sábado, 26 de setembro de 2015

ESTARRECEDORA ENTREVISTA DE UM PROCURADOR DA REPÚBLICA

PSIQUIATRAS E A NOVA ORDEM MUNDIAL

É a última moda nos EUA (e já deve estar acontecendo no Brasil e no resto do mundo): os psiquiatras estão administrando Adderall às crianças, um estimulante perigoso, fazendo falsos diagnósticos de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ou sem fazer diagnóstico de nenhum tipo. Seu objetivo? Supostamente "promover a justiça social", para "melhorar o rendimento acadêmico na escola".

À frente deste programa nos EUA, está o médico Michael Anderson, um pediatra da área de Atlanta, que declarou em artigo publicado no The New York Times: "Seja transtorno de atenção ou não, as pílulas ajudam na escola" e que seus diagnósticos de TDAH são "fabricados", são "desculpa" para administrar os medicamentos. "Nós decidimos como uma sociedade que é muito caro modificar o ambiente da criança. Então nós temos que modificar a criança." Em outras palavras, modificar a mente.

Um pesquisador da Universidade de Washington em St. Loius, o Doutor Ramesh Raghavan, vai ainda mais além: "Estamos obrigando efetivamente os psiquiatras das comunidades locais para que utilizem a única ferramenta que possuem à sua disposição para igualar as oportunidades nos bairros de baixa renda, que é administrar a medicina psicotrópica".

Todos os estimulantes psicotrópicos como o Adderall ou a Ritalina, podem provocar um comportamento agressivo ou inclusive violento. O que estamos vendo aqui é um paralelo direto com o antigo programa da CIA, exposto pelo falecido jornalista, Gary Webb, que detalhou a importação de crack em South Central Los Angeles, o que contribuiu consideravelmente para destruir aquela comunidade.

O "Textbook of Psychiatry", publicado em 1994 pela American Psychiatric Press, contém este trecho (Popper y Steingard): "Os estimulantes administrados para TDAH não produzem melhoras duradouras na agressividade, transtornos de conduta, criminalidade, grau de escolaridade, rendimento no trabalho, relacionamentos íntimos ou equilíbrio mental a longo prazo".

Em 1986, o The International Journal of the Addictions publicou uma importante revisão da literatura realizada por Richard Scarnati, concluindo que o Adderall e outros medicamentos para TDAH são substâncias estimulantes, de tipo anfetamínico. Um grande número de efeitos adversos da Ritalina é citado em publicações de revistas científicas.

A Ritalina pode ultrapassar o LSD na produção de experiências bizarras tais como: delírios paranoicos, psicose paranoica, sintomas maníacos e hipomaníacos, psicose tipo anfetamina, ativação dos sintomas psicóticos, psicose tóxica, alucinações visuais e auditivas.

Estão descritos os danos cerebrais do abuso de anfetaminas:
dependência psíquica potencial alta de abuso de drogas, Redução do sono ou  quando usada com antidepressivo podem ocorrer reações perigosas como: agressividade, insônia, hipertensão, convulsões e hipotermia.

O que estes medicamentos para TDAH tem a ver com a "justiça social"? A verdade é que são armas de uma guerra química. E os predadores licenciados se aproveitam. Isto é um sinal alerta para todos, visto que muitas destas políticas que se iniciam nos EUA acabam sendo introduzidas entre nós e em outros lugares do mundo.
(Resumo de matéria publicada no blog: A Nova Ordem Mundial)


terça-feira, 15 de setembro de 2015

MUDANÇAS CLIMÁTICAS


A ONU vai reunir representantes do mundo na última semana de Setembro, para discutir a nova Agenda 2030. O obetivo é empurrar goela abaixo, o modelo de "desenvolvimento sustentável para a humanidade." As mudanças climáticas em discussão nada têm a ver com o tempo e temperatura. O clima implícito é de tensão preparatória para a imposição do governo mundial.
A agenda pretende amarrar a produção de alimentos de modo a favorecer grandes corporações, pertencentes aos que já controlam o sistema financeiro, as indústrias de armas e controladores do comércio de drogas. Pretendem a privatização das águas do planeta.
O que vem a seguir já estamos sentindo no Brasil. É pauta do governo socialista do PT e Foro de São Paulo... E da ONU, a serviço de corporações globalistas, como a Monsanto e DuPont, ITT, Union Carbidge e outras. O que intentam para manter seu enriquecimento continuado é implantar um ciclo de miséria profunda. A invasão muçulmana na Europa e as estranhas imigrações que assistimos por aqui, sinalizam o mesmo.
O documento da ONU não diz de que modo as metas vão ser alcançadas. Mas o único caminho viável para isto  é o governo ditatorial e a repressão mais intensa. Estas são as metas:
Meta 1) Acabar com a pobreza em todas as suas formas em todos os lugares. - Todos dependentes do governo controlador, recebendo um subsídio para casa, comida e medicamentos.
Meta 2) Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável. - Infestar o planeta com os transgênicos e herbicidas mortíferos da Monsanto; poluição genética dos ecossistemas orgânicos e intocados.
Meta 3) Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades. - Mais de 100 vacinas obrigatórias para crianças e adultos a título de "prevenção". Prisão para quem não aceitar a "melhoria de vida dos cidadãos".

