Os brasileiros designados como "impichimistas" e "intervencionistas", há anos exigem em formas de manifestação diversa a queda do governo, a mudança do sistema, a exclusão dos desastrados e corruptos, o afastamento da mortífera ideologia marxista que tomou de assalto os controles da sociedade e da economia, impondo políticas restritivas e destruidoras
Ambas as vertentes que aparentemente têm estratégia e táticas diferentes, apontam e trabalham por fazer valer o império da Lei Magna, que confere ao povo, todo o poder e aos representantes o exercício do poder "em nome do povo".
O povo está sabendo e sentindo que os tais "representantes" tem enganado, mentido, roubado, associando-se ao crime organizado em escala mundial, aplicando políticas ditadas pelo Foro de São Paulo e pela ONU, organismo espúrio a serviço dos que perseguem a ditadura global, a eliminação das nações, das culturas e inversão dos valores que fundamentam o trabalho livre e a soberania que caracterizam, identificam os diferentes povos.
As tradições de berço histórico, as religiões e cultos de veneração a Deus, com nomes e figuras diferentes, são concepções tradicionais que desaguam no mesmo mar, universo e energia em que estamos todos imersos, para evoluir exercitando as tarefas do "milagre" da vida em todas as manifestações, podendo construir ou destruir-nos mutuamente. Construir ou destruir?
As escolhas dos brasileiros e de povos contrários à destruição e morte está clara. Basta de obediência aos milhões de normas impostas pelos "representantes" que os partidos políticos escolhem para que legitimemos obrigatoriamente em eleições fraudulentas! Queremos já usufruir das liberdades e dos direitos garantidos pelo mérito do nosso esforço no espaço do nosso território, nossa casa. Espaço nacional onde nos entendemos com o mesmo idioma.
Por isto e mais, os brasileiros, como outros povos que buscam um novo paradigma nas relações com os Estados gigantescos e vorazes que perseguem o controle ditatorial do planeta para o bem estar de uns poucos e escravidão das populações, se manifestam:
- seja saindo massivamente às ruas e praças, em dia, data e hora previamente combinada, com carros de som, bandeiras, símbolos e cartazes, ouvindo e aplaudindo vozes de comando;
-seja vaiando e incomodando os agentes do governo do crime organizado em aeroportos, restaurantes, shoppings, algumas faculdades, plenários de legislativos... Até quando vão num hospital;
-seja em defesa do direito de defender a própria vida ou de terceiros contra ameaças vindas dos agentes do crime organizado que nos aterroriza em escala internacional...
O que carecemos de imediato é varrer, retirar do espaço do poder os que destroem as nossas vidas, lares, mentes, saúde, tradições, famílias, impedindo o livre curso da construção de uma nação livre, pacífica e soberana. Esta é nossa guerra. A guerra em que cada um, com o rótulo de impichimista ou com o rótulo de intervencionista, expressa o mesmo objetivo, embora discurso e com ações de natureza variada. Cada um dando o que tem, da maneira como entende ser melhor para a causa comum.
Estamos em guerra com hostes internacionalistas, terroristas da globalização, agentes da destruição massiva, do genocídio silencioso das drogas e violência que beneficia uns poucos controladores planetários. E numa guerra as tarefas exigem capacidades e habilidades, experiências e empenho diverso, na retaguarda e na frente de combate.
A enrascada e os enganos em que estes "representantes" dos partidos políticos de propriedade de velhos oligarcas, representantes do modelo globalista e do sistema financeiro ditatorial que nos rouba, aflige e escraviza carece ser superada. O modelo coletivista do comunismo é a falácia desmascarada em flagrante delito de lesa pátria. Vamos refundar esta nação. Nós somos o poder original.
E as FFAA, que alguns vêem com reservas, como o bicho papão dos contos negativos que foram inculcados durante gerações são integradas por homens e mulheres, pais, filhos, primos, parentes, amigos de carne e osso, com coração, emoção e sentimentos, com formação e informação similares aos nossos. Os fardados estão do nosso lado, nas nossas fileiras. Juntos, unidos, vamos vencendo as batalhas de uma guerra que apenas está começando.
Somos os que permitem que os governantes decidam. Pagamos seus salários. Vamos mandá-los plantar batatas. Deixaram de cumprir o combinado. Perderam o nosso respeito. Perderam a confiança! Rua!
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