segunda-feira, 29 de novembro de 2010

COMO TOCAR A BOIADA

Por Arlindo Montenegro

Vivemos no limiar de decisões que vão determinar uma "nova era" para a humanidade. É difícil determinar quando as decisões que mais afetam o indivíduo e as liberdades conquistadas com a evolução desta civilização, vão ser implementadas com uma assinatura abaixo do aviso: "passa a vigorar na data da publicação". É tortuoso projetar possibilidades neste ambiente viciado e vicioso em que o estado se impõe, contra todos.

Há já algum tempo este blog tem grafado assuntos concernentes à Nova Ordem Mundial, uma "coisa" que a gente ouve na boca de líderes mundiais, na boca do nosso ex metalúrgico, ou se lê, en passant, em uns poucos artigos da mídia oficial e muitos da blogueria marginal. O assunto tem versões e vídeos para todos os gostos nas páginas da internet, onde, durante algum tempo, os Bilderberger foram citados com alguma frequência como os maiores diabos, graças a Daniel Estulin.

Hoje a quase totalidade dos blogs especializados em assuntos políticos, de direitos humanos, filosóficos e adjacências que se ocupam da humanidade (não oficiais ou puxa sacos de alguma área específica) grafam a violência no Rio de Janeiro, as mazelas políticas domésticas, o quem-é-quem e quanto se espera da nova nomenklatura governamental. Projeções, palpites, blá-blá-blá, deixando de lado a fofocagem, a manada segue para o curral da NWO.

Estes blogs servem a que? Servem a quem? A informação que trazem reproduz o que esta nos jornais que poucos lêem, nas revistas que menos ainda lêem e nos noticiários de televisão, todos repetindo as mesmas pautas. Nestes dias, por indicação de um amigo que não conheço pessoalmente, estive dedicado à leitura de livros que parecem ignorados no Brasil.

Um destes livros é fascinante! E não resistí em fazer a tradução, que resume tudo quanto se fala sobre a tal Nova Ordem Mundial, documentando e expondo os nomes, datas e ações. Descobrí que os Bilderberger são o terceiro time e pude entender os meandros da "conspiração" que existe de fato e tem todo o apoio dos nossos governantes.

A partir de hoje, em cinco partes, este blog se propõe disponibilizar para os leitores, a tradução livre do livro de Antony Sutton, "A Organização Secreta da América - Uma introdução à Ordem Skull & Bones". O capítulo primeiro, em pdf já está bem aí, abaixo, à disposição dos leitores.

Vai ser possível identificar as linhas mestras da ação do governo brasileiro e entender por que razão estamos sendo o laboratório dos que querem implantar a Nova Ordem Mundial. Melhor ainda, vai ser possível entender o que é esta "coisa", onde e como atua. Entender o ponto de encontro entre democracia e socialismo.

Espero estar contribuindo para a defesa de valores e princípios esquecidos que parecem esquecidos neste debate onde se magnifica e destaca o estado e os direitos humanos coletivos. Sutton nos prova que a mobilização em defesa urgente das liberdades individuais, tão afastadas do debate, é o que menos interessa aos "socialistas democráticos".

É prioritário e urgente defender o pouco que temos, não reconhecemos e desprezamos: liberdades individuais que somente são asseguradas num estado de direito democrático, com educação universal suficiente, livre, adequada às necessidades de desenvolvimento, tão soberano quanto seja possível, na relação com as outras nações.

Precisamos defender com unhas e dentes, os fundamentos da nossa cultura e um estado menor a serviço das pessoas, diferente do estado coletivista, paternalista, totalitário...gigante... ou qualquer outra denominação e discurso que desloca a compreensão do assunto primordial: liberdades individuais, liberdade de religiões, liberdade para a família crescer como núcleo fundamental da sociedade.

Nada de segredos, nada de iluminados, nada de um político ou personalidade boçal ditando o que é direito. É a inteligência nacional – que carece desenvolver-se através do estudo e do trabalho científico – quem deve dizer ao estado o que fazer e exigir o cumprimento das diretrizes escolhidas por todos, que pagam pelo serviço que os eleitos deveriam prestar à nação.

Sem sofismas, sem malandragens, sem negociatas.

Para ler online, baixar para seu computador e/ou imprimir direto da internet o primeiro capítulo do livro abaixo, traduzido, clique aqui.





