sábado, 30 de janeiro de 2016

MORAL DA HISTÓRIA

Um amigo aposentado foi ao banco e pegou um daqueles empréstimos fáceis providos pelo governo. Os descontos das parcelas foram feitos, com os juros devidos e a conta zerou. Aí fez novo empréstimo. Fácil. No fim do mês notou que o banco continuava descontando em dobro, como se a primeira conta não estivesse paga.

Reclamou, o gerente disse “vou ver”, no mês seguinte “estou vendo, paciência”, depois veio uma desculpa e mais enrolação. O lesado buscou um advogado e entrou com um pedido de cobrança judicial, fundamentada, documentada com recibos, movimentação da conta, argumentos sobre perdas e danos... Tudo foi burocraticamente processado durante mais de um ano.

Acabou o desconto do segundo empréstimo e... Surpresa! A rotina de descontos continuou. Mais um argumento somado ao processo de cobrança. Finalmente, depois de alguns anos, o juiz mandou o banco pagar tudo com juros e correção. Uma poupança forçada, mas a lei foi severa com a sacanagem bancária. Outra surpresa: o banco ignorou a ordem judicial e propôs “um acordo”, pagando uma parcela ínfima sobre o valor da imposição de direito.

As duas parcelas continuam sendo descontadas. O meu amigo espera o desfecho do rolo pra poder consertar o carro velho, comprar um liquidificador pra mulher,  um quilo de costela e uma cerveja decente (que não seja de milho transgênico) pra comemorar a vitória de David contra Golias.

Bem a propósito, chegam da Europa portuguesa algumas lições decorrentes da reflexão  sobre ladrões de banco bem organizados. Os bandidos  armados tomaram o banco, um deles subiu numa mesa com uma metralhadora e gritou claramente em bom português:

- "Não se mexam! O dinheiro pertence ao banco, mas as vidas são vossas".
Imediatamente todas as pessoas se deitaram no chão em silêncio e sem pânico.
LIÇÃO 1: Uma frase pronunciada corretamente, no momento certo pode fazer com que toda gente mude sua visão de mundo.

Uma das mulheres estava deitada no chão de uma maneira provocante.
Um dos assaltantes aproximou-se da mulher e disse:
- "Minha senhora, isto é um roubo ao banco e não uma sessão de estupro. Por favor, fique deitada com compostura.
LIÇÃO 2: Exemplar comportamento profissional e concentração no objetivo.

O ladrão mais jovem (com curso superior) cochichu para o mais velho (que tinha apenas o ensino secundário):
- "Olha lá, depois vamos contar a grana pra saber  quanto rendeu a ação, não é?
O assaltante mais velho respondeu:
- "Não sejas estúpido! É um monte de dinheiro. Vamos esperar o Telejornal e aí descobrimos exatamente quanto dinheiro conseguimos roubar".
LIÇÃO 3: Em certos casos, a experiência de vida é mais importante do que uma educação superior.

Após o assalto, o gerente do banco disse ao caixa:
- "Vamos chamar a polícia e dizer quanto foi roubado".
- "Espere", disse o caixa "acrescentamos os 800 mil Euros que desviamos há alguns meses e dizemos que esse valor foi roubado no assalto de hoje”.
LIÇÃO 4: Este é um exemplo de como se deve tirar proveito das oportunidades.

No dia seguinte, as manchetes: Roubados 3 Milhões de Euros! Na divisão do roubo os  ladrões contaram o dinheiro mas encontraram apenas 1 Milhão. Foi aí que um deles resmungou:
- "Nós arriscamos as nossas vidas por 1 Milhão enquanto a administração do banco rouba 2 Milhões sem correr riscos? Talvez o melhor seja trabalhar dentro do sistema bancário em vez de se arriscar a ir pra cadeia.”
LIÇÃO 5: O conhecimento pode ser mais útil do que o poder.

Moral da história:
1) Bandidos armados podem roubar um banco.

2) Banqueiros desarmados podem roubar toda a gente ...

Coletiva de imprensa dos Generais Villas Boas, Mourão e Pujol -Comando ...

