terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
“EXÉRCITO CUBANO DE OCUPAÇÃO"
Esta reportagem foi feita na Argentina.
Na Venezuela se joga o futuro do continente... E também do Brasil ! Como dizem os valentes manifestantes daquele país, a
coisa é “Agora ou nunca!”, porque a cada dia que passa será mais difícil deter
este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.
Introdução:
Chegou-me de uma fonte que merece toda a minha
confiança, este informe aterrador sobre as forças e o pessoal superior com que
o Comando do “Exército Cubano de Ocupação” (CEO) conta na Venezuela. Sua missão
é manter o controle total do país, do Exército venezuelano e o esmagamento de
qualquer tentativa de mudança política, tudo isso mediante a colaboração dos
traidores venezuelanos do “chavismo”.
Estão em permanente contato com o Serviço de
Inteligência de Havana, com armamento poderoso, comunicações diretas e em
clave, e com aeroporto próprio para a entrada e saída de tropas. Os oficiais
superiores cubanos receberam graus do Exército venezuelano. Eles têm unidades
próprias de repressão urbana que se mobilizam em poderosas motocicletas e
contam até com bases de lançamento de mísseis com alcance de até 2.500 kms.
operadas por pessoal iraniano.
Como se poderá ver, o CEO está estrategicamente
situado em distintos pontos do território venezuelano. Para conhecer sua
localização, convém ler o informe com um mapa da Venezuela à vista.
Quer dizer, o poder na Venezuela, por mais que
Maduro finja ser o manda-chuva, está nas mãos do castrismo comunista e se
exerce desde Cuba. Vale dizer que esse exército de ocupação não sente o menor
carinho pelo país que domina, carece de patriotismo venezuelano e de
solidariedade com os habitantes do país irmão, de maneira que não tem nenhum
inconveniente em derramar todo sangue venezuelano que lhes pareça necessário.
Este é o futuro que nos espera também aos
argentinos. Na Bolívia há uma situação semelhante, só que dessa só tenho vagas
notícias. É possível que seja assim, posto que há poucos meses Morales teve que
enfrentar uma rebelião geral dos bolivianos e, dada a proximidade com nosso
país e o interesse indubitável que o comunismo tem em não permitir que a
poderosa influência que conseguiu na política aqui, se perca. Chegado o caso, e
em vista da destruição sistemática de nossas FFAA realizada pelo kirchnerismo
nestes onze anos que estão no poder, uma invasão de forças cubanas especiais
desde a Bolívia não pode ser descartada. Em Jujuy estão as forças irregulares
de Milagro Sala para facilitar-lhes a passagem.
Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda
a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é
“Agora ou nunca!”, porque cada dia que passa será mais difícil deter este
sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.
É preciso rezar pelos heróicos venezuelanos,
pedir à Padroeira da Venezuela, Nossa Senhora de Coromoto, que ajude a seus
filhos. E todos os argentinos devemos nos interessar vivamente pelo drama que
estão vivendo e apoiá-los por todos os nossos meios para que consigam se livrar
do jugo maldito com o qual tentam dominá-los.
Lista dos generais, chefes
de operações e comando de tropas cubanas na Venezuela:
ANDOLLO VALDEZ, o
general cubano que deve esmagar rebeliões... na Venezuela. Desde 27.12.12,
“Operação Bastião”: para isso conta com 4.500 soldados cubanos que chegaram em
janeiro de 2012. Leonardo Andollo Valdez - Cubavisión.
JORGE ROJAS RIERA (@Jrr473),
estrutura organizacional e de comando do Exército de Ocupação Cubano (ECO) na
Venezuela.
Contingente:
Oficiais:
2 Generais-de-Brigada, (1 no Fuerte Tiuna, outro
em Barquisimeto), 4 Coronéis, 8 Tenentes-Coronéis e 6 Capitães-de-Fragata e 25
oficiais subalternos.
Com a Sala Situacional independente instalada no
Fuerte Tiuna (Serviço de Remonta) e conectada em WF encriptado por cabo com o
Centro de Operações de Comando de Valle Picadura em Havana, sob o comando,
desde Havana, do General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez. (Atualmente na
Venezuela desde março). Viaja à Venezuela a cada 15 dias para realizar reuniões
de Estado-Maior para afinamento de operações. Estas tropas entram na Venezuela
e saem para Cuba para suas substituições constantemente, por uma pista de
aterrissagem situada em Apure, e pela Rampa (Base aérea) 2 do aeroporto de
Maracaibo.
Número dos contingentes: 4.500 homens de
Infantaria organizados em 8 batalhões de 500 efetivos, mais um
batalhão estacionado em Fuerte Tiuna. Chegados à Venezuela a partir de janeiro
de 2012. Estes novos contingentes substituíram os anteriores que começaram
a chegar em janeiro e agosto de 2011.
Generais na Chefia do Estado-Maior:
Chefe: General-de-Divisão Leonardo Andollo
Valdez, 60 anos, quando tenente esteve em Angola, segundo chefe do Estado-Maior
das FARC em Cuba, coordenador do “Movimento Bolivariano” e Vice-diretor do
Partido Comunista de Cuba. Dirige na Venezuela a “Operação Bastião”, que é o
nome do Plano que os batalhões cubanos estacionados na Venezuela realizariam em
caso de uma “emergência” ante mudanças políticas em 7 de outubro.
Chefe de Operações do Estado-Maior:
General-de-Brigada Herminio Hernández Rodríguez,
comissário político, assessor da Sala Situacional de Miraflores. Expert em
operações urbanas, em manejo de situações em crise. Assessor do CEO e com sede
na JEM (Chefatura do Estado-Maior, por suas siglas em espanhol) da II Divisão
no Fuerte Tiuna. Maneja a Ordem de Operações para enfrentar (inclusive emprego
das Milícias) situações de desordem civil em 11 cidades do país, sufocar o 7 de
outubro e posterior ao 7-O, ou em qualquer situação que se desencadeie.