domingo, 28 de novembro de 2010

MARX E O PENSAMENTO DOS OUTROS

Por  Ipojuca Pontes  
Vamos adiante: como a dialética hegeliana é um poço sem fundo, pois nela nada “é” e tudo vive em permanente transformação, Marx encampou com entusiasmo frenético o esquema de Hegel, mas encontrou, de início, um forte obstáculo. Se ele queria, no testemunho algo ingênuo do simpatizante Annenkov, “suplantar Deus” – como aceitar tal entidade quando se tratava justo de dinamitá-la?
Para superar a questão transcendente, que desprezava, a saída foi mamar fundo em Ludwig Feuerbach, um triste e desafortunado (morreu só e na penúria) ex-hegeliano de esquerda que, com sua obra “A Essência do Cristianismo” (Ed. Papirus, Campinas, 1988), colocou o Espírito absoluto de Hegel de “cabeça para baixo”.
De fato, para derrubar o Espírito absoluto hegeliano, Feuerbach subverteu o sagrado divinizando o homem e humanizando o divino. Já no prefácio do livro, parte para o ataque frontal ao antigo mestre:
“Sou radicalmente diferente dos filósofos que arrancam os olhos para enxergar melhor. Encontrei minhas idéias em materiais que podem ser apropriados apenas através da atividade dos sentidos. Não produzo o objeto a partir do pensamento, mas o pensamento a partir do objeto. As proposições que uso como premissas não são inventadas, produtos da especulação: elas surgiram a partir da análise da religião”.
Muito bem. Mas o que é a religião para Feuerbach?
“A religião é um sonho da mente humana. Mas mesmo nos sonhos não nos encontramos no vazio (empirismo), ou nos céus (teologia), mas na terra, no reino da realidade. O que ocorre é que vemos as coisas reais no esplendor mágico da imaginação, em vez da simples luz divina da realidade e da necessidade”.
Na sua crítica histórico-filosófica, Feuerbach esclarece que sua pretensão foi reduzir a teologia (estudos das questões do conhecimento da divindade, seu atributos e relações com o mundo e os homens) à antropologia (ciência inexata que descreve e analisa o homem com base nas características biológicas e culturais dos grupos sociais e suas variações em distintas épocas). Em estilo cristalino ele afirma que “o ateísmo é o próprio segredo da religião”, visto que o culto do homem pela perfeição divina, em suas distintas linguagens, não passa da projeção das suas próprias aspirações e desejos.


De posse do esquema dialético de Hegel, e impregnado da visão crítica ateísta de Feuerbach, que conduz a religião diretamente aos cânones antropológicos, Marx associou uma heresia à outra e, do caldo, saiu com uma heresia maior: o materialismo dialético, cuja feição determinista tinha por objetivo assegurar a tomada do poder pelo proletariado ou, nas suas próprias palavras, “o fim da pré-história da sociedade humana”. 
Ainda que considerando a obra de Feuerbach uma contribuição para a “luta do homem contra a escravidão espiritual”, Marx, no entanto, a exemplo do que sempre fez com os pensadores em que se nutria, logo descartou este, sob o pretexto de que não passava de “uma alma contemplativa”, voltada apenas para o ser individual, incapaz de perceber no revolucionário método dialético o impulso necessário para tornar a filosofia um “agente ativo”. (O que não deixa de ser irônico, pois anos mais tarde, na Rússia stalinista, um filósofo, A. M. Deborin (1881-1963), avaliou o marxismo como mera variante do pensamento de Ludwig Feuerbach – para logo cair em desgraça e perder o posto oficial de filósofo do regime).
No parecer do filósofo inglês Bertrand Russel (1872-1970), autor da concisa “História da Filosofia” (Ediouro, Rio, 2001) Marx é a expressão típica da efervescência do século 19, período em que os pensadores radicais buscavam uma teoria social com pretensões científicas em oposição ao romantismo reinante. Em uma palavra, o marqueteiro alemão compreendeu como ninguém a paixão da época pela mística da ciência. Então sistematizou as bases de um socialismo que, de forma oportunista, para impressionar, chamou de “científico” – e que prenunciava o fator econômico (e as forças de produção, divisão de trabalho e relações sociais) como chave motriz do desenvolvimento da história.
Aqui, convém antecipar um esclarecimento: exceto para pedir dinheiro ao pai e protelar o pagamento de empréstimos aos inúmeros credores, Marx nada entendia de economia e foi Friedrich Engels (1820-1895), parceiro, provedor e filho de rico industrial alemão do ramo têxtil, que o induziu a leitura dos economistas clássicos ingleses, em especial de David Ricardo, um self-made man de vasto conhecimento prático de economia (enriqueceu operando na bolsa), que, a partir de formulações concretas, concebeu vigorosa análise econômica e tornou-se, com “Princípios de Economia Política e Tributação” (Abril Cultural, São Paulo, 1978), um clássico da economia política universal. As várias contribuições de Ricardo à economia política dizem respeito, fundamentalmente, à criação das leis de associação e das vantagens comparativas e, na distinção entre custo e valor produzido pelo trabalho, à elaboração da célebre teoria do valor-trabalho, uma tentativa racional de se calcular o valor (preço) das mercadorias e dos salários.
De início Ricardo realça, na divisão do trabalho, o papel da cooperação humana como fator social básico a impulsionar de modo decisivo o aumento da produtividade quando relacionada com o trabalho individual auto-suficiente. Com respeito à lei da vantagem comparativa, que tem por objetivo ampliar o comércio internacional, o economista estabeleceu que a economia deve ser maximizada quando cada região (ou país) se especializar em bens e serviços em que for maior a vantagem comparativa – ou menor o custo comparativo – de produção.
Mas foi especialmente na teoria do valor-trabalho de Ricardo que Marx buscou fundamento para elaborar a sua insustentável mais-valia. O valor de uma mercadoria – diz Ricardo – é determinado pela quantidade de trabalho nela incorporado. Já o preço da mão-de-obra é determinado pela quantidade de capital disponível para o pagamento dos salários e pela dimensão da força de trabalho – o resíduo é o lucro. Não pode haver aumento no valor do trabalho sem uma queda nos lucros – vaticinou o inglês.
Possivelmente inspirado na teoria de Ricardo, o anarquista francês Joseph-Pierre Proudhon (com quem Marx travará mais tarde renhida polêmica), analisando em “O Que é a Propriedade?” (Paris, 1840) as relações entre capital e trabalho, descobre “um erro de conta proposital e constante” na composição do salário do trabalhador, que, assegura, “nada mais é do que uma apropriação da força coletiva do trabalho” pelo capitalista. Em obra posterior, “Sistema de Contradições Econômicas” (Paris, 1846), Proudhon trata das questões dos valores econômicos e da divisão do trabalho e procura demonstrar as falhas, a um só tempo, da economia política clássica e da falsa visão econômica do coletivismo socialista. No tocante a Marx, que considera um reles plagiário, Proudhon entende que o ódio deste por ele nasce do fato de ter “dito tudo antes dele”.