Meta 4) Assegurar a educação inclusiva e eqüitativa de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. - Adestrar trabalhadores obedientes ao invés de pensadores independentes. Omitir as verdades históricas pra que a gente não se revolte.
Meta 5) Conseguir a igualdade de género e capacitar as mulheres e meninas. - Criminalizar o cristianismo, marginalizar a heterossexualidade, promover a agenda LGBT. Feminilizar a sociedade, para obter a "obediência suave," compartilhando tudo. A supressão da energia masculina garante que ninguém vai lutar por liberdade, propriedade, nem contra a opressão e direitos humanos.

Meta 6) Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos. - Permitir à Coca Cola, Nestlé e outras mega corporações, que monopolizem o abastecimento de água, "construindo novas estruturas de distribuição e disponibilidade." (Já fazem isto em algumas cidades no Brasil.)
Objetivo 7) Assegurar o acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderna para todos. - Penalizar o uso do carvão, do gás e do petróleo. Promover a "energia verde" com ampla cobertura da mídia. (Obs.da fonte: "Esta energia é controlada por idiotas corruptos que estã marcados para o fracasso.")
Objetivo 8) Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e do trabalho digno para todos. - Regulamentar a livre iniciativa com impostos e salários ditados pelo governo (como acontece por aqui), levando à falência a maioria dos pequenos e médios. Cotas raciais, lgbt e outras. Economia planificada. Quem não obedecer não tem licença para trabalhar.
Meta 9) Construir infra-estrutura resistente aos choques, industrialização inovadora, inclusiva e sustentável. - Todas as nações dependentes do FMI e Banco Mundial, pagando a dívida com a contratação de empresas corruptas para construir infra estrutura em grande escala, gerando uma espiral de dívida impagável. (O esquema está descrito no livro "Confissões de um Assassino Econômico", de John Perkins. Link de vídeo ao final desta matéria.)
Meta 10) Reduzir as desigualdades dentro e entre países. - Confiscar os ganhos dos que trabalham para atingir a excelência. Redistribuir a riqueza para as massas drogadas. Isto é o que chamam de "igualdade".
Meta 11) Tornar as cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, flexíveis e sustentáveis. - Proibir a posse de armas particulares... Criminalizar a vida instituindo "áreas rurais protegidas"  como propriedade "do povo", mesmo que ninguém viva por lá. Concentrar as pessoas em cidades rigidamente controladas, manipuladas pelo governo.
Meta 12) Garantir o consumo e produção sustentáveis. Cobrança sobre o consumo de eletricidade e combustíveis fósseis, influenciando com filmes, tv, mídia para que as pessoas, manipuladas como idiotas, sintam vergonha de usar gasolina, água, eletricidade.
Meta 13) Tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos. - Definir cotas para o consumo de energia. Punir "estilos de vida" que excedam os limites ditados pelo governo. Penalizar os veículos privados e forçar o transporte público onde as câmeras de reconhecimento facial podem monitorar e gravar o movimento de cada pessoa.

Meta 14) Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável - Acabar, criminalizar a pesca privada nos mares, colocando tudo sob controle do governo. Só permitir empresas que contribuem para campanhas de legisladores corruptos.
Meta 15) Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater à desertificação e deter e reverter a degradação da terra e travar a perda de biodiversidade.
Criminalizar a propriedade privada da terra, incluindo fazendas e setores agrícolas. Controlar rigorosamente toda a agricultura através de políticas determinados quase inteiramente pela Monsanto e autorizadas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos EUA). Banir fornos a lenha, coleta de águas pluviais e jardinagem doméstica... Forçar a total dependência do governo.
Meta 16) Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis ​​e inclusivas em todos os níveis.
Legalizar imigrantes e "proteger" grupos minoritários, que podem se engajar em qualquer atividade ilegal. "Instituições inclusivas" é a concessão de estruturas fiscais favoráveis ​​e subsídios do governo para as empresas que contratam trabalhadores LGBT ou qualquer outro grupo favorecido em determinado momento. Uso da Receita Federal e outras agências, para punir seletivamente grupos desfavoráveis, ignorando as atividades criminosas das empresas amigas da elite política.
Meta 17) Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. - Leis e pactos comerciais globais substituindo as leis nacionais, garantindo poderes irrestritos ao imperialismo de empresas como a Monsanto, Dow Chemical, RJ Reynolds, Coca-Cola e Merck. Substituir leis de propriedade intelectual para garantir o total monopólio sobre medicamentos, sementes, produtos químicos e tecnologia. Exigir obediência total global aos acordos comerciais de autoria de corporações carimbadas pela ONU.
Escravização total do planeta, como diz o documento da ONU em 2030 "Comprometemo-nos a trabalhar incansavelmente para a plena implementação desta Agenda em 2030".


