sábado, 19 de dezembro de 2015

SOMENTE A VERDADE


...NOS SALVARÁ. O menino nasceu em condições precárias. Enfrentou os doutores do templo. Desafiou as leis judaicas. Saiu de circulação aos 13 anos, dizem que aventurou-se buscando a verdade - entre os essênios? Na India? Nos Himalaias?  
O que dizem os escritos é que reapareceu aos 30 anos, recebeu o batismo de João Batista no Rio Jordão e depois começou  a ser seguido e imitado por doze discípulos.
Curava enfermos impondo as mãos. Ensinava a prática do amor fraterno e a paz, a liberdade de espírito. Dizem que foi crucificado. Há quem diga que não foi crucificado.
O fato e que durante séculos os que pregavam o exemplo que se constituiu como doutrina se espalharam pelo Império Romano. Aquela nova religião foi capturada pelo estado como religião oficial. Os deuses romanos foram sendo esquecidos e a civilização dos seguidores de Jesus, atravessou milênios. 
Sua memória, seus ensinamentos estão presentes. Grande parte dos humanos comemoram o aniversário de nascimento de Jesus a cada Dezembro do calendário.
Sua presença está mente e no espírito de quem  venera a memoria e segue os melhores ensinamentos, na condição de Irmãos em Cristo.
Um Natal cristão para todos!
Voltarei no próximo ano. Continuo em busca da verdade. 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O NÚCLEO, O EXÉRCITO E O DEVER DE DIZER NÃO.

Antonio Ribas Paiva

Em 1889 o Brasil tinha cerca de 14 milhões de habitantes, absolutamente alheios, como hoje, ao Sistema de Governo. Tratavam da própria vida, no ritmo dos trópicos, espalhados por 8,5 milhões de km². O Império do Brasil era a segunda potência econômica e militar do mundo. O Maranhão, à época, grande produtor de algodão, era a 5ª potência econômica do mundo.

As Forças Armadas Imperiais tinham cultura de combate, adquirida na Guerra do Paraguai. A Marinha Imperial, 2ª do mundo, dominava o Atlântico, a projeção de poder do Brasil Imperial alcançava a África e o extremo oriente; cenário preocupante para a maior potência militar: o Império Britânico. De repente, em 15 de novembro de 1889, aparentemente atendendo aos anseios de algumas centenas de republicanos e, supostamente em retaliação ao Visconde de Ouro Preto, Ministro do Império, Deodoro da Fonseca, com uma “barretada”, lançou o Império do Brasil no 3º Mundo.

A decadência permanente do período posterior à proclamação da República, levanta suspeitas e impõe uma análise histórica sob ângulos diferentes dos abordados habitualmente. O Brasil, após 15 de novembro, “despencou” do 2º lugar como potência militar e econômica do mundo, para um modesto 46º lugar em 1964, quando houve uma “repescagem” econômica com os governos militares e o país, em 1973, ascendeu ao 8º lugar, como potência econômica.

A decadência continuou e, atualmente, o Brasil, apesar de ser a 7ª potência econômica mundial é, apenas, a 60ª potência militar e sua educação ocupa a 88ª posição. Essa decadência foi atípica, porque o Brasil é uma potência natural, com território, população e recursos naturais. Não fossem os colaboracionistas, teria se desenvolvido como os irmãos dos Estados Unidos da América fizeram. E não se fale em povo, porque o povo nunca fez nem soube de nada; nem cá e nem lá.

Voltando a 1889, não é verossímil, que algumas centenas de republicanos, tenham empolgado o Exército Brasileiro a proclamar a República e, no aproveitamento do êxito, massacrado os oponentes da Marinha Imperial. Para concluir basta perguntar: A quem aproveitou o fim do Império do Brasil? Certamente ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador britânico), em a "Era dos Impérios", tinha a América do Sul como parte informal de suas possessões.
A conclusão é dolorosa, mas deve ser feita. Foi apenas um Núcleo de Oficiais do Exército Brasileiro que, talvez inadvertidamente, garantiu o êxito do Império Britânico. Isso até se explica, porque Benjamin Constant, líder do movimento, não era guerreiro, era um professor de matemática, que tudo fez para não ir para a Guerra do Paraguai. Estranhamente, o Exército Brasileiro, proclamou a República, mas não a implantou, limitando-se a algumas intervenções superficiais na Política, sem contudo, aprimorar as Instituições e garantir a Democracia.
A “classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles, e o Exército não vem cumprindo o seu exclusivo dever de dizer não. Será que o Núcleo de Oficiais, que proclamou a República, ainda controla politicamente o Exército Brasileiro, suscitando um falso corporativismo, que procura manter os brasileiros fardados alheios à coisa política? Esse alheiamento vulnerabilizou o Brasil, que sofre ataques de Guerra de 5ª Geração, sem qualquer reação.
Nossas ferrovias foram destroçadas, de Norte a Sul, de Leste a Oeste; o Lloyd Brasileiro foi extinto; a guerrilha campesina atacou o agronegócio, financiada com dinheiro público e internacional; minérios estratégicos são exportados fraudulentamente, por preços vis; nossa indústria bélica, que garantiu o poder de fogo do Iraque e da Líbia, foi fechada; nossas hidrovias permanecem inexploradas; a logística tem “gargalos”, que entravam o desenvolvimento; tudo sem que o Exército dissesse não, apesar do evidente solapamento da Soberania.