Mas o que é, afinal, a tão decantada mais-valia? Dela trataremos no nosso próximo artigo.

Fonte: ucho.info

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

SE A MIDIA FOSSE REALMENTE LIVRE...

Por Arlindo Montenegro

Nas páginas do site Wikileaks, encontramos algumas justificativas plausíveis, para o vazamento de documentos secretos. Entre outros argumentos de peso, as informações expostas permitem facilitar uma linha de investigação, facilitando o trabalho mais do que se fosse começar pelo nada: "O título, autor ou números de página de um documento importante, pode acelerar uma investigação, mesmo que o conteúdo não tenha sido confirmado."

A informação é disponibilizada para mobilizar "a mídia, a sociedade civil ou investigações oficiais." Quem poderia ser contra? Depende do país em evidência. Lá nos EUA, lembra o texto do Wikileaks: "Em sua histórica decisão sobre os Papéis do Pentágono, a Suprema Corte dos EUA determinou que "só uma imprensa com liberdade irrestrita, pode efetivamente expor as fraudes no governo."

Quem não estaria de acordo? É claro que tal iniciativa "é uma força motivadora para os governos e corporações agirem com justiça.Se agir de forma justa é mais fácil do que agir de forma injusta, a maioria das ações será justa." É mais fácil sim, num país onde o valor das liberdades é significativo e sua defesa, um dos traços culturais mais fortes e presentes. Funcionaria no Brasil dos mensalões, das cpis, das obras super faturadas, dos caixa 2, do assassinato para silenciar testemunhas...?

Aí está a diferença entre o estado de direito democrático, o estado onde a ética e a honra das pessoas é valorizada e o estado acima do direito, o estado que distribui propinas e vende privilégios para enriquecer um grupo de burocratas e predadores. As pessoas se queixam, a justiça acaba por não aceitar as provas contra os homens acima das leis.

Como diz o texto do Wikileaks: " isso gera um viés de percepção, voltado para a imensidão do invisível. Voltado para as conseqüências não intencionais de omitir e voltado para todos aqueles que estão emancipados por um clima de liberdade de expressão." Um tipo de consciência e coragem, uma emancipação que parece bem distante da nossa realidade midiática.

Seguindo o texto: "É cada vez mais óbvio que as fraudes corporativas devem ser tratadas de forma eficaz. Nos EUA, os responsáveis pela a maior revelação de fraudes são os funcionários, seguidos pelos órgãos reguladores da indústria, da mídia, os auditores (...) que expoem cerca da metade de todos os riscos de fraude. A exposição das informações em conjunto com o relato corajoso, vai derrubar as administrações, que dependem de esconder a realidade de seus próprios cidadãos".

"A corrupção corporativa assume muitos feitios. O número de empregados e volume de negócios de algumas empresas excede a população e o PIB de alguns Estados-nação. Comparando países, tamanho da população e PIB, é comum comparar também o sistema de governo, os grupos de maior poder e as liberdades cívicas disponíveis para suas populações."