VIDEO REFERENCIADO: Confissões de um assassino econômico, no endereço:
https://www.youtube.com/watch?v=JwWbiVNCH1k

Fonte: http://endoftheamericandream.com/archives/the-2030-agenda-this-month-the-un-launches-a-blueprint-for-a-new-world-order-with-the-help-of-the-pope

Antonio Salas. El Palestino: Historia de un infiltrado completo

sábado, 12 de setembro de 2015

O IMPÉRIO DA IGNORÂNCIA

Olavo de Carvalho

Vamos falar o português claro: Aquele que não dá o melhor de si para adquirir conhecimento e aprimorar-se intelectualmente não tem nenhum direito de opinar em público sobre o que quer que seja. Nem sua fé religiosa, nem suas virtudes morais, se existem, nem os cargos que porventura ocupe, nem o prestígio de que talvez desfrute em tais ou quais ambientes lhe conferem esse direito. 
Discussão pública não é mera troca de opiniões pessoais, nem torneio de auto-imagens embelezadas: é eminentemente intercâmbio de altos valores culturais válidos para toda uma comunidade humana considerada na totalidade da sua herança histórica e não só num momento e lugar. O direito de cada um à atenção pública é proporcional ao seu esforço de dialogar com essa herança, de falar em nome dela e de lhe acrescentar, com as palavras que dirige à audiência, alguma contribuição significativa. O resto, por "bem intencionado" que pareça, é presunção vaidosa e vigarice. Todos os males do Brasil provêm da ignorância desses princípios. Políticos, empresários, juízes, generais e clérigos incultos, desprezadores do conhecimento e usurpadores do seu prestígio, são os culpados de tudo o que está acontecendo de mau neste país, e que, se esses charlatães não forem expelidos da vida pública, continuarão aumentando, com ou sem PT, com ou sem "impeachment", com ou sem "intervenção militar", com ou sem Smartmatic, com ou sem Mensalão e Petrolão. Desprezo pelo conhecimento e amor à fama que dele usurpa mediante o uso de chavões e macaquices são os pecados originais da "classe falante" no Brasil.
Só o homem de cultura pode julgar as coisas na escala da humanidade, da História, da civilização. Os outros seguem apenas a moda do momento, criada ela própria por jornalistas incultos e professores analfabetos, e destinada a desfazer-se em pó à primeira mudança da direção do vento. A cultura pessoal é a condição primeira e indispensável do julgamento objetivo. A incultura aprisiona as almas na subjetividade do grupo, a forma mais extrema do provincianismo mental.

Vou lhes dar alguns exemplos de desastres nacionais causados diretamente pela incultura dos personagens envolvidos.

Só pessoas prodigiosamente incultas podem ter alguma dificuldade de compreender que uma eleição presidencial com apuração secreta, sem transparência nenhuma, é inválida em si mesma, independentemente de fraudes pontuais terem ocorrido ou não. O número de jumentos togados e cretinos de cinco estrelas que, mesmo opondo-se ao governo, raciocinam segundo a premissa de que a Sra. Dilma Rousseff foi eleita democraticamente em eleições legítimas, premissa que lhes parece tão auto-evidente que não precisa sequer ser discutida, basta para mostrar que o estado de calamidade política e econômica em que se encontra o país vem precedido de uma calamidade intelectual indescritível, abjeta, inaceitável sob todos os aspectos.

Quando na década de 90 os militares aceitaram e até pediram a criação do “Ministério da Defesa”, foi sob a alegação de que nas grandes democracias era assim, de que só republiquetas tinham ministérios militares. Respondi várias vezes que isso era raciocinar com base no desejo de fazer boa figura, e não no exame sério da situação local, onde a criação desse órgão maldito só serviria para aumentar o poder dos comunistas. Mil vezes o Brasil já pagou caro pela mania de macaquear as bonitezas estrangeiras em vez de fazer o que a situação objetiva exige. Esse caso foi só mais um da longa série. Mesmo agora, quando a minha previsão se cumpriu da maneira mais patente e ostensiva, ainda não apareceu nenhum militar honrado o bastante para confessar sua incapacidade de relacionar a estrutura administrativa do Estado com a disputa política substantiva. Continuam teimando que a idéia foi boa, apenas, infelizmente, estragada pelo advento dos comunistas ao poder – como se uma coisa não tivesse nada a ver com a outra, como se fosse tudo uma soma fortuita de coincidências, como se a demolição do prestígio militar não fosse um item constante e fundamental da política esquerdista no país e como se, já no governo FHC, a criação do Ministério não fosse concebida como um santo remédio, com aparência legalíssima, para quebrar a espinha dos militares. Um dos traços mais característicos da incultura brasileira, já assinalado por escritores e cientistas políticos desde a fundação da República pelo menos, é a subserviência mecânica a modelos estrangeiros copiados sem nenhum critério.

Numa sociedade culturalmente atrofiada, a coisa mais inevitável é que todas as correntes de opinião que aparecem na discussão pública sejam apenas cópias ou reflexos de modelos impostos, desde o exterior, por lobbies e grupos de pressão que têm seus próprios objetivos globais e não estão nem um pouco interessados no bem-estar do nosso povo. Cada “formador de opinião” é aí um boneco de ventríloquo, repetidor de slogans e chavões que não traduzem em nada os problemas reais do país e que, no fim das contas, só servem para aumentar prodigiosamente a confusão mental reinante.

