segunda-feira, 9 de março de 2015

PANELAÇO

12 vídeos postados no youtube documentam os protestos com panelaços, buzinaços, gritos de "fora dilma", "fora pt" e alguns xingamentos, no momento em que uma senhora, em rede nacional dizia que "tudo ia bem no Brasil e..." Cuspia mentiras com aquela cara de boneca eletrônica... Aquela foi uma fala surreal, patética.

Lendo sobre o que acontecia no Chile de Allende, vejo algumas similitudes: os agitadores portando bandeiras vermelhas, estavam em toda parte. O Movimento da Esquerda Revolucionária atuava nas cidades e nos espaços rurais, como o mst, com o discurso e aparições agressivas; a população protestava com os panelaços, diários, sempre às 18 horas. As donas de casa começavam a bater nas panelas... Vazias! O congresso funcionava, mas faltava comida como hoje na Venezuela.

O diferente aqui é que a população se mobiliza espontaneamente, não há um "líder". Os brasileiros contrários ao comunismo não precisam de um Stédile, ou de um Luiz, nem precisam de Dilmas, Erenices, Marias do Rosário ou sociòlogas que "odeiam a classe média". O povo brasileiro está unido carregando a bandeira nacional, ocupando os espaços e pronto para afastar da cena política todos os que roubam e lucram desviando os recursos decorrentes do trabalho dos brasileiros para contas secretas no exterior.

O povo brasileiro começa a perceber e protestar contra o comunismo que cooptou personagens de uma oligarquia, um grupinho que parece herdeiro das capitanias hereditárias e que nunca demonstrou o sentimento nacionalista, o sentimento pátrio, o sentimento de amor ao Brasil. Falo dos Sarney, dos Collor, dos Renans, todos associados ao PT e grupelhos internacionalistas, dispostos a comunizar toda a América do Sul.

Querem, contribuem para a concentração de riqueza, enfraquecimento da livre iniciativa, dificultando cada vez mais a empresa nacional, exceto aquelas gigantes prestigiadas por contribuir para as campanhas políticas e acertos de caixa dois realizado com o superfaturamento de obras públicas.

Na literatura e nas artes, encontramos as velhas ansiedades dos brasileiros que se mobilizam para a vida: plantando e colhendo melancias e legumes, o leite e o arroz com feijão, transportando por estradas esburacadas para abastecer as cidades onde os feirantes, comerciantes de produtos e serviços, profissionais, técnicos, operários fabrís, fazem sua parte, todos sonhando com o bem estar das famílias, educação dos filhos...

Nestes últimos 12 anos, de modo acelerado, a rapina dos recursos gerados pelo trabalho da maioria dos brasileiros, tem sido apoderada, roubada deixando-nos quase de cuecas (ou calcinhas), através das ações dos internacionalistas que falando de um futuro promissor, enganam a nação. Trabalham para a tal "pátria grande bolivariana", abrem as fronteiras para o narcotráfico, servem aos banqueiros e mega empresas globais. Menos para cumprir com a palavra empenhada. 

No dia 15 próximo damos inicio ao processo de recuperar o que nos tem sido roubado: a alma, a cultura dos antepassados, a união da família, a segurança, o respeito humano, o amor à vida, o direito à expressão, o direito de buscar a felicidade. Isto só será possível com muita união de vontades e o primeiro passo é: afastar os comunistas e seus aliados da cena política brasileira. 

O grito "Fora PT" seja sentido como: queremos ser felizes de fato, felizes como indivíduos, como família, como nação livre e soberana, país livre de mentiras, corrupção, drogas e gestores incompetentes, apátridas. Precisamos evoluir numa forma de governo que seja republicana, com liberdade para soluções locais e iniciativas nos estados e municípios. Um Estado reduzido.

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