No site de um partido gêmeo do
PT, que finge oposição mas ajudou a construir o curral socialista em que os
brasileiros estão confinados, encontra-se uma pesquisa com a pergunta: “Como
seria seu protesto na próxima manifestação?” As opções disponíveis são edulcorantes. Nem de
longe aparecem as faixas dos intervencionistas confiantes exigindo a
intervenção constitucional das FFAA para agir de uma vez, mais uma vez, para
botar ordem na casa.
Nenhuma opção refere a recusa ao sistema
revolucionário socialista. Nenhuma refere a violência, o mêdo resultante das
políticas socializantes, que divide famílias, impede o curso livre das idéias,
turva a mente, prjudica a liberdade produtiva e o exercício do livre comércio,
privilegiando o banditismo. Trabalhamos e antes de prover o bem estar da nossa
família somos obrigados a pagar o pedágio da vida para os donos do Estado
gigantesco, nosso "patrão".
Todas as opções da pesquisa do PSDB são
orientadas para a manutenção do modelo político, que privilegia o fim do
sentimento pátrio, o nacionalismo que atrapalha as negociatas do poder daqueles
que, agindo como "famiglias" mafiosas, são responsáveis pelos péssimos resultados
que impedem os municípios e estados de decidir o que fazer com a riqueza que
criam. Impedem as pessoas de produzir e progredir, economizar para investir,
educar-se apropriadamente para consolidar a riqueza da nação e evoluir. Estamos
acorrentados à vontade do centralismo ditatorial da perdulária Brasília
vermelha.
Nos idos de 60 do século passado, o pervertido
defensor das drogas Aldous Huxley celebrava que: "Só um movimento popular
em grande escala, tendo em vista a descentralização, poderá travar a atual
tendência para o estatismo. E não existe no presente momento nenhum sinal que
permita pensar que tal movimento venha a ter lugar." O estatismo
ditatorial amparado por tais partidos cresceu como um dragão, cuspindo fogo pra
todo lado.
O comércio das drogas, que financia campanhas
políticas, Ongs orientadas desde o exterior, movimentos sociais de minorias do
lumpem proletariado marxista e inocentes úteis manipulados, são defendidas pelos próceres destes
partidos melancia e pelos outros explicitamente alinhados ao morticínio que
marca o caminho do comunismo internacional, mais vivo que nunca.
Os poucos controladores de todo o sistema
financeiro internacional, criadores de guerras e crises, utilizam os recursos
das nações para concentrar mais poder e ameaçam com uma tal de "nova ordem
mundial", governo único, moeda única, totalitarismo comunista (ou
fascista). Controlam os meios de informação para formar a opinião desinformando
aqueles que não tem acesso ao estudo e a leitura, aqueles cujas idéias ficam
embotadas e são obrigados a pensar apenas em como se safar das armadilhas que
aprisionam, consomem as forças, matam.
Mas o feitiço de alguma maneira acaba virando
contra o feiticeiro. A tecnologia moderna de comunicação em tempo real que a
web proporciona, cuja eficácia comprovada
eles tentam restringir, parece avolumar a massa crítica contra esta forma de
estado. Aqui mesmo no Brasil, surge um movimento local em algumas cidades onde
as pessoas conseguem obrigar seus representantes nas câmaras municipais a
reduzir salários e prestar contas dos parcos recursos, para que sejam
investidos em benefício local.
Das câmaras municipais, podemos pensar em
pressionar e obrigar as Assembléias Estaduais. Tais movimentos semeiam a
consciência de uma cidadania até agora calada, pacífica, ordeira, que já não
aguenta mais a corda no pescoço. Assim estão pequenos empresários, funcionários
públicos, empregados da produção agrícola, dos serviços, alguns (poucos)
professores, alguns (poucos) estudantes, algumas (poucas) associações e sindicatos,
alguns (poucos) profissionais liberais, que buscam um norte, alguma proposta
transparente.
Há uma luz no fim do túnel. O Movimento
Federalista propõe com todas as letras um caminho em que todo o sistema seja
invertido e as decisões comecem a ser tomadas em casa, na rua, no bairro, na
cidade, no município, alí onde a vida produtiva acontece. Independentes das
ordens e leis que emanam do poder centralizado, cada unidade federativa cria as
leis adequadas à sua realidade, tomando decisões locais. O poder
descentralizado impede os movimentos do modelo oligárquico dominante.
Os federalistas estão convidando os cidadãos
conscientes, aqueles que conseguem manter o espírito crítico e a consciência
pátria, para aderir a movimento, contribuir com novas idéias, traçar os rumos
do Brasil para os próximos anos, reduzir a máquina de triturar mentes que se
posicionou no planalto central e contaminou todos os estados e instituições,
promovendo o crime organizado pelos vermelhos.
Os federalistas não têm bancos, nem dependem de
banqueiros ou de mega empresas. Precisam sim da contribuição financeira de seus
seguidores, dos pequenos produtores rurais, dos pequenos empresários, dos
pequenos comerciantes, todos os que diariamente enchem as mãos de calos para
manter as atividades significativas para a sobrevivência das pessoas que criam
a riqueza da nação. Precisamos unir-nos para deixar de carregar como burros de
carga este Estado monstruoso que engorda os parasitas corruptos.
São as ideias e ideais de liberdade que nos
podem desvencilhar da matrix globalista, inaugurando a consciência e a escola
de responsabilidade para com a nação e para com as pessoas, iguais em sua
semelhança espiritual. Iguais nos desejos do coração que mais que a mente dos
materialistas, promove o encontro fraterno. O site dos federalistas já iniciou
o movimento e espera que você contribua. Acesse: http://www.movimentofederalista.org.br
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