Como é possível que, num país onde cinqüenta por cento dos universitários são  reconhecidamente analfabetos funcionais e os alunos dos cursos secundários tiram sistematicamente os últimos lugares nos testes internacionais, o currículo acadêmico de um professor continue sendo aceito como prova inquestionável de competência? Não deveria ser justamente o oposto? Não deveria ser um indício quase infalível de que, ressalvadas umas poucas exceções, o portador dessa folha de realizações é muito provavelmente, por média estatística, apenas um incompetente protegido por interesses corporativos? Terá sido revogado o “pelos frutos os conhecereis”? A interproteção mafiosa de carreiristas semi-analfabetos unidos por ambições grupais e partidárias tornou-se critério de qualificação intelectual?

Não é mesmo um sinal, já não digo de mera incultura, mas de positiva debilidade mental, que os mesmos apologistas do establishment universitário fossem os primeiros a apontar como mérito imarcessível do candidato Luís Ignácio Lula da Silva, em duas eleições, a sua total carência de quaisquer estudos formais ou informais? Não chegava a prodigiosa incultura do personagem a ser louvada como sinal de alguma sabedoria infusa? Todo sujeito que, à exigência de conhecimento, opõe o louvor evangélico aos “simples”, é um charlatão. Jesus prometeu aos “simples” um lugar no paraíso, não um palanque ou uma cátedra na Terra.



sexta-feira, 11 de setembro de 2015

CONTROLE COMPLETO - UM SUPER SEGREDO II

O Presidente Kennedy havia desafiado os banqueiros da Reserva Federal, assumindo por decreto o poder de emitir a moeda americana, o dólar. No dia 12 de Novembro, visitou a Universidade de Colúmbia e disse:  "O alto cargo do presidente foi usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade do povo americano e antes de deixar o cargo eu deve informar os cidadãos sobre esta situação." Dez dias depois, em 22 de Novembro de 1963,  foi assassinado em Dalas. Ele sabia o que somente agora estamos começando a perceber.
O Sr. Henry Kissinger, cria dos Rockefeller e membro do CFR, Conselho de Relações Exteriores, na esteira da revolução verde que idealizou, já havia dito: "Quem controla o abastecimento de alimentos controla as pessoas; quem controla a energia pode controlar continentes inteiros; quem controla o dinheiro pode controlar o mundo."
A frase final sublinhada,  era cópia do que Mayer Rothschild havia dito um século antes. Kissinger sempre esteve a serviço do poder real. Kennedy tentou limitar aquele poder, sempre presente nos altos postos da admnistração, através do Conselho de Relações Exteriores e dos defensores das idéias da nova ordem mundial, perseguida pelo grupo Bilderberger.
Entre os Bilderberger, estão os Rockefeller e a  rede internacional do anglo americano Instituto Tavistock é uma de suas ferramentas. Em sua auto biografia, David Rockefeller, em seu livro auto biográfico, admite conspirar por um governo mundial, uma estrutura econômica, política e religiosa única. Para financiar seus projetos utiliza as Fundações que dividem tarefas e especializações, marcando presença em universidades e instituições do mundo inteiro.
Além da Standard Oil Company, dividida em 30 empresas com nomes diferentes em diversos países, para escapar ao fisco dos EUA, atua no sistema financeiro internacional com o banco Chase Manhattan, associado ao banco JP Morgan, na construção civil, na indústria militar, aeroespacial, eletrônica, física de alta temperatura, materiais compostos, ótica, laser, processamento de dados (investimentos pesados na Intel e Apple Computer) e em todas as tecnologias nascentes, no campo da saúde e da agricultura. E muito mais... GE, NBC, RKO, Associated Press...
As fundações Rockefeller financiam universidades dos EUA e o Instituto Tavistock financia cientistas e pesquisadores  no mundo, postados em laboratórios e Centros de Pesquisa, principalmente de certas vacinas, biotecnologia e projetos de eugenia, com vistas a reduzir a população mundial. O programa de desenvolvimento agrícola não é casual. Na Índia as sementes transgênicas da Monsanto, empresa relacionada com Rockefeller, continham espermicida. As políticas de venda de sementes patenteadas e agrotóxicos naquele país levou ao suicídio centenas de pequenos agricultores.
Associado a Bill Gates e à Fundação Bill e Melinda, David Rockefeller promoveu a distribuição de vacinas contra pólio contaminadas, que causaram mortes em países do chamado "terceiro mundo". Ainda exercem pesado controle sobre a educação com generosas doações para instituições de ensino, onde são implantados os programas de modificação comportamental da ONU.
Os Rockefeller apoiados no monopólio de grandes setores da riqueza capitalista e ao poder dos Bilderberger, impedem o desempenho independente das nações infiltrando Ongs e comprando consciências. Num de seus discursos na ONU, David Rockefeller expressou seu agradecimento "ao Washington Post, New York Times, à revista Time e outras grandes publicações, cujos diretores participaram de nossas reuniões e respeitaram o acordo de silêncio durante quase 40 anos. Com publicidade teria sido impossível desenvolver nosso plano para o mundo durante estes anos. Estamos no limiar da transformação global. Só precisamos de uma grande crise para que as nações aceitem a Nova Ordem Mundial."
O que acontece no Brasil e no mundo está inserido neste projeto  ditatorial e ainda segundo Rockefeller: "trata-se de substituir a autodeterminação nacional praticada no século passado, pela soberania de uma elite de técnicos e financistas mundiais." O Diálogo Interamericano determinou. FHC e Luiz Inácio trabalharam unidos para a implantação do socialismo, criação da Unasul, abertura para o tráfico de armas e drogas, enfraquecimento das Forças Armadas, perseguição aos anti comunistas, bancarrota da economia, divisão de classes, ataque de msts e índios aos pequenos produtores... Tudo preparando o ambiente internacionalista para a Nova Ordem Mundial.

