terça-feira, 1 de setembro de 2015

PEDÁGIO PARA A OLIGARQUIA? NUNCA MAIS!

No site de um partido gêmeo do PT, que finge oposição mas ajudou a construir o curral socialista em que os brasileiros estão confinados, encontra-se uma pesquisa com a pergunta: “Como seria seu protesto na próxima manifestação?” As opções disponíveis são edulcorantes. Nem de longe aparecem as faixas dos intervencionistas confiantes exigindo a intervenção constitucional das FFAA para agir de uma vez, mais uma vez, para botar ordem na casa.

Nenhuma opção refere a recusa ao sistema revolucionário socialista. Nenhuma refere a violência, o mêdo resultante das políticas socializantes, que divide famílias, impede o curso livre das idéias, turva a mente, prjudica a liberdade produtiva e o exercício do livre comércio, privilegiando o banditismo. Trabalhamos e antes de prover o bem estar da nossa família somos obrigados a pagar o pedágio da vida para os donos do Estado gigantesco, nosso "patrão".

Todas as opções da pesquisa do PSDB são orientadas para a manutenção do modelo político, que privilegia o fim do sentimento pátrio, o nacionalismo que atrapalha as negociatas do poder daqueles que, agindo como "famiglias" mafiosas, são responsáveis pelos péssimos resultados que impedem os municípios e estados de decidir o que fazer com a riqueza que criam. Impedem as pessoas de produzir e progredir, economizar para investir, educar-se apropriadamente para consolidar a riqueza da nação e evoluir. Estamos acorrentados à vontade do centralismo ditatorial da perdulária Brasília vermelha.

Nos idos de 60 do século passado, o pervertido defensor das drogas Aldous Huxley celebrava que: "Só um movimento popular em grande escala, tendo em vista a descentralização, poderá travar a atual tendência para o estatismo. E não existe no presente momento nenhum sinal que permita pensar que tal movimento venha a ter lugar." O estatismo ditatorial amparado por tais partidos cresceu como um dragão, cuspindo fogo pra todo lado.

O comércio das drogas, que financia campanhas políticas, Ongs orientadas desde o exterior, movimentos sociais de minorias do lumpem proletariado marxista e inocentes úteis manipulados, são defendidas pelos próceres destes partidos melancia e pelos outros explicitamente alinhados ao morticínio que marca o caminho do comunismo internacional, mais vivo que nunca.

Os poucos controladores de todo o sistema financeiro internacional, criadores de guerras e crises, utilizam os recursos das nações para concentrar mais poder e ameaçam com uma tal de "nova ordem mundial", governo único, moeda única, totalitarismo comunista (ou fascista). Controlam os meios de informação para formar a opinião desinformando aqueles que não tem acesso ao estudo e a leitura, aqueles cujas idéias ficam embotadas e são obrigados a pensar apenas em como se safar das armadilhas que aprisionam, consomem as forças, matam.

Mas o feitiço de alguma maneira acaba virando contra o feiticeiro. A tecnologia moderna de comunicação em tempo real que a web proporciona,  cuja eficácia comprovada eles tentam restringir, parece avolumar a massa crítica contra esta forma de estado. Aqui mesmo no Brasil, surge um movimento local em algumas cidades onde as pessoas conseguem obrigar seus representantes nas câmaras municipais a reduzir salários e prestar contas dos parcos recursos, para que sejam investidos em benefício local.

Das câmaras municipais, podemos pensar em pressionar e obrigar as Assembléias Estaduais. Tais movimentos semeiam a consciência de uma cidadania até agora calada, pacífica, ordeira, que já não aguenta mais a corda no pescoço. Assim estão pequenos empresários, funcionários públicos, empregados da produção agrícola, dos serviços, alguns (poucos) professores, alguns (poucos) estudantes, algumas (poucas) associações e sindicatos, alguns (poucos) profissionais liberais, que buscam um norte, alguma proposta transparente.

Há uma luz no fim do túnel. O Movimento Federalista propõe com todas as letras um caminho em que todo o sistema seja invertido e as decisões comecem a ser tomadas em casa, na rua, no bairro, na cidade, no município, alí onde a vida produtiva acontece. Independentes das ordens e leis que emanam do poder centralizado, cada unidade federativa cria as leis adequadas à sua realidade, tomando decisões locais. O poder descentralizado impede os movimentos do modelo oligárquico dominante.

Os federalistas estão convidando os cidadãos conscientes, aqueles que conseguem manter o espírito crítico e a consciência pátria, para aderir a movimento, contribuir com novas idéias, traçar os rumos do Brasil para os próximos anos, reduzir a máquina de triturar mentes que se posicionou no planalto central e contaminou todos os estados e instituições, promovendo o crime organizado pelos vermelhos.

Os federalistas não têm bancos, nem dependem de banqueiros ou de mega empresas. Precisam sim da contribuição financeira de seus seguidores, dos pequenos produtores rurais, dos pequenos empresários, dos pequenos comerciantes, todos os que diariamente enchem as mãos de calos para manter as atividades significativas para a sobrevivência das pessoas que criam a riqueza da nação. Precisamos unir-nos para deixar de carregar como burros de carga este Estado monstruoso que engorda os parasitas corruptos.

São as ideias e ideais de liberdade que nos podem desvencilhar da matrix globalista, inaugurando a consciência e a escola de responsabilidade para com a nação e para com as pessoas, iguais em sua semelhança espiritual. Iguais nos desejos do coração que mais que a mente dos materialistas, promove o encontro fraterno. O site dos federalistas já iniciou o movimento e espera que você contribua. Acesse: http://www.movimentofederalista.org.br


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