ALEJANDRO RONDA MARRERO “O
GENERAL DOS ESPINHOS DUROS”
Chefe do G2 do EMO (Estado-Maior Operacional):
General-de-Brigada Alejandro Ronda Marrero
Este general (reporta diretamente o que lhe
interessa ao Major-General Hugo Carvajal, atualmente a máxima autoridade da
Inteligência nacional, com o cargo de Super Vice-Ministro para a investigação
penal). Ronda é subalterno do Comandante Ramiro Valdez Menéndez em Cuba que,
por sua vez, o segundo chefe da Inteligência Cubana das FARC.
Ronda Marrero, sob a chefatura do Major-General
Hugo Carvajal Barrios, que se reporta diretamente ao Presidente da República,
coordena, assessora e dirige desde a DIM (Divisão de Inteligência
Militar)-Boleíta na Divisão Telemática, em coordenação com o SEBIN-DIE, todas
as operações de inteligência e contra-inteligência militar e civil (Comando de
campanha de Capriles e partidos políticos, e de militares em serviço ativo com
comando de tropas, de oficiais superiores). Dirige pessoal de oficiais cubanos,
iranianos e chineses. Opera desde a JEM da II divisão do Exército do Fuerte
Tiuna. Tem ingerência nas Sala Situacional de Miraflores e do Exército.
OFICIAIS ESTACIONADOS NA
VENEZUELA EXERCENDO O COMANDO DE TROPAS CUBANAS, que
dependem diretamente do General-de-Divisão Julio Cesar Gandarilla, atual Chefe
da CIM-Militar em Cuba (contra-inteligência cubana):
1. Ramiro Méndez Olayeta, 59 anos (Moscou)
Infantaria do Exército (IE)
2. Eusebio Serrat Lennis (Moscou) Missilístico,
IE
Coronéis:
1. Rodrigo Hernández Maite
2. Rufino Zabeleta Corvino
3. Jaime Freitas Sambrano
4. Simón Guillermo Sénior
Tenentes-Coronéis:
1. Luis José Fernández Fernández
2. Armando García Rotondaro
3. Hermagoras Ruiz
4. Braulio Menéndez
5. Luis Carlos Castro Guiño
6. Federico Trompis
Capitão-de-Fragata:
1. Federico Corsi Contra-Almirante de Infantaria
da Marinha
2. Norberto Arango
3. Luis Gerardo Vera Gonzáles
4. José Dionisio Bilbao Menéndez
25 Oficiais Subalternos de Infantaria e
Inteligência
São oficiais peritos em inteligência,
contra-inteligência, sabotagem, contra-sabotagem, que são dirigidos pelo
almirante Julio Cesar Gandarilla que se reportam a ele diretamente via cabo,
mediante sistema encriptado. Gandarilla é o máximo Chefe da Contra-Inteligência
Militar Cubana em Valle Picadura. Fazem inteligência e contra-inteligência
dentro das regiões militares (Brigadas e Divisões, Batalhões e o Exército
Venezuelano em geral).
Portam identidade especial da DCIM (Divisão de
Contra-Inteligência Militar, subscritas pelo general diretor da DCIM, F.
Figueroa Chacín) venezuelana e armamento autorizado com porte de arma especial
emitido pelo DARFA. Portam pistolas Carella 9 mm e mini USIS, assim como
movem-se em motos de fabricação italiana, cor negra, inscritas na DIM.
Esses agentes móveis especiais cubanos têm 12
pontos de concentração em Caracas, sempre localizados em estações de saída e
entrada do Metrô. Dois importantes no Leste: no metrô Los Dos Caminos e
Unicentro El Marqués, dois no Oeste: Parque del Oeste e Capitolio e três no
sudoeste: a Bandera-Roosevelt, UCV e o Valle. Também contactam e coordenam via
TELF. Celulares com os 70 postos de comando localizados nas urbanizações das
zonas residenciais altas de Caracas (Plano Guaraira Repano), e com os grupos de
operações situados nos quatro Comandos de forças anárquicas enquadradas dentro
do Plano Guaraira Repano.
Armas que portam e detém as
tropas cubanas:
AK-A 103 e AK-109 equivalente ao FAB de
fabricação belga.
Lança-foguetes Tropv R1Vde 50 mm.
Obuses Kalisnef-120 contra carros.
Morteiros lança-granadas tipo Katiuska M30
Kamarakov.
Ônibus de fabricação chinesa, marca Gel com
capacidade para 60 pessoas. Sistema de comunicações independentes entre
comandos. Encripta dados via WF.
INTENDÊNCIA:
Uniformes tipo “patriota” venezuelano, com
insígnias e graus militares venezuelanos.
LOCALIZAÇÃO:
Geo-estrategicamente localizados, (móveis), de
maneira tal que podem mover-se e cortar avanço de unidades terrestres do
Exército da Venezuela para Caracas:
Agua
Viva, Barinas, Morón-Coro, Barquisimeto, Elorza, Puerto Cabello, El
Tigre-Pariaguan, La Encrucijada-Maracay.
A base iraniana que está localizada em Zuata,
município Monagas do estado Anzoátegui, é operada por pessoal iraniano.
Engenheiros aeronáuticos têm em seus silos, já em condições operacionais,
mísseis com alcance de 1.480 km do tipo Sheralabs 3, e três com alcance de
2.500 km tipo Alghadv-110.
Nestes momentos instalam-se igualmente em
Paranaguá, do mesmo alcance, 6 novos mísseis tipo Alghadv-110 com um alcance de
2.800 km.
A fonte deste documento
foi oculta para proteger a sua origem.
sábado, 28 de março de 2015
CARTA DOS MILITARES
Este é um alerta à nação brasileira, assinado por homens cuja
existência foi marcada por servir à pátria, tendo como guia o seu
juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o exército do presente.