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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Entrevista exclusiva com Jair Bolsonaro

GOVERNOS ENGANAM A SI MESMOS....

Por Thmas Korontai

(http://thomaskorontai.blogspot.com.br/)

POLÍTICA

Governos que enganam a si mesmos
O problema endêmico da quantificação e manipulação estatística de dados nas economias centralizadas
http://opiniaoenoticia.com.br/economia/governos-que-enganam-a-si-mesmos/comment-page-1/#comment-160271

No final da década de 1980, Mikhail Gorbachev tentou corajosamente recuperar a economia da antiga União Soviética, bastante deteriorada em comparação com a situação econômica dos países ocidentais. Mas como Robert Service revelou em seu livro The End of the Cold War: 1985-1991, nem mesmo Gorbachev percebeu o estado tão crítico da economia soviética. Service teve acesso aos registros das reuniões do Politburo. A partir da leitura desses documentos ficou evidente que os números oficiais das despesas com defesa em proporção ao PIB haviam sido subestimados. Em geral, as estatísticas não eram confiáveis. Em determinada ocasião, os negociantes de armas soviéticos tentaram fazer um acordo com Ronald Reagan e descobriram constrangidos que não sabiam quantos mísseis nucleares o país tinha.

Esse problema é endêmico em países com economias centralizadas. Os governos estabelecem metas no seu escalão superior; os burocratas e funcionários do partido sabem que seus empregos (e às vezes suas vidas) dependem de atingir essas metas e, assim, os números são alterados para cumpri-las. Além disso, quase sempre as metas estão erradas.

No final da década de 1980, a maioria dos países ocidentais substituiu a economia baseada na produção industrial por uma concentração maior no setor de serviços, mas a antiga União Soviética continuou obcecada com a produção de ferro e aço. O colapso dos preços da energia expôs os problemas reais da economia. Gorbachev não estava disposto a dar ajuda financeira aos países comunistas do Leste Europeu, nem para seu mérito eterno, de fazer uma intervenção militar para apoiá-los. Por fim, os cidadãos desses países conseguiram depor seus governantes.

A Argentina e a Venezuela são exemplos recentes da manipulação de dados econômicos. No caso da Argentina, o governo Kirchner alterou sistematicamente os índices da inflação. A Venezuela, um país com grandes reservas de petróleo, administrou tão mal a economia que agora enfrenta um enorme déficit orçamentário, uma inflação galopante e a falta de produtos básicos de consumo nas prateleiras dos supermercados. E os que tentaram mostrar os números reais foram acusados de ajudar os especuladores estrangeiros.


Comentário que publiquei na matéria acima, que compartilho aqui. 

Pois é… mais a mais informações que vão confirmando a necessidade de se desconcentrar o Brasil, como estamos afirmando há mais de duas décadas. Muito do que previmos há 10, 15, 20, 25 anos está acontecendo. E gostaríamos de estar errados, principalmente com o que está por vir… Mas não tem jeito, não existe almoço grátis, e a cobrança dos equívocos estruturais é simplesmente implacável. Quem paga por tudo isso: VOCÊ! E nós todos.O Brasil é um caso típico em todos os sentidos.

Sistemas centralizados são labirintos das falsidades, das mentiras, das falcatruas e de todas as iniquidades. Sistemas descentralizados, com autonomia aos estados e cidades permitirá não apenas a transparência de tudo, pela proximidade com o pagador da conta local, mas a redução drástica de custeio da máquina pública, nas três esferas de governo. E isso se traduzirá em menos impostos, menos corrupção, menos burocracia, mais agilidade, mais justiça, mais bom senso (este simplesmente desapareceu no Brasil). 