"Fazendo comparação das grandes corporações com um Estado-nação revelam-se as seguintes analogias:

1.O direito de voto não existe, exceto para acionistas (análogo aos proprietários de terra) e ainda há poder de voto proporcional à propriedade.
2.Um comite central tem todo poder sobre os problemas.
3. Não há equilíbrio na divisão de poderes. Não há nenhum quarto estado. Não existem júris e inocência não se presume.
4. Falha no cumprimento de qualquer ordem pode resultar no imediato banimento.
5. Não há liberdade de expressão.
6.Não há direito de associação. Qualquer namoro entre homem e mulher, sem aprovação, muitas vezes é proibido
7.A economia segue um planejamento centralizado.
8.Existe vigilância generalizada sobre os movimentos e comunicações eletrônicas.
9.A sociedade é fortemente controlada, ao ponto de muitos empregados serem informados quando, onde e quantas vezes ao dia, eles podem ir ao banheiro.
10.Existe pouca transparência e algo parecido com o Freedom of Information Act é inimaginável.
11.Grupos de oposição interna, tais como sindicatos, estão proibidos, vigiados e / ou marginalizados, sempre que e onde seja possível."

As práticas empresariais estarão sendo implantadas nos órgãos públicos? Estará o estado copiando o modelo de gestão empresarial? Será por isto que a cada dia se restringem mais liberdades cívicas? Será por isto que se multiplicam as câmeras do big brother nas ruas, nos elevadores, na repartições, nas escolas, nas lojas? Dizem que é "para manter a segurança". Isto é uma confissão da falha do estado no cumprimento estrito dos interesses da nação.

Assim nos países onde a democracia funciona apenas como um rótulo obrigatório para o convivio entre civilizados, as empresas de todo porte têm campo aberto para os lobistas, para manipular políticos, juízes e todos os que tomam decisões de poder. Se se quer mesmo um estado democrático e uma nação livre, as grandes corporações, negócios e personalidades de estado tem de ser vigiados de perto. Se as midias fossem realmente livres, esta tarefa estaria facilitada.

É exatamente o mais intenso campo de ação cultural predatoria dos que desejam erigir a Empresa Terra S.A. É por isso que se prepara o maior controle da informação.

CONTROLE POPULACIONAL OU GENOCÍDIO SILENCIOSO?

Por Arlindo Montenegro

Redução de população da terra? Há dez anos atras diria sorrindo: papo furado! Hoje, depois de ler dezenas de livros antigos e outros modernos firmados por cientistas e pesquisadores, visitar sites atravancados de artigos, notícias, declarações que chegam de toda parte, entendo de outro modo. São tantas evidências que somente cegos, surdos e mudos, ou robôs, são incapazes de admtir como fato.

Nos artigos anteriores estão referências variadas. Hoje o assunto é monumento: marcos históricos ou símbolos, que remetem a reflexões de importância espiritual ou material. Que nem o Cristo Redentor, monumentos a heróis de guerras, artisticos ou aqueles da natureza, burilados pacientemente durante milênios. Vamos ver imagens de um monumento sui generis: os Marcos de Pedra da Georgia (Georgia Guide Stones).

Pedras de granito maciço com a inscrição de dez orientações que indicam como preservar a humanidade no mundo futuro. Isto na visão do grupo de financiadores anônimos. A mensagem está escrita em 12 idiomas (o que lembra os 12 apóstolos, os doze signos do zodíaco, os doze meses do ano): sânscrito, babilônico cuneiforme, hieróglifos egípcios e grego clássico, Inglês, russo, hebraico, árabe, hindi, chinês, espanhol e suaíli.

O local escolhido Elberton, na Geórgia é aberto para os quatro pontos cardeais e recebe a luz do nascer e do por do sol, tanto no solstício de inverno quanto no verão. Reune detalhes simbólicos e esotéricos significativos e não aparece em nenhum panfleto ou roteiro turístico do estado da Georgia. Data de 1979. E proclama seus "10 mandamentos":



    1. Manter a humanidade abaixo dos 500 milhões (de pessoas) em eterno equilíbrio com a natureza. (Nos documentos e declarações dos que executam a nova ordem mundial, há uma elasticidade que preserva a vida de 2 bilhões de pessoas. Uma redução menor que os 85% propostos).
    2. Guiar a reprodução de maneira sábia, promovendo a cultura física e a diversidade. (Na agenda em execução o aborto, a eutanasia, pílulas, redução da natalidade, os "direitos humanos" do cinismo, a violência, drogas, homossexualismo ensinado a partir da infância e tensões culturais permanentes, são políticas que preenchem este segundo mandamento.)
    3. Unir a humanidade, dando vida a um novo idioma. (Um novo idioma imposto? Um novo idioma gerado pelo conhecimento e comunicação entre povos distintos?)
    4. Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada. (Esta orientação parece direcionada para a abolição do cristianismo e outras religiões, adotando-se o que a ONU propõe, o culto à "mãe Gaia" como religião única)
    5. Proteger as pessoas e as nações com leis e tribunais justos. (Você acredita em Papai Noel?)
    6. Deixar que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial. (O estado elaborando, determinando e executando as leis! Que legal!!!)
    7. Evitar leis mesquinhas e funcionários inúteis. (Ou seja estado global tipo orwelliano. Já temos as câmeras vigiando as ruas, escolas, transportes e locais de trabalho, já temos os programas de tv para exercitar e disseminar a "normalidade" tecnológica, já temos os gps, celulares, cartões de crédito, que identificam e controlam, sem funcionários inúteis.)
    8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais. (Os escravos recebem a ração se cumprirem as metas do eito no fazendão estatal)
    9. Valorizar a verdade - beleza - amor - procurando a harmonia com o infinito. (Aqui sugerem-se os mistérios simbólicos, preparando a religião única voltada para a natureza e o cosmos)
    10. Não ser um câncer na terra - Deixar espaço para a natureza - Deixar espaço para a natureza. (Declara-se que certas e marcadas pessoas, (principalmente os pobres que provocam a explosão demográfica) são um câncer na terra. Cânceres devem ser extirpados para que se restaure o equilíbrio fundamental.
    Qualquer semelhança com o que você perceba no seu dia a dia, não é “mera coincidência”, nem é materialização do que você foi adestrado para reconhecer como “teoria da conspiração”. Denunciar é um dos primeiros passos para impedir a continuidade do genocídio silencioso. 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MATANÇA PROGRAMADA