URGENTE - ALERTA DOS MILITARES À NAÇÃO
necessárias para combater os inimigos de nossa pátria aparecerão, e a revolta se fará presente em uma guerra civil de absoluta responsabilidade do PT, que plantou durante décadas as sementes de um conflito civil-militar armado no país. Que o submundo do PT continue tentado destruir as FFAA e chamando os comandantes militares de comandantes de merda. O preço a pagar por tanto atrevimento comunista se aproxima de ser pago. De qualquer forma, pela insistência de muitos, estamos ainda procurando acreditar que a traição militar ao país se situe apenas no círculo de comandantes militares omissos, covardes e cúmplices e não em um comportamento coletivo da caserna. GENERAL DE EXERCITO PEDRO LUIS DE ARAUJO BRAGA Assinam, abaixo, os oficiais generais por ordem de antiguidade e demais militares e civis por ordem de adesão. Oficiais Generais 1 - Gen Ex Pedro Luiz de Araujo Braga 2 - Gen Ex Angelo Baratta Filho 3- Gen Ex Luiz Guilherme de Freitas Coutinho 4 - Gen Ex José Carlos Leite Filho 5 - Gen Ex Domingos Miguel Antônio Gazzineo 6 - Gen Ex José Luis Lopes da Silva 7 - Gen Ex Luiz De Góis Nogueira Filho 8 - Gen Ex Valdésio Guilherme de Figueiredo 9 - Gen Ex Gilberto Barbosa de Figueiredo 10 - Gen Ex Luiz Edmundo Maia de Carvalho 11 - Gen Ex Antônio Araújo de Medeiros 12 - Ten Brig Ar (Refm) Ivan Frota 13 - Gen Ex Domingos Carlos Campos Curado 14 - Gen Ex Ivan de Mendonça Bastos 15 - Gen Ex Rui Alves Catão 16 - Desembargador do Tribunal de Justiça/RJ Bernardo Moreira Garcez Neto 17 - Gen Ex Cláudio Barbosa de Figueiredo 18- Gen Ex Carlos Alberto Pinto Silva 19 - Gen Ex Luiz Cesário da Silveira Filho 20 - Gen Ex Maynard Marques de Santa Rosa 21- Gen Div Francisco Batista Torres de Melo 22 - Gen Div Amaury Sá Freire de Lima 23 - Gen Div Leone da Silveira Lee 24 - Gen Div Cássio Rodrigues da Cunha 25 - Gen Div Aloísio Rodrigues dos Santos 26 - Gen Div Robero Viana Maciel dos Santos 27 - Gen Div Marcio Rosendo de Melo 28 - Gen Div Luiz Carlos Minussi 29 - Gen Div Gilberto Rodrigues Pimentel 30 - Gen Div Ulisses Lisboa Perazzo Lannes 31 - Gen Div Luiz Wilson Marques Daudt 32 - Maj Brig Ar Edilberto Telles Shirotheau Corrêa 33 - Maj- Brig do Ar Cezar Ney Britto de Mello 34 - Maj Brig Ar Irineu Rodrigues Neto 35 - Maj Brig Ademir Siqueira Viana 36 - Ge n Div Clóvis Puper Bandeira 37 - Gen Div Roberto Schifer Bernadi 38- Gen Div Remy de Almeida Escalante 39 - Gen Div Sérgio Ruschell Berganaschi 40 - Gen Div Sérgio Pedro Coelho Lima 41- Gen Bda Rui Leal Campello - Detentor do Bastão da FEB 42 - Brig Ar Leci Oliveira Peres 43 - Gen Bda Dickens Ferraz 44 - Gen Bda Paulo Ricardo Naumann 45 - Gen Bda Gilberto Serra 46 - Gen Bda Aricildes de Moraes Motta 47 - Gen Bda Durval A. M. P. de Andrade Nery 48 - Gen Bda Carlos Augusto Fernandes dos Santos 49 - Gen Bda Miguel Monori Filho 50 - Gen Bda Iberê Mariano da Silva 51 - Gen Bda Eduardo Cunha da Cunha 52 - Gen Bda Tirteu Frota 53 - Gen Bda César Augusto Nicodemus de Souza 54 - Gen Bda Geraldo Luiz Nery da Silva 55 - Gen Bda Marco Antonio Felício da Silva 56 - Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque 57 - Gen Bda Paulo César Lima de Siqueira 58 - Gen Bda Marco Antonio Tilscher Saraiva 59 - Gen Bda Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira 60 - Gen Bda Hamilton Bonat 61 - Gen Bda Elieser Girão Monteiro 62 - Gen Bda Pedro Fernando Malta 63 - Gen Bda Mauro Patrício Barroso 64 - Gen Bda Marcos Miranda Guimarães 65 - Gen Bda Zamir Meis Veloso 66 - Gen Bda Valmir Fonseca Azevedo 67 - Gen Bda Marco Antônio Sávio Costa 68 - Brig.Ar Sérgio Luiz Millon 69 - Gen Bda Carlos Eduardo Jansen 70 - Gen Bda Mario Monteiro Muzzi 71 - Gen Bda Paulo Roberto Correa Assis 72- Gen Bda Iram Carvalho 73 - Brig Ar Danilo Paiva Alvares 74- Gen Bda Jos´e Alberto Leal 75 - Gen Bda José Luiz Gameiro Sarahyba 76 - Gen Brig Ar - Guido de Resende Souza 77 - Gen Bda Sady Guilherme Schmidt 78 - Contra- Alm Med Luiz Roberto Matias Dias Oficiais Superiores 1- Cel Jarbas Gonçalves Passarinho 2 - Cel Carlos de Souza Scheliga 3 - Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra 4 - Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho 5 - Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis 6 - Cel Celso Seixas Marques Ferreira 7 - Cel Pedro Moezia de Lima 8 - Cel Cláudio Miguez 9 - Cel Yvo Salvany 10 - Cel Ernesto Caruso 11 - Cel Juvêncio Saldanha Lemos 12 - Cel Paulo Ricardo Paiva 13 - Cel Raul Borges 14 - Cel Rubens Del Nero 15 - Cel Ronaldo Pimenta Carvalho 16 - Cel Jarbas Guimarães Pontes 17 - Cel Miguel Netto Armando 18 - Cel Florimar Ferreira Coutinho 19 - Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros 20 - Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes 21 - Cel Carlos Rodolfo Bopp 22 - Cel Nilton Correa Lampert 23 - Cel Horacio de Godoy 24 - Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes 25 - Cel Luiz Veríssimo de Castro 26 - Cel Sergio Marinho de Carvalho 27 - Cel Antenor dos Santos Oliveira 28 - Cel Josã de Mattos Medeiros 29 - Cel Mario Monteiro Campos 30 - Cel Armando Binari Wyatt 31 - Cel Antonio Osvaldo Silvano 32 - Cel Alédio P. Fernandes 33 - Cel Francisco Zacarias 34 - Cel Paulo Baciuk 35 - Cel Julio da Cunha Fournier 36 - Cel Arnaldo N. Fleury Curado 37 - Cel Walter de Campos 38 - Cel Silvério Mendes 39 - Cel Luiz Carvalho Silva 40 - Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha 41 - Cel Wadir Abbês 42 - Cel Flavio Bisch Fabres 43 - Cel Flavio Acauan Souto 44 - Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá 45 - Cel Plotino Ladeira da Matta 46 - Cel Jacob Cesar Ribas Filho 47 - Cel Murilo Silva de Souza 48 - Cel Gilson Fernandes 49 - Cel José Leopoldino e Silva 50 - Cel Pedro Carlos Pires de Camargo 51 - Cel Antonio Medina Filho 52 - Cel José Eymard Bonfim Borges 53 - Cel Dirceu Wolmann Junior 54 - Cel Sérgio Lobo Rodrigues 55 - Cel Jones Amaral 56 - Cel Moacyr Mansur de Carvalho 57 - Cel Waine Canto 58 - Cel Moacyr Guimarães de Oliveira 59 - Cel Paulo Carvalho Espindola 60 - Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida 61 - Cel Roberto Fonseca 62 - Cel Jose Antonio Barbosa 63 - Cel Jomar Mendonça 64 - Cel Carlos Sergio Maia Mondaini 65 - Cel Nilo Cardoso Daltro 66 - Cel Vicente Deo 67 - Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo 68 - Cel José Roberto Marques Frazão 69 - Cel Brigido Montarroyos Leite 70 - Cel Flavio Andre Teixeira 71 - Cel Jorge Luiz Kormann 72 - Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza 73 - Cel Aer Edno Marcolino 74 - Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco 75 - Cel Carlos Leger Sherman Palmer 76 - Cel Gilberto Guedes Pereira 77 - Cel Carlos da Rocha Torres 78 - Cel Paulo Soares dos Santos 79 - Cel Mário Luiz de Oliveira 80 - Cel Wilson Musco 81 - Cel Luiz Fontoura de Oliveira Reis 82 - Cel Rubens Reinaldo Santanaf 83 - Cel Arthur Paulino Tapajoz de Souza 84 - Cel Josimar Gonçalves Bezerra 85 - Cel Affonso Correa de Araújo 86 - Cel Era Derli Stopato da Fonseca 87 - Cel Elmio David Dansa de Franco 88 - Cel Antonio Carlos Pinheiro 89 - Cel Av Silvio Brasil Gadelha 89 - Cel Av Sílvio Barreto Viana 90 - Cel Jorge Caetano Souza do Nascimento 91 - Cel Sérgio Augusto Machado Cambraia 92 - Cel Manoel Soriano Neto 93 - Cel Nelson Roque Vaz Musa 94 - Cel Rubens Vaz da Cunha 95 - Cel Mário Muzzi 96 - Cel Luiz Caramuru Xavier 97 - Cel Av Valdir Eliseu Soldatelli 98 - CMG (FN) Guilherme Gonzaga 99 - CMG Cesar Augusto Santos Azevedo 100 - Cel José Alberto Neves Tavares da Silva 101 - Cel Pedro Figueira Santos 102 - Cel Respício Antonio do Espírito Santos 103 - Cel Av Silvio da Gama Barreto Viana 104 - Cel Djair Braga Maranhoto 105 - Cel Airton Alcântara Gomes 106 - Cel Arcanjo Miguel Vanzan 107 - CMG Francisco Heráclio Maia do Carmo 108 - Cel Ary Vieira Costa 109 - Cel Ricardo Perera de Miranda 110 - CMG Edmundo Amaral Baptista 111 - Cel Nicolau Loureiro Neto 112 - Cel AV Sérgio Ivan Pereira 113 - CMG Geraldo da Fonseca 114 - Cel Nelsimar Moura Vandelli 115 - Cel Cesar Augusto de Jesus Magalhães 116 - Cel Rogério Oliveira da Cunha 117 - Cel José Augusto de Castro Neto 118 - Cel Benedito Luiz Longhi 119 - CMG Rogério Ferreira Esteves 120 - Cel Albérico da Conceição Andrade 121 - Cel Orlando Galvão Canário 122 - Cel AV José Alfredo de Tolosa Andrade 123 - Cel Pedro Arnóbio de Medeiros 124 - Cel Sérgio dos Santos Lima 125 - Cel Cezar Nunes de Araújo 126 - Cel Ivan Fontelles 127 - Cel Paulo Soares de Souza 128 - Cel Renato Brilhante Ustra 129 - Cel Ariel Rocha de Cunto 130 - Cel Rui Pinheiro Silva 131 - Cel Milton Moraes Sarmento 132 - Cel Paulo Sérgio da Silva Maia 133 - Cel Ney de Oliveira Waszak 134 - Valneir de Mesquita Nobre 135 - Cel Abilio Ramos Pimenta |
sexta-feira, 27 de março de 2015
HOMBRIDADE E DEVER
Tomo emprestada a
citação do jornalista Vitor Vieira sobre futebol em sua página Vide Versus: "na
era Pelé, os jogadores tinham
hombridade, coisa desconhecida para jogadores da atualidade." Mais que nos
jogadores nos dias atuais, está faltando hombridade para outros "times"
nos quais os brasileiros confiam, torcendo para que sua atuação, senso
patriótico e consciência de nacionalidade, nos leve à vitória no jogo contra o
time dos internacionalistas vermelhos.
