Esta reportagem foi feita na Argentina.
Na Venezuela se joga o futuro do continente... E também do Brasil ! Como dizem os valentes manifestantes daquele país, a
coisa é “Agora ou nunca!”, porque a cada dia que passa será mais difícil deter
este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.
Introdução:
Chegou-me de uma fonte que merece toda a minha
confiança, este informe aterrador sobre as forças e o pessoal superior com que
o Comando do “Exército Cubano de Ocupação” (CEO) conta na Venezuela. Sua missão
é manter o controle total do país, do Exército venezuelano e o esmagamento de
qualquer tentativa de mudança política, tudo isso mediante a colaboração dos
traidores venezuelanos do “chavismo”.
Estão em permanente contato com o Serviço de
Inteligência de Havana, com armamento poderoso, comunicações diretas e em
clave, e com aeroporto próprio para a entrada e saída de tropas. Os oficiais
superiores cubanos receberam graus do Exército venezuelano. Eles têm unidades
próprias de repressão urbana que se mobilizam em poderosas motocicletas e
contam até com bases de lançamento de mísseis com alcance de até 2.500 kms.
operadas por pessoal iraniano.
Como se poderá ver, o CEO está estrategicamente
situado em distintos pontos do território venezuelano. Para conhecer sua
localização, convém ler o informe com um mapa da Venezuela à vista.
Quer dizer, o poder na Venezuela, por mais que
Maduro finja ser o manda-chuva, está nas mãos do castrismo comunista e se
exerce desde Cuba. Vale dizer que esse exército de ocupação não sente o menor
carinho pelo país que domina, carece de patriotismo venezuelano e de
solidariedade com os habitantes do país irmão, de maneira que não tem nenhum
inconveniente em derramar todo sangue venezuelano que lhes pareça necessário.
Este é o futuro que nos espera também aos
argentinos. Na Bolívia há uma situação semelhante, só que dessa só tenho vagas
notícias. É possível que seja assim, posto que há poucos meses Morales teve que
enfrentar uma rebelião geral dos bolivianos e, dada a proximidade com nosso
país e o interesse indubitável que o comunismo tem em não permitir que a
poderosa influência que conseguiu na política aqui, se perca. Chegado o caso, e
em vista da destruição sistemática de nossas FFAA realizada pelo kirchnerismo
nestes onze anos que estão no poder, uma invasão de forças cubanas especiais
desde a Bolívia não pode ser descartada. Em Jujuy estão as forças irregulares
de Milagro Sala para facilitar-lhes a passagem.
Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda
a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é
“Agora ou nunca!”, porque cada dia que passa será mais difícil deter este
sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.
É preciso rezar pelos heróicos venezuelanos,
pedir à Padroeira da Venezuela, Nossa Senhora de Coromoto, que ajude a seus
filhos. E todos os argentinos devemos nos interessar vivamente pelo drama que
estão vivendo e apoiá-los por todos os nossos meios para que consigam se livrar
do jugo maldito com o qual tentam dominá-los.
Lista dos generais, chefes
de operações e comando de tropas cubanas na Venezuela:
ANDOLLO VALDEZ, o
general cubano que deve esmagar rebeliões... na Venezuela. Desde 27.12.12,
“Operação Bastião”: para isso conta com 4.500 soldados cubanos que chegaram em
janeiro de 2012. Leonardo Andollo Valdez - Cubavisión.
JORGE ROJAS RIERA (@Jrr473),
estrutura organizacional e de comando do Exército de Ocupação Cubano (ECO) na
Venezuela.
Contingente:
Oficiais:
2 Generais-de-Brigada, (1 no Fuerte Tiuna, outro
em Barquisimeto), 4 Coronéis, 8 Tenentes-Coronéis e 6 Capitães-de-Fragata e 25
oficiais subalternos.
Com a Sala Situacional independente instalada no
Fuerte Tiuna (Serviço de Remonta) e conectada em WF encriptado por cabo com o
Centro de Operações de Comando de Valle Picadura em Havana, sob o comando,
desde Havana, do General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez. (Atualmente na
Venezuela desde março). Viaja à Venezuela a cada 15 dias para realizar reuniões
de Estado-Maior para afinamento de operações. Estas tropas entram na Venezuela
e saem para Cuba para suas substituições constantemente, por uma pista de
aterrissagem situada em Apure, e pela Rampa (Base aérea) 2 do aeroporto de
Maracaibo.
Número dos contingentes: 4.500 homens de
Infantaria organizados em 8 batalhões de 500 efetivos, mais um
batalhão estacionado em Fuerte Tiuna. Chegados à Venezuela a partir de janeiro
de 2012. Estes novos contingentes substituíram os anteriores que começaram
a chegar em janeiro e agosto de 2011.
Generais na Chefia do Estado-Maior:
Chefe: General-de-Divisão Leonardo Andollo
Valdez, 60 anos, quando tenente esteve em Angola, segundo chefe do Estado-Maior
das FARC em Cuba, coordenador do “Movimento Bolivariano” e Vice-diretor do
Partido Comunista de Cuba. Dirige na Venezuela a “Operação Bastião”, que é o
nome do Plano que os batalhões cubanos estacionados na Venezuela realizariam em
caso de uma “emergência” ante mudanças políticas em 7 de outubro.
Chefe de Operações do Estado-Maior:
General-de-Brigada Herminio Hernández Rodríguez,
comissário político, assessor da Sala Situacional de Miraflores. Expert em
operações urbanas, em manejo de situações em crise. Assessor do CEO e com sede
na JEM (Chefatura do Estado-Maior, por suas siglas em espanhol) da II Divisão
no Fuerte Tiuna. Maneja a Ordem de Operações para enfrentar (inclusive emprego
das Milícias) situações de desordem civil em 11 cidades do país, sufocar o 7 de
outubro e posterior ao 7-O, ou em qualquer situação que se desencadeie.