Por Arlindo Montenegro

Esta coisa esta em livros, entrevistas gravadas, vídeos, jornais, revistas e documentos publicos. Os “iluminados” defendem abertamente uma "limpeza social" com a eliminação das "ervas daninhas humanas". Firmando os protocolos da ONU, muitos países estão adotando as políticas de controle (redução) das populações por varios meios. Muitos são aplicados sem conhecimento das gentes. Há um genocidio silencioso em curso.

Algumas pistas da reengenharia social em curso, estão dadas em livros de ciências ocultas conhecidos por soviéticos e por Hitler. Nesta "limpeza" deliberada, estão os genocídios promovidos pela URSS – mais de 100 milhões de pessoas - e os milhões de judeus e outros tantos ou mais cristãos, na conta do nazismo. Desde a gênese destes projetos, cristãos e outros religiosos têm sido alvo preferido, pelo fato de defender valores transcendentais e princípios que a globalização joga no lixo.

As notícias do dia não surpreendem mais aos que garimpam anotações sobre a insolência autoritária e seguem a pista dos desmentidos e declarações solenemente governamentais, para entender o que está no fundo dos arquivos e lixeiras do poder mundial. Os que circulam (ou jazem) entre terço nobre e o topo da pirâmides superpostas, mexem as pedras do tabuleiro, manipulam significados para iludir as populações.

Os fatos aparecem isolados, rotulados como se estivessem fora do contexto da estratégia global: eliminação de simbolos religiosos, castração da autoridade da família, diversificação do conceito de gêneros, atribuição de direitos especiais e privilégios para minorias comportamentais, abortismo, legalização de drogas, tráfico de armas, mantança nas ruas, bombas, invasões de propriedade, incêndios, guerras, ameaças, tudo "faz parte", serve aos mesmos propósitos.

As cobaias do laboratório global se defendem sòmente dos perigos imediatos que conhecem. Nem percebem as ameaças à vida, à liberdade, crenças e alicerce cultural, contidas no mapa do genocídio continuado. As informações chegam desencontradas, embaralhadas, para fomentar a passividade social diante do estado, suas instituições e propósitos perversos, como o o propósito de eliminar, matar a maior parte dos habitantes da terra.

Nos Estados Unidos e na Europa, estão os clubes, instituições-laboratório da reengenharia social. Isto vem de longe. O filósofo e matemático Bertrand Russel em seu livro O Impacto da Ciência na Sociedade - (The Impact of Science on Society) – grafou: "O controle da natalidade não é a única maneira pela qual a população pode ser contida...(reduzida). Existem outros... a Peste Negra pode ser disseminada por todo o mundo... uma vez a cada geração (...) pode ser um pouco desagradável, mas e daí?"

As "pessoas de mente elevada – diz Russel – não devem considerar o sofrimento dos outros". Daí permitem os venenos lentos do cloro e do fluor através da água das torneiras. Os que não possuem filtro de carvão ativado em casa, vão acumulando artrite, gastrite, encefalias, canceres e uma lista de incômodos que matam devagarinho. Crime seletivo continuado, sem pistas visíveis dos assassinos.

David Graber, um biólogo pesquisador, dizia na coluna de resenha de livros do "Times" de Los Angeles, em 22 de Outubro de 1989:"A felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudável (...) Até que o Homo Sapiens decida se juntar à natureza novamente, alguns de nós temos de esperar a disseminação do virus certo."

A turma iluminada do Clube de Roma, lançou uma publicação intitulada: "A primeira revolução global" (The First Global Revolution) onde se lê:"Em busca de um novo inimigo para nos unir, mobilizamos a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, escassez de água, fome, (seriam os inimigos) e quem iria pagar a conta? Todos estes perigos são provocados por intervenção humana ... O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade."