Nos últimos 20 anos
alguns jornalistas perderam empregos, outros foram obrigados a calar a boca.
Existem os que se auto-exilaram ou trocaram de profissão. Centenas de blogs
denunciam os passos da marcha dos vermelhos controlando o Estado gigantesco e
infectando a mente nacional. Tais blogs e algumas comportadas reportagens
receberam manifestações de militares de alta patente, maioria da reserva. Livros
foram escritos, como o mais recente "Assassinato de Reputação", com
denúncias de extrema gravidade.
Hoje o homem que
aparece como portador da consciência nacional e defesa dos interesses pátrios é
um Juiz, quase isolado entre os pares, revelando com a ajuda de alguns
policiais federais, que ainda existe hombridade nesta nação. A cada dia soma-se
a revelação de mais um canal de apropriação indébita e outros crimes praticados
por políticos e empresários a serviço do PT e seus aliados, para o
enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro público e de outras origens ainda
não reveladas.
Tudo quanto assistimos
indignados, o cinismo dos governantes, a crueldade e desprezo dos marxistas
pela nação, a distorção de conceitos e valores que ainda impedem seu projeto de poder, esbarra numa pergunta
cuja resposta parece atemorizar aos
políticos e aos militares no comando de unidades do Exército, Marinha e
Aeronáutica. Vem cá! Eles estão calados, mas sabiam e corroboravam. No mínimo
acompanhavam a proliferação de decretos que remendavam a Constituição,
privilegiando o populismo, o coletivismo marxista.
Um ou outro dos
estrelados da ativa tocou vagamente num ou noutro fato isolado, daqueles que
indicavam a tendência do governo "de esquerda". Mas todos calaram e
ignoraram a origem da nova "esquerda" agrupada no PT e partidos
congêneres. Para falar de esquerda, tem de haver uma direita. Se não, temos a
ditadura de um só partido. E isto eles fizeram comprando a consciência dos
Macunaímas (heróis sem caráter) atuantes no Congresso.
Uns poucos
congressistas tentaram alguma coisa. Mas suas vozes foram abafadas. Diferente
do poder blindado dos políticos que não se cansam de repetir "eu não
sabia" a cada escândalo, pressupõe-se que as FFAA sabiam e muito, sendo
informadas através das análises dos seus serviços de inteligência. Certamente
contribuíram para a informação da ABIN que desde 1999 alimenta o Gabinete de
Segurança Institucional, organismo civil em linha direta com a Presidência da
República.
Afastaram os
militares das decisões políticas em 1996. Em 1999 extinguiram a Casa Militar
instituindo o GSI. As mutações eram advertências de que para o governo dos
comunistas as FFAA eram forças "non gratas" no núcleo do poder. Eles
sabiam sobre o Foro de São Paulo.
A imprensa sabia das atividades e
relacionamentos do Foro com a CNBB, Teologia da Libertação, intenção declarada
de transferir para a América Latina a estrutura da governo da velha União
Soviética, desbaratada com a queda do Muro de Berlim. Todos sabiam do caráter
da entidade internacionalista fundada por Luiz, Fidel e PCs da América Latina.
Os militares mais
graduados sabiam. A Escola Superior de Guerra sabia. Os políticos sabiam. A
imprensa sabia. Mas todos foram levados pelo canto das sereias do PT, com
assessoria de FHC, com apoio, propaganda e dinheiro externo, a calar. Aqui
temos uma grande diferença do ambiente da segunda metade do século passado,
quando os jornais eram independentes, não sofriam a censura que sofrem agora e
discutiam abertamente todos os assuntos de interesse nacional. A hombridade
caracterizava alguns jornalistas, lúcidos, capazes, destemidos.
Entre os políticos atuavam
muitas pessoas de alto nível intelectual, de formação e princípios sólidos. Se uma lei como esta PEC
171, (redução da maioridade penal), que
se arrasta desde 1993, estivesse na ordem do dia naquele tempo, seria seria discutida com prioridade, em defesa da segurança dos cidadãos e aprovada. Se uma
PEC 51 (acabar com as polícias militares retirando o poder de segurança pública
dos Estados e mais um monte de barbaridades em linguagem esotérica) seria discutida
com prioridade, em defesa da segurança dos cidadãos e imediatamente repudiada.
No ambiente mundial
da guerra fria, a opção de comunizar o país foi imediatamente rechaçada pela
hombridade de um Exército que defendia a nação. A iniciativa, a hombridade de
alguns militares do primeiro escalão, prevaleceu sobre as dúvidas e as três amas
assumiram o comando do barco da à deriva. Hoje o povo sai às ruas aos milhões...
E os militares ficam em seus postos de comando caladinhos, enquanto a nação jaz
na uti da pobreza, do desemprego, do ridículo diante do mundo.
Entretanto, a nação,
"o Brasil espera que cada um cumpra com o seu dever": extrair do
organismo pátrio a tênia comunista que suga com voracidade a força e vitalidade
de todos os brasileiros, para alimentar os coletivos do internacionalismo que
negam a própria nacionalidade, trocando as cores da bandeira pelo vermelho do
sangue que há muito derramam com suas ações mortíferas.
quinta-feira, 26 de março de 2015
VAMOS PRAS RUAS
Por causa das políticas e da corrupção comunista, milhares de
brasileiros estão sem trabalho, a começar pelos que recebem "bolsa
família" para continuar sem
esperança de progresso e independência financeira, sem poder cuidar de si
mesmos e de seus filhos com dignidade. Este é apenas um dos delitos resultantes
do projeto de "socialismo suave" elaborado por Henry Kissinger, a
serviço de Nelson Rockefeller e obedientemente adotado por FHC e Lula da Silva
nas reuniões do Diálogo Interamericano e nos conchavos do Pacto de Princeton.