Tudo leva a crer, que o Núcleo de oficiais, que lançou o Império do Brasil no 3º Mundo, perenizou-se e atua de forma intertemporal, sufocando, talvez inadvertidamente, nossas potencialidades. Seu papel não é complicado, basta impedir o Exército de dizer não. Assim foi na criação da Reserva Raposa Serra do Sol, também de interesse do Império Britânico, muito se falou, até com certa veemência, mas o Exército Brasileiro não disse NÃO (em 1904 a Guiana Inglesa nos tomou 19.000 km², na mesma região), Essa omissão, do DEVER DE DIZER NÃO, possibilitou que os poltrões e traidores de gravata “cumprissem sua missão”. Para o Império Britânico a continuação do golpe já praticado em 1904 está em andamento! É preciso cumprir o DEVER DE DIZER NÃO!
Revisitando a história, observa-se que o primeiro ato da 1ª Guerra Mundial foi a Proclamação da República no Brasil. A Princesa Izabel casou-se, em aliança monárquica, com o Príncipe Gastão de Orléans, Conde d’Eu, dinasta francêsa das Casas Bourbon Orléans e Saxe-Coburg-Gotha, forjando a aliança do Império do Brasil, com o Império Português, com o Império Francês e com o Império Austro-Húngaro[1] e Alemão. Sem a proclamação da República no Brasil a 1ª Guerra Mundial não teria ocorrido.
A Marinha Imperial Brasileira dominava o Oceano Atlântico e as alianças monárquicas do Império do Brasil impediriam a formação da Tríplice Entente[2]. Bem sucedido no Brasil, sem disparar um único tiro, graças ao Núcleo de oficiais existente no Exército Brasileiro, o Império Britânico deu andamento ao seu planejamento.
Em 28 anos, de 1889 a 1917, o Império Britânico destroçou 7 (sete) impérios: o do Brasil, o de Portugal, o Otomano[3], o Francês, o Russo[4], o Austro-Húngaro e o Alemão[5]. Na história da humanidade não existe registro de tal “sucesso” em apenas 28 anos. Nem os Romanos conseguiram tal proeza.
Esse brilhantismo político-estratégico, que nos vitimou e, vitima, deve ser objeto de estudos adequadamente dirigidos, que ajudarão a sobrestar os 121 anos de decadência do Brasil.  Acima de tudo, o Exército Brasileiro precisa encapsular esse Núcleo de falso corporativismo, que vem impedindo o cumprimento do dever de dizer não.
Encapsulado o núcleo, o Brasil se autodeterminará automaticamente e a missão desta geração de brasileiros estará cumprida, sem qualquer ruptura, sem violência, basta, apenas, o Exército Brasileiro passar a cumprir o seu intransferível dever de dizer não.
São Paulo, 4 de abril de 2011

UNIÃO NACIONALISTA DEMOCRÁTICA – UND São Paulo, 4 de abril de 2011

Desmascarando a Farsa do Aquecimento Global

17 de dezembro de 2015 - o dia em que o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL golpeo...

domingo, 13 de dezembro de 2015

Chora petista,bolivariano!

JUNTOS, PODEMOS!

Os brasileiros designados como "impichimistas" e "intervencionistas",  há anos exigem em formas de manifestação diversa a queda do governo, a mudança do sistema, a exclusão dos desastrados e corruptos, o afastamento da  mortífera ideologia marxista que tomou de assalto os controles da sociedade e da economia, impondo políticas restritivas e destruidoras

Ambas as vertentes que aparentemente têm estratégia e táticas diferentes, apontam e trabalham por fazer valer o império da Lei Magna, que confere ao povo, todo o poder e aos representantes o exercício do poder "em nome do povo".