Neste exato momento, tendo em seus computadores o inventário da riqueza global, dominando governantes que lesam as pátrias e enganam os povos, retomam a Agenda 21 (Novembro/Dezembro 20150) sob a falsa alegação do aquecimento global e de que o CO2 é prejudicial para o planeta.

É a jogada para implementar o plano de opressão absoluta. Banqueiros, agências de inteligência, militares, cientistas, engenheiros, psicólogos e psiquiatras estão a postos, monitorando e controlando "todos" os aspectos da vida econômica, política, social e comportamental, cívica de cada um de nós.  Contam também com o sistema em que um partido político, ou grupo, mantém controle completo.  Controle completo.  

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

UM SUPER SEGREDO

Uma busca no Google retorna com alguns artigos em  blogs, citando dois livros de sumo interesse para quem queira entender como o mundo virou de cabeça pra baixo em tão pouco tempo: Instituto Tavistock, de Daniel Estulin e Instituto Tavistock de Relações Humanas, do Dr. John Coleman. A teia de aranha mental que nos imobiliza é um dos assuntos mais bem guardados pelos governantes.

A mentira e a hipocrisia que caracterizam os governos revolucionários postados na América Latina, são explicados pela aplicação das técnicas de engenharia social e lavagem cerebral. Técnicas científicas intensamente utilizadas no Brasil. Um dos procedimentos secretos dos governantes, desde FHC, Luiz Inácio, até a atual mulher sapiens, que ordenam classificar, esconder, proibir o acesso  aos assuntos mais sujos  por 30, 40 e 50 anos.

Depois da I Guerra Mundial, o exército britânico financiou o Instituto de Psicologia Clínica, sob a direção do Major John Rawlings Rees, como organização privada, sem fins lucrativos, para investigar os traumas dos soldados e controlar o estresse nas zonas de combate. Ali trabalhou a antropóloga Margaret Mead e personalidades como Aldous Huxley e Edward Bernays, sobrinho de Freud.

O laboratório secreto de Rees ganhou estrutura institucional para a pesquisa científica em todos os campos do conhecimento. Rees e todo o grupo, foram para os Estados Unidos, onde a família Rockefeller os financiou para aplicar as técnicas da lavagem cerebral à sociedade norte americana, compartilhando a metodologia com empresas e universidades. Com especial atuação nos organismos governamentais e empresas de grande porte, como a Rand Corporation.

A partir  de 1920, Bernays lançou seu livro "Relações Públicas" empregando técnicas psicanalíticas para incrementar o consumo na sociedade industrial do pós guerra e outros escritos como o artigo "Cristalizando a Opinião Pública", 1923, para difundir as nascentes ciências sociais.

Para Bernays  as pessoas são irracionais e  se comportam como boiadas; suas opiniões e ações podem  ser facilmente manipuladas. As lições foram publicadas em 1928:  "Propaganda", um livro que até hoje não teve tradução ou edição no Brasil, sendo objeto de parcas referências acadêmicas. A metodologia de controle ou "engenharia social" foi desenvolvida nos centros de pensamento envolvendo diversos campos  do conhecimento.

Em 1940, o Major Rees, Diretor do Instituto Tavistock proclamava num discurso para seu pessoal: "Para que melhores ideias sobre saúde mental progridam e se disseminem, nós, como vendedores, precisamos perder nossa identidade... Portanto, sejamos todos nós, de forma muito secreta, 'quintas colunas'." (...) "A vida pública, a política e a indústria devem todas ficar dentro de nossa esfera de influência... Se queremos infiltrar as atividades profissionais e sociais das outras pessoas, acho que precisamos imitar os totalitários..."

Em 1955 Bernays publicou "A Engenharia do Consentimento", livro que se tornou o manual do Instituto Tavistock, detalhando como fazer uma campanha de propaganda, para derrubar qualquer governo não alinhado com a ideia do governo global.

Em 1947, com financiamento da Fundação Rockfeller, o Tavistock tornou-se  agência global, infiltrando-se em universidades e centros de estudo nos Estados Unidos e no mundo. O controle mental das populações incluía hipnose, psicoterapia, drogas farmacológicas lícitas e drogas ilícitas. Para isto contribuíram  gigantes da indústria farmacêutica, como os laboratórios Sandoz  e Eli Lily.