Inúmeros delitos resultam das políticas aplicadas nos últimos 20
anos, atreladas aos ditames dos que manejam a carroça que nos conduz aos
currais da nova ordem mundial. Os governantes que nos castigam, tratam de calar
policiais, juízes e militares que têm por dever de ofício fazer cumprir as Leis,
mesmo que parcialmente, já que a justiça se tem feito com "interpretações",
sempre a favor dos privilegiados e políticos intocáveis.
Aqueles que ainda gozam da confiança para defender-nos no
dia a dia estão ameaçados pela PEC 51, que propõe a desmilitarização e fim das
carreiras técnicas policiais. Querem apenas uns guardinhas civis, desarmados, burocráticos,
obedecendo a um comando único, político, lá longe. Um comando político em
Brasilia. O campo estará aberto para a bandidagem e os novos policiais serão
criminalizados pelos "direitos humanos", por apenas tocar num
"trabalhador do crime organizado".
O caos resultante seria o pretexto para um "estado de
sítio", ou seja, o golpe de misericórdia, a execução final da nação e do
estado de direito democrático já envenenado e doente terminal num corredor do
SUS. É o que pretendem os coletivistas do marxismo internacional: a morte da
nação, a anexação à pátria grande bolivariana.
Nos mini e nos supermercados já está começando a faltar
material de limpeza e artigos da cesta básica, como óleo, arroz, feijão... Como
na Venezuela, o próximo passo serão as prateleiras vazias. Nossas
manifestações, clamando por impeachment, intervenção, renúncia ou o que seja,
tem um objetivo claro, definido: retirar do poder todos os que patrocinam o
assassinato da nação brasileira. Tomar um fôlego para reconstruir a nação.
Na antiguidade, dizia-se que o espírito se
encontra no coração e que um imperador deveria governar com espírito, grande
inteligência e consciência, para preservar a harmonia e a integridade da nação.
Se elegemos, escolhemos, damos o poder
de nos representar aos governantes, também temos o legítimo e sagrado direito de recusar a
liderança que impõe a destruição dos costumes, a desconstrução da economia da nação, pisoteando todos os
valores e liberdade de pensamento, de crenças, opinião, tudo quanto está comprometido, anulado
pelas políticas coletivistas.
Na velha China, seguindo a tradição, os Mandarins respeitavam
"O Mandato do Céu", dado ao governante ou à elite dirigente para
conduzir o povo com justiça e de modo razoável. Quando governavam
tiranicamente, como déspotas oprimindo e abusando do povo... Eles perdiam o
Mandato do Céu". E aí valia a rebelião
contra o governante, que estava condicionado pelo próprio comportamento.
A vontade do povo rebelado confirmava
que o "mandato do céu" havia expirado.
Nos reinos da velha Europa, disseminou-se a crença de que os
reis eram portadores do "direito divino", sagrados, pelo que a igreja católica, com o ritual da coroação, "confirmava
a aprovação do próprio Deus". Neste caso não era "legítimo"
rebelar-se contra o "direito divino", mesmo que os atos do rei fossem
tirânicos. A instituição eclesiástica mantinha seus representantes ao lado dos
reis, como conselheiros diretos e coletores de impostos.
Em que direito os coletivistas do comunismo internacional
fundamentam sua ação predatória? Em que direito os controladores do complexo
industrial militar banqueiro, se fundamenta para impedir a independência e
liberdade das nações? Em que direito um partido, uma categoria de profissionais
da ideologia do capitalismo de estado marxista se fundamenta para destruir uma
nação?
Qualquer que seja a resposta, a nação, a gente, tem o
sagrado e urgente direito de repelir, excluir das atividades políticas, banir,
isolar, promover a investigação, denunciar, julgar e mandar para a cadeia todos
os bandidos. Se os internacionalistas vermelhos se levantam em armas, como
prometem e ensaiam, temos o direito de defender-nos com armas na mão. Temos o
direito de defender a nossa vida e a vida da nação.
As Forças Armadas tem o dever Constitucional de garantir a nossa
integridade. Tem o dever de agir e reprimir a ameaça contra a Constituição,
contra o território. E parece que estão adormecidas, entorpecidas, incapazes de
perceber a invasão que desfigura o Brasil.
Os comandos estão comprados como os
Congressistas? Nos termos dos terroristas, que não reconhecem as Leis, não
respeitam a Bandeira Nacional eles perseguem a extinção da nação e a divisão da
Pátria. Perseguem a abertura de fronteiras para a livre circulação de armas e
drogas.
VAMOS PRAS RUAS! 28, 29, 30, 31 DE MARÇO... 12 DE ABRIL E MAIS DIAS... EM NÚMERO CADA VEZ MAIOR.
quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
domingo, 22 de março de 2015
CURIOSIDADES
Mario E. Fumero, 17 de Março de 2013
Como enfrentar a delinquencia quando
o Estado falha? É simples, basta pesquisar como outros países enfrentaram o
problema. Um dos modelos mais exitosos foi executado em Singapura. (1)
Antes de 1960, Singapura era um dos
países mais violentos do mundo. Os índices de criminalidade eram os mais altos,
devido à vizinhança com a Malasia e a China. O pão de cada dia era o tráfico de
drogas. A norma era a impunidade e o
descaso do governo. As mulheres que saiam de casa corriam o risco iminente de
ser abusadas sexualmente e assassinadas. A capital, Singapura, era uma das
cidades mais sujas da Ásia, com trânsito caótico. Imperava a desordem e o
tráfico de influências.
No começo do segundo milênio surgiram
as guerrilhas terroristas e os homicídios se multiplicaram aumentando a
insegurança da sociedade. Em 2004, Lee Hsien Loong chegou ao poder promovendo
mudanças repressivas e radicais. As drogas, a corrupção e a violação de
mulheres foram criminalizados e fortemente reprimidos. A redução da insegurança
foi fantástica. Hoje, Singapura é um dos países mais seguros da Ásia.
