadins e finalmente Al Qaeda, para expulsar os russos do Afeganistão...
"depois eles ficaram por lá com as armas..." - Agora compram mais
armas, dizem, para agredir a democracia do Iraque, com o dinheiro do petróleo
que os democratas ocidentais compram. Não se sabe quem compra o petróleo, nem
quem vende as armas, nem os bancos envolvidos na transação...
Os ataques aéreos já foram ordenados e Obama
disse, muito sério: "Eu quero que o povo americano a entenda
que esse esforço será diferente das guerras no Iraque e no Afeganistão..Não vai
envolver tropas de combate norte-americanos lutando em solo estrangeiro."
Somente uns bombardeios por tempo prolongado, uns drones e claro, os soldados por
trás dos controles. Intocáveis?
Os "teóricos da
conspiração" nos Estados Unidos dizem que o "grupo islâmico
terrorista ISIS é uma falsa bandeira", uma justificativa para a escalada
da guerra. O complexo industrial militar precisa de um inimigo, precisa de
guerra para vender armas. E o dólar como moeda internacional está abrindo o
bico, hiperinflacionado. A nova ordem mundial precisa de uma justificativa para
lançar nova moeda internacional.
Uma guerra contra o terrorismo
que pode estar em qualquer parte do planeta, "ameaçando a
democracia", ameaçando segundo Obama, os Estados Unidos, é a justificativa
perfeita para a escalada, envolvendo todas as nações "democráticas",
comprometidas e devedoras do FMI e do Banco Mundial e sua rede internacional.
Os "teóricos da
conspiração" lembram as falsas bandeiras, como Pearl Harbour e referem o
fatídico 11 de Setembro das torres gêmeas, gerado e executado não por Bin
Laden, sócio dos Bush no grupo financeiro Carlyle, e sim, como robustas provas
técnicas apontam, pelos mesmos interessados em proclamar a "guerra contra o
terrorismo internacional", convencendo o Congresso Americano a eliminar as
garantias de liberdade asseguradas pela Constituição americana.
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