Em Abril de 1994, o Professor da Universidade de Cornell, David Pimentel, declarava diante dos membros da "Associação Americana para o Desenvolvimento da Ciência": "A população mundial não deve ser superior a 2.000 bilhões em vez dos atuais 5 bilhões e 600 milhões."
No "Courier" da UNESCO datado de Novembro de 1991, Jacques Cousteau indicava que: "para estabilizar a população mundial..., temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas pior seria não dizer isso. "

Entre os pesquisadores deste escabroso assunto, estão os conhecidos: Alex Jones, Ian E. Stephen, Bill Jenkins, G. Edward Griffin, A. Sutton , D. Estulin e muitos outros. Em http://www.whale.to/v/memorandum.html , há um documento lavrado por H. Kissinger; as Nações Unidas executam e impõem estas políticas, através de suas agências. E assim, aos bocados, vamos entendendo a violência nas ruas, as filas do SUS e o riso dos governantes.

Por enquanto ficamos com a palavra do escritor e filósofo Dr. Sam Keen, convidado do ex-diretor da KGB Mikhail Gorbachev para um seminário em San Francisco no final de 1996: "Temos de falar mais claramente sobre a sexualidade, contracepção, sobre o aborto, sobre os valores que controlam a população, pois a crise ecológica, em suma, é a crise da população. Cortando a população em 90%, não há número suficiente de pessoas para fazer um grande dano ecológico."

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A INSEGURANÇA PÚBLICA

A população do Rio de Janeiro resiste a mais um ataque da guerrilha urbana do tráfico de drogas. Minha amiga Maria Cecília, enviou a descrição da calamidade e junto um artigo do Prof. Marcos Coimbra, Conselheiro Diretor do CEBRES, Acadêmico fundador da Academia Brasileira de Defesa, Professor de Economia, um dos poucos intelectuais que se destaca apontando caminhos... Eis o texto de Maria Cecília:

"Os jornais apenas mencionam um ou outro caso, as TVs idem. Meu filho, na Lagoa, escapou por pouco de um arrastão. Minha empregada, ao voltar, ontem, para casa, ficou engarrafada num ônibus, pois havia um cerco policial no coração de Ipanema. Hoje, meu técnico me telefona pedindo desculpas por não vir: foi buscar os dois filhos no colégio, no Cosme velho e havia troca de tiros em frente ao colégio dos filhos adolescentes. Policiais mandaram-no subir para... Santa Teresa e ele foi cair... no Morro dos Prazeres, querendo voltar, foi impedido por outro policial que o fez descer uma ladeira desconhecida e ele saiu em Laranjeiras." 

"Gente, foi isto que o Cabral, Paes e petralhas fizeram com uma cidade que JAMAIS terá condições de sediar QUALQUER TIPO DE EVENTO. Felizmente, meus filhos já passaram da idade do Rock in Rio, pois sair de casa, a qualquer hora é uma temeridade." 

"Ouço dizerem:”É preciso acabar com a demanda”. Mas, como, se esses governantes, polícias, todos os “grandes” viveram até hoje mancomunados com os traficantes????? Carros incendiados por lugares onde passamos sempre, a coisa está nas ruas e os carros queimados diante da polícia, a maioria conivente. Uma amiga, casada com um oficial do exército me telefonou por volta das 16 hs, já em casa, lááááááá no Recreio: seu marido ligara para seu trabalho dizendo que ela fosse logo para casa. Ninguém sabe, mas o exército está há um mês de prontidão aqui. ..."


A INSEGURANÇA PÚBLICA
Prof. Marcos Coimbra

Continuamos a realizar nossa análise dos principais vetores da infra-estrutura social brasileira, agora enfocando o que deveria ser, mas não é, a segurança pública.

O país atravessa grave crise de autoridade no momento presente. Os exemplos são citados diariamente na imprensa e a exceção tornou-se regra. O desrespeito à lei instituiu-se em norma. As autoridades (in) competentes nada fazem para aplicar a já frágil legislação existente.

Segundo o sociólogo do IUPERJ, Sr. Gláucio Soares: "Cada vez que nossos queridos hipócritas consomem drogas, contribuem para matar alguém nas favelas, locais próximos a onde o tráfico opera. Não é à toa que a taxa de homicídios no Leblon é de 10 por 100 mil habitantes e, na Rocinha, de 200 a cada 100 mil. A política que existe hoje é de liberdade para uns e cacete nos outros". 

Enquanto isto a Câmara dos Deputados aprovou nova legislação que praticamente descriminaliza a droga e segue adiante a implementação, na prática, do estatuto dos marginais, destinado a desarmar os cidadãos de bem do país, apesar do contundente resultado do plebiscito sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições. É tão absurdo que, caso aplicado como está, será impossível de ser cumprido, jogando na ilegalidade milhões de cidadãos possuidores de armas legalizadas, atualmente.