O povo está sabendo e sentindo que os tais "representantes" tem enganado, mentido, roubado, associando-se ao crime organizado em escala mundial, aplicando políticas ditadas pelo Foro de São Paulo e pela ONU, organismo espúrio a serviço dos que perseguem a ditadura global, a eliminação das nações, das culturas e inversão dos valores que fundamentam o trabalho livre e a soberania que caracterizam,  identificam os diferentes povos.

As tradições de berço histórico, as religiões e cultos de veneração a Deus, com nomes e figuras diferentes, são concepções tradicionais que desaguam no mesmo mar, universo  e energia em que estamos todos imersos, para evoluir exercitando as tarefas do "milagre" da vida em todas as manifestações, podendo construir ou destruir-nos mutuamente. Construir ou destruir?

As escolhas dos brasileiros e de povos contrários à destruição e morte está clara. Basta de obediência aos milhões de normas impostas pelos "representantes" que os partidos políticos escolhem para que legitimemos obrigatoriamente em eleições fraudulentas! Queremos já usufruir das liberdades e dos direitos garantidos pelo mérito do nosso esforço no espaço do nosso território, nossa casa. Espaço nacional onde nos entendemos com o mesmo idioma.

Por isto e mais, os brasileiros, como outros povos que buscam um novo paradigma nas relações com  os Estados gigantescos e vorazes que perseguem o controle ditatorial do planeta para o bem estar de uns poucos e escravidão das populações, se manifestam:

- seja saindo massivamente às ruas e praças, em dia, data e hora previamente combinada, com carros de som, bandeiras, símbolos e cartazes, ouvindo e aplaudindo vozes de comando;
-seja vaiando e incomodando os agentes do governo do crime organizado em aeroportos, restaurantes, shoppings, algumas faculdades, plenários de legislativos... Até quando vão num hospital;
-seja em defesa do direito de defender a própria vida ou de terceiros contra ameaças vindas dos agentes do crime organizado que nos aterroriza em escala internacional...

O que carecemos de imediato é varrer, retirar do espaço do poder os que destroem as nossas vidas, lares, mentes, saúde, tradições, famílias, impedindo o livre curso da construção de uma nação livre, pacífica e soberana. Esta é nossa guerra. A guerra em que cada um, com o rótulo de impichimista ou com o rótulo de intervencionista, expressa o mesmo objetivo, embora  discurso e com ações de natureza variada. Cada um dando o que tem, da maneira como entende ser melhor para a causa comum.

Estamos em guerra com hostes internacionalistas, terroristas da globalização, agentes da destruição massiva, do genocídio silencioso das drogas e violência que beneficia uns poucos controladores planetários. E numa guerra as tarefas exigem capacidades e habilidades, experiências e empenho diverso, na retaguarda e na frente de combate.

A enrascada e os enganos em que estes "representantes" dos partidos políticos de propriedade de velhos oligarcas, representantes do modelo globalista e do sistema financeiro ditatorial que nos rouba, aflige e escraviza carece ser superada. O modelo coletivista do comunismo é a falácia desmascarada em flagrante delito de lesa pátria. Vamos refundar esta nação. Nós somos o poder original. 

E as FFAA, que alguns vêem com reservas, como o bicho papão dos contos negativos que foram inculcados durante gerações  são integradas por homens e mulheres, pais, filhos, primos, parentes, amigos de carne e osso, com coração, emoção e sentimentos, com formação e informação similares aos nossos. Os fardados estão do nosso lado, nas nossas fileiras. Juntos, unidos, vamos vencendo as batalhas de uma guerra que apenas está começando. 

Somos os que permitem que os governantes decidam. Pagamos seus salários. Vamos mandá-los plantar batatas. Deixaram de cumprir o combinado. Perderam o nosso respeito. Perderam a confiança! Rua! 




segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

PENSAR BRASIL

Fernando Henrique Cardoso, um uspiano de formação marxista que panfletava junto com o sindicalista Luis Inácio durante as greves do ABC, participou da Fundação do PT abençoado pela Teologia da Libertação. Esta vertente de hereges advoga "a felicidade do reino dos céus na terra", pra já, mesmo que o homem não tenha o mérito de uma vida pia, sadia, ética, de moral exemplar. O PT reuniu todos os remanescentes dos grupos de luta armada, defensores da ditadura do proletariado e beneficiados pela "anistia ampla e irrestrita".