Há doze anos as prisões continham
500.000 prisioneiros. Seis meses depois, somente 50. A maioria foi para os
trabalhos forçados. Muitos criminosos incorrigíveis, narcotraficantes e
violadores de mulheres foram condenados à pena de morte. E o governo foi mais
longe, decretando que todo político, policial, militar ou qualquer figura
pública, após comprovação sólida do envolvimento em atos de corrupção, seria
condenada à morte.
O sistema de governo é
parlamentarista. O sistema jurídico e político apoiado na legislação e o
exercício da força policial competente, permitem ao país gozar de estabilidade.
Atualmente Singapura ostenta nível econômico superior à Espanha. Conta com os
melhores centros educacionais da Ásia e a Universidade Nacional está entre as
30 melhores universidades do mundo segundo o Suplemento de Educação Superior do
Times de Londres.
UNIVERSIDADE DE SINGAPURA
Comparativamente, a melhor
universidade da América Latina, a Universidade Nacional Autônoma do México,
ocupa o 150 lugar neste ranking. Singapura oferece força de trabalho das mais
qualificadas e muitas empresas estrangeiras operam no país, devido à segurança
e produtividade.
Para os olhos forasteiros e de alguns
organismos de Direitos Humanos, o modelo implantado em Singapura é restritivo e
juridicamente autoritário. Estas medidas alcançaram seu objetivo: forçar a
mudança de postura na conduta do cidadão, criar e desenvolver valores que dão
segurança às pessoas. Internacionalmente o país detém um dos mais baixos
índices de criminalidade e violência. É comum nos últimos anos, encontrar nas
ruas e parques da cidade, lixeiros com uniformes que os identificam como
condenados por delitos menores.
Os nomes, fotos, desenhos e atos de
violadores e pequenos delinquentes condenados são publicados nos jornais e as
sessões de julgamento são transmitidas pela televisão. Os delinquentes sabem o
que os espera e estas práticas, impopulares para os que defendem "direitos
humanos", serviram para frear a delinquencia numa das zonas mais
conflitivas do mundo, onde as drogas circulavam abertamente.
Singapura foi censurada pela Anistia
Internacional por adotar métodos de justiça com a execução de criminosos. As
execuções sumárias acontecem ao alvorecer das sextas feiras. Os familiares
podem recolher os restos dos condenados com o certificado de morte horas depois
da execução.
Singapura é um dos países com maior
nível educacional, estando entre os mais prósperos e seguros do mundo, com a
renda per capita mais alta da Ásia e de outros países do mundo desenvolvido.
(1) NOTAS DESTE BLOG - A República de
Singapura, situada na península da Malasia, ocupa 61 ilhas e na maior delas
está a capital, Singapura. O número de execuções anuais não ultrapassa os 10 e
o Primeiro Ministro Goh Chok Tong declarou recentemente: "Não concordo com
a aplicação da pena capital. Entretanto é a severidade da Lei em Singapura que
indica aos traficantes de drogas e criminosos para pensar mais de uma
vez..."
sábado, 21 de março de 2015
SOMENTE A FORÇA DA UNIÃO
Como enfrentar o governo do crime
organizado que ocupou todas as instituições brasileiras e da maioria dos países da América?
Nos últimos 20 anos regredimos assustadoramente em termos de controle e usufruto da exploração e comércio das riquezas nacionais. As tais privatizações entregaram áreas vitais de empresas públicas e privadas ao minoritário grupo de controle global.
Hoje temos conhecimento da onda arrasadora que se abate sobre esta nação e os nacionais que saíram às ruas, num primeiro ensaio para fazer valer a Constituição, clamando pela deposição dos governantes e erradicação do PT e marxistas anexos, são rotulados de "golpistas" pelos que golpearam fundo todos os valores culturais ignorando seus juramentos e a própria Constituição.
O que fizeram? Pegaram a oitava
economia do mundo e dilapidaram ao ponto de sermos hoje alvos de chacotas,
piadas, pelo mundo afora. Os sucessivos escândalos que desaguaram na compra de
votos de um Congresso para aprovar leis anticonstitucionais (mensalão) foram
antecedidos por dezenas de escândalos (Correios, Bancop, Anões do Orçamento),
em que alguns gatos pingados foram minimamente punidos pelas leis interpretadas
por juízes coniventes, comprados ou sem espaço para fazer valer os códigos.
As eleições foram fraudadas, mas a
propaganda encobriu isto. Nem o partido do candidato que ficou em segundo lugar
tomou as iniciativas para denunciar a fraude, efetuada com o concurso da
empresa Smartmatic, secretamente contratada para utilizar máquinas viciadas nos
maiores colégios eleitorais, sem transparência na contagem, efetuada em sala
fechada pelo mesmo advogado do PT, alçado à condição de Ministro.
No primeiro mandato da senhora que
governa o país, o desenho doutrinário marxista implantado, ignorou e estuprou a
Constituição diversas vezes, com a ajuda dos congressistas, para vergonha de
uns poucos Deputados e Senadores dignos, cercados por ratos, hienas e
serpentes. Naqueles anos seria possível o impeachment se a Lei fosse cumprida. O mesmo já acontecia no tempo do sarcástico e
cínico antecessor, "salvador dos pobres" contra os "ricos".
Agora que a nação se mobilizou,
abrindo os olhos e exigindo que os enganadores e ladrões saiam do poder, a senhora governanta começa o segundo mandato,
virgem, zerado, blindado, depois do golpe da lei de ajuste orçamentário,
arrumado às pressas, com a conivência do Congresso, para livrá-la da cadeia.
O empeachment é inviável legalmente.
E se acontecesse levaria meses, anos, para que o julgamento percorresse todas
as instâncias legais. Se acontecesse, os sucessores definidos pela Constituição estariam
comprometidos com a roubalheira, dariam continuidade ao mesmo
"esquema" de afastar o povo da posse do poder que a Constituição
define:
Art.