Com a recepção da emenda à Constituição Federal, proposta pela administração Lula, ainda sujeita à apreciação final pelo STF,  o Brasil pode passar a se submeter à sanção do Tribunal Penal Internacional (TPI). Com isto, e mais as mudanças indicadas para o Código Penal Militar, passarão a ser considerados crimes de guerra, inclusive os confrontos por ocasião de "graves perturbações da ordem interna em que haja emprego duradouro de forças militares", situação em que estarão enquadrados oficiais e praças. 

O grupo (ir)responsável pela criação do anteprojeto foi criado pela Portaria 1036, de 2001, para definir crimes considerados de genocídio, contra a humanidade e de guerra. Cria no artigo 109 da Constituição, o parágrafo 6°, determinando que "o Brasil se submete à jurisdição do TPI, a cuja criação tenha manifestado adesão".

O artigo 10 do anteprojeto determina que responderá por responsabilidade penal e pelos crimes previstos na lei "o comandante militar ou a pessoa que atue efetivamente como comandante militar, pelos crimes cometidos por agentes sob o seu comando e controle efetivo". O promotor da Justiça Militar, Dr. João Arruda, afirma: "Não é difícil deduzir que qualquer projeto de grande envergadura, ou mesmo pequena iniciativa governamental que possa contrariar interesses das grandes potências, será de imediato considerado como crime contra a humanidade e sujeito às sanções do TPI". 

A então procuradora-geral da Justiça Militar, Dra. Maria Ester Henriques Tavares, declarou  que apenas em um contexto de decretação de estado de sítio, de intervenção federal, ou de estado de defesa seria possível, considerando a legislação atual, a utilização de tropas federais em qualquer unidade da Federação.

Depois desta informação, fica evidente que não é conveniente o emprego das Forças Armadas diretamente no combate à verdadeira guerrilha urbana travada no Rio de Janeiro, caso não haja mudanças e adaptações na legislação vigente, capazes de respaldar a intervenção militar. Será uma grande armadilha. Imaginem a hipótese de seu emprego. Surgirão os primeiros conflitos. Mortes ocorrerão de militares, marginais e pessoas inocentes.  Como ficarão as responsabilidades? 

Em um país no qual  antigos terroristas são anistiados, recebem polpudas indenizações e pensões, além de alguns ocuparem postos de relevo na República, pensem nas consequências. Será um sem número de ações reivindicando reparações, indenizações etc. A solução inicial consiste em fortalecer as diversas polícias existentes, dando-lhes meios de enfrentar o problema, livres  da turma de "direitos humanos" e dos "ongueiros" de plantão.

Diariamente a imprensa denuncia atos que expõem a fragilidade de nosso sistema de segurança, federal, estadual e municipal. No Rio, nem guarda municipal existe, muito menos armada. Há a EMUVIG (Empresa Municipal de Vigilância) ainda sem ser institucionalizada, que se especializou na guerra diária contra os ambulantes. 

Um ex-presidente do Supremo Tribunal Federal declarou que: "As CPIs são conversa fiada", "quem tem dado governabilidade a Lula é o presidente do Senado, José Sarney", "A administração está desfocada. Lula teria de assumir uma posição. As instituições consolidadas da democracia se ressentem da tibieza do governo" e "No Congresso, fui e sustentei o risco a que estavam querendo submeter a Justiça Brasileira". Existem claramente ministros de Estado que são provenientes de ONGs e continuam a seu serviço, ao invés de cumprirem seu dever para com o Brasil. Eles não são ministros. Estão ministros. Quando saírem da administração federal, vão voltar a servir a seus verdadeiros patrões.

Autoridades federais e estaduais fluminenses discutem a ajuda federal ao  Rio de Janeiro, tardiamente, em função do verdadeiro estado de calamidade pública em que se encontra particularmente o Rio de Janeiro, submetido a “arrastões” diários, ataques a postos policiais, em qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer local.

Todos os anos, cerca de 2.000 militares lotados em batalhões especializados, como os de Infantaria e de pára-quedistas, são desligados do Exército. Com dificuldade em encontrar emprego, devido às condições peculiares de sua formação, muitos não encontram colocação e são aliciados pelos bandidos. O promotor Aílton José da Silva, do Ministério Público Militar, afirmou que em 100% dos casos de roubos a quartéis existe o envolvimento de militares ou ex-militares. A situação é tão grave que os cabos e soldados colocados em disponibilidade pelo Exército formaram uma associação cujo objetivo principal é evitar que ex-militares sejam cooptados por traficantes de drogas.

Parece-nos que, antes de tentar resolver o problema do Estado do Rio, a União deveria primeiro eliminar os seus. Não há como persistir nesta política míope de preparar durante nove anos um especialista em guerra para depois abandoná-lo, a mercê das circunstâncias. É evidente que é necessária a preparação dos especialistas para a hipótese de guerra. O que não é cabível é o seu não engajamento ou então a destinação para as polícias estaduais ou guardas municipais dos respectivos Estados da Federação, pois o triste episódio ocorre em quase todos. 

