sexta-feira, 20 de março de 2015

AS FF.AA. NOS DEVEM!

A turma de chefões partidários está em atividade febril. O Vice Presidente, andou viajando em consultas ao PSDB e ao DEM, para uma fusão de partidos. O DEM está pensando em fundir-se com o PTB... E nós? Vamos fundir-nos com quem? Vamos, fundidos, pintar as ruas de verde amarelo. Vamos exigir que ouçam nossa voz!

Os vermelhos pisaram no nosso terreiro subvertendo a ordem e o progresso que tentávamos construir, com um estado menor, mínimo até. Aumentaram o número de ministérios e ocuparam todas as instituições com seus filiados e seguidores, incompetentes, donos da verdade, prepotentes, burocratas preguiçosos, alcoolatras, pedófilos e dezenas de milhares de outros parasitas.

Criaram as condições para reduzir o progresso a zero. O "General Stédile", amigo dos narcotraficantes que estão destruindo a Venezuela, disse nesta Sexta Feira, no Rio Grande do Sul, diante da - segundo suas palavras - quase santa Dilma, que o MST não pode nem vai abandonar as ruas. Informou que ontem mesmo as centrais sindicais decidiram que a partir de primeiro de Abril a militância vai ser articulada para voltar às ruas no dia 7 de Abril, lembrando "o horror do golpe militar".

              

Num vídeo um jovem brasileiro que vive fora do Brasil, nos manda uma mensagem lúcida: "Ditadura Militar? Foi ruim para os comunistas, para os bandidos, para os ladrões de colarinho branco, para a imprensa avermelhada, para os guerrilheiros... Mas foi um tempo bem bom para os brasileiros que trabalhavam, para a nação que saiu da economia agrária para a economia industrial." 

Nos entreveros da guerra irregular, durante alguns anos, com mínima perturbação para os trabalhadores, alguns militares e policiais, mais alguns civís indefesos, morreram. Seus nomes estão esquecidos. Suas famílias estão esquecidas pelo Estado, que conta a história mentirosa de uma tal de "redemocratização". Lutaram e morreram pelo Brasil, para livrar a nação dos exércitos vermelhos.

Os militares deixaram o poder. Houve o acordo para a anistia "ampla, geral e irrestrita". Os políticos voltaram do exílio e tomaram o poder através de eleições. Começaram a vender as empresas mais rentáveis, entregaram os minérios para a exploração de empresas estrangeiras, sucatearam a Petrobrás, ignoraram a Constituição, deixaram correr solta a dívida externa de algumas dezenas de milhões de dólares, facilmente pagáveis, se transformaram em 4 trillhões... que levam mais de 40% de tudo quanto produzimos por ano, somente para pagar juros. 

Instrução pública, zero. Saúde pública, zero. Segurança, zero. Trabalho em curso de redução. Inflação em alta. Produção e produtividade do trabalho, em baixa. Muitos direitos e poucos para trabalhar e garantir tanto direito. Um cipoal de normas que negam a mesma validade da Constituição, dos Códigos judiciários e a mesma "governabilidade". Que democracia é esta que privilegia os atos internos e de outras nações que afetam a vida de todos os brasileiros?

A nação desperta. No dia 15 deu o primeiro grito, emocional, emocionante, espontâneo, sem partido, mas em defesa da Bandeira Nacional". Nos dias 28 de Março e 12 de Abril, voltaremos à rua. Desarmados, protegidos por policiais militares que anualmente somam mais vidas pela ordem pública em nossas cidades. O que prometem as hostes armadas do "General" Stédile? Guerra. O que dizem alguns dos Ministros socialisatas? "Não vamos largar o osso".

O que devemos pedir às Forças Armadas? Cumpram o seu dever e intervenham, desta vez para garantir que o Brasil sai da armadilha que envolve toda a América do Sul. Intervenham para que possamos trabalhar e construir com dignidade e liberdade um país que seja respeitado, em vez de ser ridicularizado pelos outros.

A mudança pode e deve ser radical. Isto e mais que uma dorzinha de cabeça que se alivia com melhoral. Isto é a escolha entre a vida ou o cativeiro da nação brasileira.! Por um estado mínimo. Por mais liberdade para as pessoas e para que as empresas possam produzir em harmonia. Confiamos na experiência e correção das Forças Armadas e de muitos brasileiros que estão calados e esperando pela convocação para auditar as instituições, ouvindo as necessidades da nação.



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