1º A República Federativa do Brasil, (...) constitui- se em Estado democrático de direito (...) Parágrafo único. Todo o poder emana do
povo, que o exerce por meio
de representantes eleitos ou
diretamente, nos termos desta Constituição.
E o povo
conta com as Forças Armadas, instituições permanentes para a defesa da nação,
isto é da vontade do povo que detém o poder original. O que fazemos é convocar,
exigir que as Forças Armadas afastem os criminosos que em bando lesam a nação,
ferem a Constituição há anos e objetivam executar o projeto de unir as Américas
num só bloco, como era a União Soviética.
É a única
saída para recuperar o controle do País, para restaurar a dignidade da Nação.
As fórmulas já estão sendo discutidas. E um país que se pode dar como exemplo
em termos de métodos para a segurança, a educação e recuperação da economia em
prazo razoável, é Singapura: em 1960 figurava entre os países mais violentos. Em 2.000 vitima do terrorismo; a partir de
2004 começam as mudanças. Hoje é um país seguro, com escolas que estão entre as
primeiras do mundo e a economia em franco desenvolvimento.
O sistema
de governo é parlamentarista e para os criminosos confessos, narcotraficantes,
violadores a lei prevê trabalhos forçados e até a pena de morte para
reincidentes contumazes. E mais: toda e qualquer figura pública corrupta,
comprovado o crime com provas sólidas e indiscutíveis é condenada à morte. O exemplo imediato para nós é:
FORA A CORRUPÇÃO
QUE VENHA A INTERVENÇÃO
sexta-feira, 20 de março de 2015
AS FF.AA. NOS DEVEM!
A turma de chefões partidários está em atividade febril. O Vice Presidente, andou viajando em consultas ao PSDB e ao DEM, para uma fusão de partidos. O DEM está pensando em fundir-se com o PTB... E nós? Vamos fundir-nos com quem? Vamos, fundidos, pintar as ruas de verde amarelo. Vamos exigir que ouçam nossa voz!
Os vermelhos pisaram no nosso terreiro subvertendo a ordem e o progresso que tentávamos construir, com um estado menor, mínimo até. Aumentaram o número de ministérios e ocuparam todas as instituições com seus filiados e seguidores, incompetentes, donos da verdade, prepotentes, burocratas preguiçosos, alcoolatras, pedófilos e dezenas de milhares de outros parasitas.
Criaram as condições para reduzir o progresso a zero. O "General Stédile", amigo dos narcotraficantes que estão destruindo a Venezuela, disse nesta Sexta Feira, no Rio Grande do Sul, diante da - segundo suas palavras - quase santa Dilma, que o MST não pode nem vai abandonar as ruas. Informou que ontem mesmo as centrais sindicais decidiram que a partir de primeiro de Abril a militância vai ser articulada para voltar às ruas no dia 7 de Abril, lembrando "o horror do golpe militar".
Num vídeo um jovem brasileiro que vive fora do Brasil, nos manda uma mensagem lúcida: "Ditadura Militar? Foi ruim para os comunistas, para os bandidos, para os ladrões de colarinho branco, para a imprensa avermelhada, para os guerrilheiros... Mas foi um tempo bem bom para os brasileiros que trabalhavam, para a nação que saiu da economia agrária para a economia industrial."
Nos entreveros da guerra irregular, durante alguns anos, com mínima perturbação para os trabalhadores, alguns militares e policiais, mais alguns civís indefesos, morreram. Seus nomes estão esquecidos. Suas famílias estão esquecidas pelo Estado, que conta a história mentirosa de uma tal de "redemocratização". Lutaram e morreram pelo Brasil, para livrar a nação dos exércitos vermelhos.
Os militares deixaram o poder. Houve o acordo para a anistia "ampla, geral e irrestrita". Os políticos voltaram do exílio e tomaram o poder através de eleições. Começaram a vender as empresas mais rentáveis, entregaram os minérios para a exploração de empresas estrangeiras, sucatearam a Petrobrás, ignoraram a Constituição, deixaram correr solta a dívida externa de algumas dezenas de milhões de dólares, facilmente pagáveis, se transformaram em 4 trillhões... que levam mais de 40% de tudo quanto produzimos por ano, somente para pagar juros.
Instrução pública, zero. Saúde pública, zero. Segurança, zero. Trabalho em curso de redução. Inflação em alta. Produção e produtividade do trabalho, em baixa. Muitos direitos e poucos para trabalhar e garantir tanto direito. Um cipoal de normas que negam a mesma validade da Constituição, dos Códigos judiciários e a mesma "governabilidade". Que democracia é esta que privilegia os atos internos e de outras nações que afetam a vida de todos os brasileiros?
A nação desperta. No dia 15 deu o primeiro grito, emocional, emocionante, espontâneo, sem partido, mas em defesa da Bandeira Nacional". Nos dias 28 de Março e 12 de Abril, voltaremos à rua. Desarmados, protegidos por policiais militares que anualmente somam mais vidas pela ordem pública em nossas cidades. O que prometem as hostes armadas do "General" Stédile? Guerra. O que dizem alguns dos Ministros socialisatas? "Não vamos largar o osso".
O que devemos pedir às Forças Armadas? Cumpram o seu dever e intervenham, desta vez para garantir que o Brasil sai da armadilha que envolve toda a América do Sul. Intervenham para que possamos trabalhar e construir com dignidade e liberdade um país que seja respeitado, em vez de ser ridicularizado pelos outros.
A mudança pode e deve ser radical. Isto e mais que uma dorzinha de cabeça que se alivia com melhoral. Isto é a escolha entre a vida ou o cativeiro da nação brasileira.! Por um estado mínimo. Por mais liberdade para as pessoas e para que as empresas possam produzir em harmonia. Confiamos na experiência e correção das Forças Armadas e de muitos brasileiros que estão calados e esperando pela convocação para auditar as instituições, ouvindo as necessidades da nação.
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