ALEJANDRO RONDA MARRERO “O
GENERAL DOS ESPINHOS DUROS”
Chefe do G2 do EMO (Estado-Maior Operacional):
General-de-Brigada Alejandro Ronda Marrero
Este general (reporta diretamente o que lhe
interessa ao Major-General Hugo Carvajal, atualmente a máxima autoridade da
Inteligência nacional, com o cargo de Super Vice-Ministro para a investigação
penal). Ronda é subalterno do Comandante Ramiro Valdez Menéndez em Cuba que,
por sua vez, o segundo chefe da Inteligência Cubana das FARC.
Ronda Marrero, sob a chefatura do Major-General
Hugo Carvajal Barrios, que se reporta diretamente ao Presidente da República,
coordena, assessora e dirige desde a DIM (Divisão de Inteligência
Militar)-Boleíta na Divisão Telemática, em coordenação com o SEBIN-DIE, todas
as operações de inteligência e contra-inteligência militar e civil (Comando de
campanha de Capriles e partidos políticos, e de militares em serviço ativo com
comando de tropas, de oficiais superiores). Dirige pessoal de oficiais cubanos,
iranianos e chineses. Opera desde a JEM da II divisão do Exército do Fuerte
Tiuna. Tem ingerência nas Sala Situacional de Miraflores e do Exército.
OFICIAIS ESTACIONADOS NA
VENEZUELA EXERCENDO O COMANDO DE TROPAS CUBANAS, que
dependem diretamente do General-de-Divisão Julio Cesar Gandarilla, atual Chefe
da CIM-Militar em Cuba (contra-inteligência cubana):
1. Ramiro Méndez Olayeta, 59 anos (Moscou)
Infantaria do Exército (IE)
2. Eusebio Serrat Lennis (Moscou) Missilístico,
IE
Coronéis:
1. Rodrigo Hernández Maite
2. Rufino Zabeleta Corvino
3. Jaime Freitas Sambrano
4. Simón Guillermo Sénior
Tenentes-Coronéis:
1. Luis José Fernández Fernández
2. Armando García Rotondaro
3. Hermagoras Ruiz
4. Braulio Menéndez
5. Luis Carlos Castro Guiño
6. Federico Trompis
Capitão-de-Fragata:
1. Federico Corsi Contra-Almirante de Infantaria
da Marinha
2. Norberto Arango
3. Luis Gerardo Vera Gonzáles
4. José Dionisio Bilbao Menéndez
25 Oficiais Subalternos de Infantaria e
Inteligência
São oficiais peritos em inteligência,
contra-inteligência, sabotagem, contra-sabotagem, que são dirigidos pelo
almirante Julio Cesar Gandarilla que se reportam a ele diretamente via cabo,
mediante sistema encriptado. Gandarilla é o máximo Chefe da Contra-Inteligência
Militar Cubana em Valle Picadura. Fazem inteligência e contra-inteligência
dentro das regiões militares (Brigadas e Divisões, Batalhões e o Exército
Venezuelano em geral).
Portam identidade especial da DCIM (Divisão de
Contra-Inteligência Militar, subscritas pelo general diretor da DCIM, F.
Figueroa Chacín) venezuelana e armamento autorizado com porte de arma especial
emitido pelo DARFA. Portam pistolas Carella 9 mm e mini USIS, assim como
movem-se em motos de fabricação italiana, cor negra, inscritas na DIM.
Esses agentes móveis especiais cubanos têm 12
pontos de concentração em Caracas, sempre localizados em estações de saída e
entrada do Metrô. Dois importantes no Leste: no metrô Los Dos Caminos e
Unicentro El Marqués, dois no Oeste: Parque del Oeste e Capitolio e três no
sudoeste: a Bandera-Roosevelt, UCV e o Valle. Também contactam e coordenam via
TELF. Celulares com os 70 postos de comando localizados nas urbanizações das
zonas residenciais altas de Caracas (Plano Guaraira Repano), e com os grupos de
operações situados nos quatro Comandos de forças anárquicas enquadradas dentro
do Plano Guaraira Repano.
Armas que portam e detém as
tropas cubanas:
AK-A 103 e AK-109 equivalente ao FAB de
fabricação belga.
Lança-foguetes Tropv R1Vde 50 mm.
Obuses Kalisnef-120 contra carros.
Morteiros lança-granadas tipo Katiuska M30
Kamarakov.
Ônibus de fabricação chinesa, marca Gel com
capacidade para 60 pessoas. Sistema de comunicações independentes entre
comandos. Encripta dados via WF.
INTENDÊNCIA:
Uniformes tipo “patriota” venezuelano, com
insígnias e graus militares venezuelanos.
LOCALIZAÇÃO:
Geo-estrategicamente localizados, (móveis), de
maneira tal que podem mover-se e cortar avanço de unidades terrestres do
Exército da Venezuela para Caracas:
Agua
Viva, Barinas, Morón-Coro, Barquisimeto, Elorza, Puerto Cabello, El
Tigre-Pariaguan, La Encrucijada-Maracay.
A base iraniana que está localizada em Zuata,
município Monagas do estado Anzoátegui, é operada por pessoal iraniano.
Engenheiros aeronáuticos têm em seus silos, já em condições operacionais,
mísseis com alcance de 1.480 km do tipo Sheralabs 3, e três com alcance de
2.500 km tipo Alghadv-110.
Nestes momentos instalam-se igualmente em
Paranaguá, do mesmo alcance, 6 novos mísseis tipo Alghadv-110 com um alcance de
2.800 km.
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