Também eram analisados  os efeitos do rádio, música, revistas, jornais e expressões de arte popular sobre a população. Em 1935, a Alemanha, inaugurou a emissão de TV em alta definição,  em 22 locais públicos. O veículo aprimorado nos EUA e Japão seria o difusor essencial da metodologia Tavistock de lavagem cerebral e controle mental. Em 1959, o sênior Tavistock Fred Emery escreveu: "Os efeitos psicológicos de assistir televisão são de interesse considerável para qualquer engenheiro social."

Na década de 60 Huxley estava na Califórnia, onde desenvolvia uma experiência com drogas numa clínica para doentes mentais, monitorado pela CIA, que encomendou aos laboratórios Sandoz, uma grande partida de LSD. Logo a droga estava em todas as universidades norte americanas e foi fartamente distribuída durante o festival de música de Woodstock, onde predominavam as idéias de Herbert Marcuse, autor de  "Eros e Civilização" (faça amor não faça a guerra).

As técnicas Tavistock objetivam a redução da unidade familiar, valores, religião, honra, patriotismo e disseminação da libertinagem sexual, tudo quanto quebre a disciplina psicológica e torne o indivíduo conformado e a multidão controlada diante dos ditadores da Nova Ordem Mundial.

Como agora vemos  acontecer no Brasil, o ataque aos pequenos proprietários rurais, faz parte da agenda Tavistock para amparar a  nova ordem mundial. Kenneth Warnimont, idealizou  as técnicas de controle da agricultura no México e na América Latina, amparando os interesses da "revolução verde", idealizada por Henry Kissinger no interesse da família Rockefeller. 

Os pequenos produtores, como aconteceu na Rússia soviética, tornaram-se uma ameaça, porque seu trabalho produtivo pode gerar capital independente, ameaçando o controle do estado totalitário sobre a economia. Logo devem ser eliminados da cena, dando lugar à agricultura extensiva, sementes transgênicas e agrotóxicos patenteados pelas empresas Rockefeller.

Este artigo terá continuação sob o título: SUPER SEGREDO II.  

terça-feira, 8 de setembro de 2015

TÁBOA DE SALVAÇÃO

As Forças Armadas, ao longo de toda a história do Brasil, salvaram a nação do desastre político institucional. Nos dias em que vivemos, no ambiente global, parece que a iniciativa depende de fatores externos, de alianças e compromissos cuja compreensão nos foge, à falta de informações transparentes.

Eis o que diz o professor Olavo de Carvalho sobre o que os brasileiros consideram uma passividade, uma espera não sei de quê, uma obediência à "legalidade democrática", quando os governantes desprezam todas as leis e avançam na consolidação da revolução comunista:

"Em resumo podemos dizer que o Brasil é um país socialista desde que FHC assumiu o governo em 1995. Foi no governo FHC que as metas e os planos socialistas foram postos em prática.

O PT apenas complementou o que foi previamente traçado, findando com o golpe de Estado através do decreto assinado por Dilma em 23 de Maio que implementa a ruptura do Estado democrático para um governo do proletariado.

O processo está apenas se iniciando e vai de acordo com o que foi projetado, tramado e orientado pelo Diálogo Interamericano e o Foro de São Paulo.

O Povo foi apenas uma massa de manobra facilmente doutrinada, controlada e dominada pelas doutrinas infiltradas por FHC e por Lula em seus governos, e aceitou passivamente como se era esperado, a destruição da democracia no Brasil.

Os próximos passos serão a regulamentação das mídias, a censura e o controle total e irrestrito da internet e dos meios de comunicação, depois virá o baque econômico e um processo de confisco que irá dizimar todas as rendas do povo brasileiro, entre elas o salário que será congelado e as aplicações financeiras.

O massacre será para igualar as rendas e trucidar com o consumo, bem como servirá para impedir as fugas de capitais, bens e de pessoas para o exterior.

O dólar simplesmente desaparecerá do mercado e uma nova moeda poderá surgir para substituir o Real e o dólar. (vide o que diz os relatórios do Brics) assinados por Dilma Rousseff.

Em 2015 haverá desapropriações e expropriações, muitas pessoas perderão tudo da noite para o dia e não haverá como derrubar o Estado, as Leis e a nova Constituição Socialista assinada em parceria por FHC e Lula."

O vídeo no endereço abaixo mostra como a influência de Cuba submeteu a Venezuela ao ponto do controle com a presença de dezenas de milhares de militares cubanos na direção das instituições militares da Venezuela. 