A primeira providência é  a dotação orçamentária digna para as Forças Armadas e executá-las fielmente, a fim de evitar este tipo de problema no futuro. Não se brinca com problemas de tal ordem. A implantaçã das UPPs transfere a insegurança para o asfalto, pois o “cobertor é curto”. Quanto ao Rio de Janeiro, somente a intervenção federal, comandada por um oficial general da ativa, com carta branca, livre dos palpites dos defensores dos direitos humanos dos bandidos e dos "ongueiros" poderia começar a minorar a dramática situação, em um novo contexto, capaz de resguardar sua atuação. Outras medidas são paliativas.
        
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KAMARADAS & COMPANHEIROS

Por Heitor de Paola
As raposas devem estar se moendo de inveja dos políticos brasileiros. Estes conseguiram o que elas vêm tentando, sem sucesso, há milênios: convencer as galinhas de que devem se deixar depenar, serem comidas e ainda baterem palmas e continuarem elegendo as raposas para administrar o galinheiro.



É desolador o panorama eleitoral brasileiro nos últimos doze anos. Desde 1998 revezam-se no poder os Kamaradas petistas com os Companheiros de Viajem tucanalhas. Embalados por um surto de prosperidade com o barateamento das importações, FHC comprou o Congresso – num mensalão nunca denunciado - e se reelegeu triunfantemente e já em janeiro de 1999 acaba ‘a farra das importações’, como se fosse um pai dizendo para seus filhos: hora de naná, nenéns, acabou a farra, vão escovar os dentes e já pra caminha! Sejam Kamaradas marxistas-leninistas, sejam Companheiros de Viagem fabianos ou social-democratas, todos concordam que a população é constituída de um bando de crianças irresponsáveis que precisam de senhores oniscientes que lhes orientem para um mundo melhor e com mais ‘igualdade’.

Cidadãos livres decidindo seus destinos, onde investir seus recursos pessoais e financeiros? Que horror! Não, são mentecaptos incapazes que precisam ser levados pela mão pelos ‘mais iguais que os iguais’!

Já em 2002 eu denunciava esta farsa no texto Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse de onde tirei a epígrafe e acrescentei: Em quem pode votar um eleitor liberal? Não tem opção. Os quatro candidatos (Lula, Serra, Ciro Gomes e Garotinho) fazem questão de ser cada um mais socialista que os outros. Pois desde então se repete monotonamente o mesmo refrão. Nada mudou em 2006, quando os Companheiros brindaram os Kamaradas como um picolé de chuchu amorfo como se dissessem vão lá, ganhem o jogo logo que nós fingiremos ficar na oposição. Usando a linguagem futebolística que tanto agrada ‘U Ómi’: não se preocupem, ficaremos na retranca e mandaremos o goleiro para o vestiário. Venham com tudo!

Enquanto isto, Kamaradas e Companheiros planejavam a destruição do único partido que ainda tinha raízes liberais e algo de conservadora, o PFL. Não foi difícil, pois contavam com outro socialista marxista cujo caráter conheciam bem dos anos de exílio: César Maia. Este vivaldino travestido de pusilânime, que trafega muito bem do socialismo ‘moreno’ de Brizola a ‘líder da direita’ no Rio.

Apesar de execrado por suas duas péssimas administrações na Prefeitura do Rio cuja grande obra foi uma ‘Cidade da Música Roberto Marinho’ de onde jamais se ouviu um acorde e que bem poderia ser transformada num hospital ou escola municipal, criou uma dinastia que inclui seu filho Rodrigo, Índio da Costa e outros.

A lápide que selou o destino do PFL foi a troca de nome para DEM e a dos Estatutos para se adequar ao do socialista Partido Democrata Americano, deixando dignos representantes do velho partido, como Jorge Bornhausen, Kátia Abreu e poucos outros, pendurados no pincel. Mas o plano não se esgotava aí, ia e vai muito mais além: a extinção do Partido com a fusão aos kamaradas ou aos companheiros e aí estará completada a tarefa de acabar de vez com a direita no Brasil.

Porém, o mais desalentador foi observar, neste ano, a submissão revoltante e suicida dos liberais e conservadores mordendo a isca oferecida pelos kamaradas e companheiros e dedicando-se de corpo e alma – se é que já não a perderam – à campanha dos Companheiros de Viagem apresentando seu candidato como a salvação nacional!

Isto num país onde mais de 80% da população endossa a agenda conservadora e poderia votar numa candidatura que defendesse firmemente estes princípios – ou, na falta desta, numa campanha intensa a favor da abstenção! É desalentador! E não me venham com a palhaçada de que com os Companheiros seria mais fácil armarmos um esquema para a próxima eleição. Isto é balela que eu ouço há oito anos e suspeito que em 2014, já no auge da campanha dos Kamaradas, novamente dirão que as pesquisas mentem e se jogarão aos pés do Companheiro de plantão! Suicidas não se levantam de seus túmulos!

Artigo encaminhado para publicação no Jornal Inconfidência de Belo Horizonte, MG.