Fernando Henrique Cardoso conduziu pela mão o companheiro Lula para o encontro convocado por Rockefeller (Diálogo Interamericano), um dos cabeças do controle financeiro e político do mundo. Daquele encontro saíram as diretrizes da "nova ordem mundial" para implantar o socialismo nas Américas, central e do sul. PSDB e PT se revezariam no governo para executar o programa.

Luis Inácio chegou ao poder questionado por alguns setores, mas jurou publicamente que obedeceria a cartilha da economia transnacional. O discurso populista, focado na luta contra a pobreza, fome zero, saúde e educação, os investimentos caudalosos que logo apareceram, valeram para uma aceitação da elite esquerdista, dos empresários apolíticos, da imprensa mundial controlada pelas agências do CFR e os consequentes louvores da imprensa local sempre voltada para o "anti imperialismo" e mentalmente confusa, sem um norte de formação e convicção.

Na ausência de objetivos nacionais claros de médio e longo prazo, valeram como norteadores os objetivos internacionalistas oriundos do Foro de São Paulo e da ONU, fustigando as mentes e limitando a esperança. À medida que os representantes dos partidos políticos vendiam-se ao governo e aprovavam leis de interesse do governo dos revolucionários, os ocupantes do Planalto criavam novos ministérios e empregavam seus filiados em postos burocráticos.

Até hoje, as pessoas que constituem a sociedade organizada - em associações, nas igrejas e na instrução fundamental, média e superior, nos sindicatos, nas instituições empresariais, na OAB, etc., todas formadas sob orientação marxista - ignoram o alcance das políticas internacionalistas e a disfunção implantada na mente, nos comportamentos, na "opinião" sob o cabresto das mídias e institutos de pesquisa, disseminação de drogas, terror e violência decorrentes.

Os mapas das Américas se foram tingindo de vermelho e as nações perdendo sua identidade para conformar a tal Unasul. Uma espécie de polícia mental deflagrou a violência contra as pessoas lúcidas, contra as forças armadas, contra a história, escudando-se nas práticas "politicamente corretas" para aceitar a inversão de valores, a destruição da cultura e dos costumes de uma nação alienada, emburrecida, drogada, cercada em currais de miséria moral.

Os programas socializantes do Foro de São Paulo e da nova ordem mundial estão mostrando suas debilidades e as manifestações de protesto ganhando força. A lista de mal estar aumenta com o desemprego e a inflação. Aumenta com a atuação da Lava Jato e longa espera pela punição judicial dos envolvidos menores, com a blindagem dos cabeças e responsáveis principais pela quebra do país. O sistema age como fera ferida e manobra com todas as forças que controla para manter-se no poder.

Parte substancial da população ainda confia que é possível mudar o furor da revolução internacionalista alimentada pelos controladores do mundo, jogando o mesmo jogo, obedecendo as leis elaboradas pelos velhos oligarcas e donos de partidos políticos, em conluio com os comunistas, todos desmascarados como corruptos e corruptores. Outra parte conta e espera a ação dos militares para, mais uma vez, recuperar as instituições e promover a justiça em nome da nação, como fizeram sempre ao longo da história.

Os ventos de uma retomada do caminho democrático parecem refrescar o ambiente com as recentes eleições na Argentina e na Venezuela. Mas os comunistas continuam ocupando postos de poder. São arrogantes e violentos. São dissimulados e mentirosos. São organizados e persistentes. São como ervas daninhas sugando a força dos frutos saudáveis. Vão resistir enquanto as pessoas  não contarem com lideres responsáveis. Vão continuar quebrando laboratórios, inutilizando pesquisas, promovendo greves, destruindo plantações, articulando a miséria das nações em benefício dos usurpadores da liberdade.


Uma das lições que parecem vir da Venezuela é a união dos que se opuseram ao governo comunista e se organizaram visitando casa a casa, mesmo enfrentando ataques violentos, atentados, prisões com tortura de opositores, fome e filas, drogas e violência, para conseguir uma vitória eleitoral esmagadora. Ouvindo as palavras do ditador Maduro, esperamos que a vitória parcial não venha a ser uma vitória de Pirro. Que estes movimentos nos sirvam de lição. Que possamos sem personalismos infantis passar para a maturidade. Pensar Brasil.