Os cubanos controlam portos, universidades, setor petroleiro e elétrico e até a emissão de identidades, no total são mais de 100 mil cubanos no total. Copie e cole no seu navegador. Será isto o que nos espera? Onde está a nossa taboa de salvação? 
https://video-mia1-1.xx.fbcdn.net/hvideo-xfa1/v/t42.1790-2/1970058_740396909364140_1387368878_n.mp4?efg=eyJybHIiOjM3OSwicmxhIjoyNDg4LCJ2ZW5jb2RlX3RhZyI6ImJldGFfZW5jb2RpbmdfMjAxNF8xMF8xMF9CRVRBX3NkIn0%3D&rl=379&vabr=211&oh=f031235b9ba8b672747d0929e3be5eac&oe=55EF05F3

domingo, 6 de setembro de 2015

O BRASIL IND' É PENDENTE



Li, alhures, na juventude, a versão gaiata do "Grito da Independência": D. Pedro voltava de Santos, depois de um rala e rola com a Marquesa de Santos. Da última refeição, com frutos do mar, lhe restou uma baita indigestão, com várias paradas na subida da serra. Ali nas margens do Ipiranga, o mal estar o acossou mais uma vez e o papel higiênico havia acabado. Ele voltou do matinho, fulo da vida, desembainhou a espada e gritou: "Est' intendência é de morte!".

Existem outras versões, como mostra a ilustração. O certo é que a gororoba de Domitila ou mesmo as águas da baixada que não eram bem tratadas, resultaram no desarranjo intestinal que mal suportava o balanço dos burros na subida da serra. Burros sim! Mais resistentes que os cavalos imaginados por Pedro Américo para pintar aquela cena heroica. Os trajes também não eram principescos, nem uniformes militares garbosos. E a comitiva tinha quando muito uma meia dúzia de acompanhantes.


Os pares da corte que o acompanhavam já haviam recebido a mensagem de Portugal e em comum acordo, ao mando de José Bonifácio, desembainharam suas espadas e gritaram: "Independência ou Morte!". Alguém cochichou no ouvido de D. Pedro que Portugal ordenava que ele deixasse o Brasil. Era deixar o que ele mais amava. Era afastar-se para sempre da Marquesa. Diante disto, ele escolheu mesmo abraçar a independência, "cortando os laços que nos uniam a Portugal".

Os laços eram simbolizados por umas fitinhas, que todos ostentavam nos casacos, presas com aqueles "alfinetes de segurança" utilizados para sustentar as fraldas dos recém nascidos". O gesto seguinte foi então arrancar as fitinhas, atirá-las ao chão e guardar cuidadosamente os alfinetes. Os dias seguintes foram dedicados ao marketing da independência: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico" no Brasil e nos braços de Domitila.

Bom, o Brasil ficou semi independente. Continuou ligado a Portugal porque Pedro era o herdeiro do trono europeu. O fato é que de negociata em negociata a Portugal, a Inglaterra e outros europeus, sacaram da colônia tudo quanto puderam em ouro, diamantes, aquele pau que deu o nome ao Brasil e outros produtos apreciados na corte de além mar. D. Pedro deixaria o Brasil para ser Rei de Portugal anos mais tarde.

A dependência posterior veio com os tratados republicanos com as nações amigas. Mais tarde seria dependência da grana dos investidores e emprestadores de dinheiro, sem o qual diversos presidentes, partidos e políticos não poderiam enriquecer da noite para o dia. Os governos, partidos e seus políticos aprenderam o caminho de pedir emprestado, deixando a arrumação da casa para o futuro. 

Hoje continuamos dependentes dos investimentos... E todo ano pagamos quase a metade de tudo quanto produzimos, somente de juros. Não sei por quanto tempo ou se para sempre. Deste modo, mesmo que queiram tapar o sol com a peneira, o Brasil ind' é pendente.



sábado, 5 de setembro de 2015

VÃO TODOS À MERDA!

O homem comprou o pedaço de terra com muito esforço. Pensava que ali poderia, ao "abrigo inviolável" das leis que protegem o indivíduo, fazer tudo para .plantar e colher, criar e educar os filhos, envelhecer e morrer com o sentimento de dever cumprido.

Mas a Lei disse: "Não pode desmatar, Não pode usar a água da mina sem pagar ao Estado, Não pode produzir sementes para a lavoura, Não pode  atrasar no pagamento de impostos...Nem  contar com a ajuda dos filhos no seu trabalho, nem pode educar, nem castigar. O Estado os fará cidadãos melhores...

Naquele instante pensou que estava sendo qualificado como um cidadão pior, incapaz de cuidar da própria vida e conduzir sua família para harmonizar-se com outras famílias, contribuindo com o exemplo e o mérito na construção de uma sociedade, uma nação, uma pátria livre. Aí ouviu a voz do coração: era mesmo um besta, um idiota pensando que as promessas do Estado eram verdadeiras.

E ficou por ali pensando numa solução para apaziguar as contradições do espírito. Tomou um café, fumou mais um cigarro, acariciou os cabelos da mulher que colhia verduras na horta com ajuda do filho e foi até o ponto mais alto da propriedade de onde podia avistar o mundo cheio de montanhas. Sabia que depois das montanhas havia o mar e depois do mar o mais além. Tudo contido no espaço infinito.

O filho mais velho, atendendo ao chamado da Lei fora recrutado pelo serviço militar obrigatório. Mandaram-no para uma missão "de paz" num país africano, lá longe, onde por dever de ofício e treinamento específico, tinha de matar outros jovens, em nome da paz. Num entrevero foi atingido mortalmente.

Restou a lembrança do sorriso saudável. das risadas contando os causos e os acordes do violão calado, como que aguardando a volta do dono, coberto de poeira. Violão e cachorro são bichos que se ligam muito e acabam com a cara dos donos. Faltando estes, ficam tristes.

O homem recebeu mais porradas: o filho do meio que, entre amigos adolescentes, conheceu as drogas na escola, tornou-se agressivo e um dia qualquer não voltou para casa. A polícia foi avisada sobre o menor desaparecido. E o delegado falou que bom mesmo era rezar. Teria sorte se o menino fosse encontrado.

Respirou fundo e voltou para a casa. Seus miolos ferviam e as árvores estavam florescendo para alegria da passarada. Na mesa de estudos da filha estavam os livros e uma caixinha com dizeres  "Saúde sexual". Abriu a caixa e viu o pênis de borracha enfiado num preservativo. No caderninho impresso e colorido ele começou a ler as instruções sobre o uso de drogas injetáveis, os cuidados para cheirar cocaína e o aviso: "isto é segredo seu. Não mostre para seus pais..."

O coração apertado e o amargo que tornava a saliva semelhante a fel, as mãos e as pernas tremendo, chorou e imaginou-se de repente como Davi diante de Golias, o Estado gigante. Tomou a caixa, os objetos e o caderninho e  foi direto para a cozinha onde o fogo de lenha  ganhou uma labareda colorida e uma fumaça negra e fedorenta.

Na hora do almoço, tinha tomado a decisão: -De hoje em diante você não vai mais para a escola. Vou ser professor aqui em casa.
- Mas pai... Aquilo é um programa do governo, do ministério da educação, da ONU...


- A ONU já matou seu irmão e agora quer ensinar você a usar drogas... Basta o outro, que sumiu. Quer saber de uma coisa? Quero que o governo, o ministério e a ONU vão todos à merda.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

FARC/HESBOLÁ/VENEZUELA

O triângulo que se gestou a partir de 2008, trata de um pacto entre o terrorismo, o narcotráfico e territórios,  firmado entre Chávez, as FARC e o grupo terrorista Hesbolá e desenvolvido por Nicolás Maduro. As FARC são consideradas pela UE e pelos EUA um grupo terrorista com ampla atividade narcotraficante, presente no México e se estendendo até o sul da Argentina.
As FARC teceram nas últimas décadas os melhores contatos com os "capos" dos cartéis de drogas mais sangrentos, com o de Sinaloa, para a lavagem de dinheiro e sequestros extorsivos,  ao mesmo tempo em que  dizem impulsionar um diálogo de paz com o governo. O dinheiro das drogas  Hesbolá para financiar as atividades terroristas Hesbolá foi facilitado pelo ditador venezuelano que atou as pontas interessadas no comércio das drogas.
As ligações do Hesbolá com Chávez e as Farc são bem conhecidas pelo FBI. Trata-se de Ghazi Nasr, libanês naturalizado venezuelano, responsável pela arrecadação de dinheiro com grupos islâmicos chiitas da América Latina para o grupo terrorista. Contando com a capacidade logística e a permeabilidade da fronteira com a Colômbia, Chávez  ampliou o "mercado" e os aviões carregados de cocaína começaram a voar para a África Ocidental, onde os controles são tão permissivos como em Caracas. Dali com destino à Europa, onde os operadores do Hesbolá se encarregavam de comercializar. Os lucros eram repartidos entre as partes em proporções iguais, num negócio redondo e blindado.
O fluxo contínuo era garantido por três homens de confiança de Chávez: Hugo Carvajal, dirigente da Inteligência Militar, que foi detido em Aruba em 2014, com pedido de extradição pelos EUA. Mas a Holanda impediu o processo e Carvajal voltou a Caracas, onde foi recebido com honras de herói por Maduro. O segundo, Rangel  Silva, militar da intimidade de Chávez e governador do estado de Trujillo, em contato direto com os terroristas das FARC, facilitando o tráfico de arma e identidades falsas para os insurgentes, segundo uma investigação do The New York Times. O terceiro era Rodríguez Chacín, militar que participou com Chávez da tentativa de golpe de Estado em 1992. Capitão da Marinha, que se autodenominava "filósofo", peça chave na teia do narcotráfico e do terrorismo. Atualmente é governador do Estado de Guárico.
A Pedevesa, companhia de petróleo da Venezuela também foi envolvida, facilitando o milionário negócio.  A Pedevesa comprava a vontade e o silêncio de pessoas incômodas em todo o país. E foi utilizada para mobilizar e lavar centenas de milhões de dólares durante o período de Chavez e atualmente com Maduro.  
Walid Makled Garcia, "El Turco", detido na Colômbia e extraditado para os EUA, confessou sua participação nos crimes de narcotráfico e os vínculos com os figurões dos governos Chávez e Maduro: "Todos os meus sócios são generais nos mais altos cargos". Makled enviava 10 toneladas mensais de cocaína para os EUA.

Fonte: http://www.infobae.com/ Crédito: Rodrigo Acevedo Musto. Tradução resumida: A. Montenegro.