Resultará em uma economia vibrante e sustentável, livre dos “voos de galinha” promovidos por governos populistas, keynisianistas, e outros vigaristas. O nome deste modelo para um país como o Brasil é federalismo pleno, super descentralizado, deixando para o Governo Central apenas as tarefas de interesse nacional, tais como, Moeda, FFAA, Relações Externas, STF e secretarias normativas de assuntos como pesos e medidas, sistema financeiro e comercial, seguros, propriedade intelectual, dentre outros. Secretarias com meia dúzia de funcionários cada uma, apenas normativas, no lugar de 40 ministérios que consomem quase R$ 400 bilhões, além do custo invisível da corrupção, do clientelismo, da lentidão e da insanidade burocrática. Este modelo está em discussão sob uma nova constituição, em ensaio proposto no site constitucionalfederalista.org.br – Sim, sem uma nova Constituição, será quase impossível implantar medidas saneadoras e reorganizadoras do País, considerando sermos todos reféns de um texto que nada tem de cidadão, cujos 2/3 sequer estão regulamentados – pela impossibilidade de se fazer, tanto política quanto prática – e cujo restante em validade, sob um corolário de 5,2 milhões de normas legislativas nas três esferas de governo )50% inconstitucional, diga-se de passagem), está ao bel prazer das conveniências políticas e outros interesses que simplesmente solapam o real interesse público em favor do interesse do Estado, meramente tecnocrático, orçamental, engessado sob um cipoal de normas para cada procedimento. 

Roberto Campos declarou, após a promulgação da Constituição de 1988, que “O Brasil não tem perigo de dar certo”. Thomas Skidmore, brasilianista disse: “O Brasil acabou de se tornar ingovernável”. Não foram profetas, foram apenas pessoas que conheciam bem o País, sabiam que 2+2 é igual a 4 e que nenhuma conta iria fechar. Tanto foi, que chegamos às pedaladas, passando pelas fases cosméticas, todas sempre na melhor política do avestruz. Esse avestruz não é apenas a Dilma, ou quaisquer outros governantes. Somos nós mesmos, que sempre acreditamos de que “tudo vai dar certo”, que Deus é brasileiro (acho que ele começou mesmo a falar castelhano…). Agora que o avestruz está com formigas nos olhos, terá que sair do buraco e enxergar onde realmente se meteu… e agir de forma objetiva, não apenas reativa.

São os momentos de crise que fazem com que tudo se reveja. E a crise na qual o Brasil ainda está ingressando é uma excepcional oportunidade para rever o próprio modelo, absolutamente concentrado, anacrônico, doentio e perverso, com as bactérias que se encontram no poder. Há que se resolver, sanear o Governo Central, mas há que se colocar algo, mais do que um novo alguém, no lugar disso tudo. Olhar para a desconcentração, perceber que a autonomia das partes que compõe a Federação, e das cidades que compões os estados e redistribuir os poderes, e agir na reforma geral – refundação mesmo – é a resposta, o algo que o Povo está querendo. 

E a oportunidade, como dito, é fantástica. Mas depende única e exclusivamente de cada um que toma conhecimento destas ideias. Mais do que uma proposta convicta, se trata de uma visão lógica, irrefutável pela justiça que traz no reordenamento de todos os interesses envolvidos. Poderia se dizer, civicamente presunçosa… há coisas assim na vida, como a roda, incontestáveis. 

Quer fazer acontecer? www.movimentofederalista.org.br e escolha sua maneira de agir

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

FALANDO DE FLORES

A Policia Federal que ajudou a recuperar R$ 2,5 BILHÕES roubados no "Petrolão", recebeu de presente um corte no orçamento e está atrasando os alugueres de locais onde funcionam delegacias, cortes de fornecimento de água e luz e falta de combustível para abastecer os veículos de serviço.
Quem diria! Enquanto pessoas morrem por falta de atendimento nos hospitais onde faltam medicamentos e até higiene a Caixa vai gastar R$83,4 milhões patrocinando times de futebol. Entendo: por isto cobra cada vez que um cliente faz um saque ou consulta num terminal eletrônico e promove furiosamente as loterias em que a fraude parece ser rotineira.
A senhora que preside a Caixa justifica a estratégia mercadológica e fortalecimento da marca. E o bestão aqui pensando que bancos eram diferentes de produtos de consumo como sabão em pó, tênis... E que times de futebol eram empresas rentáveis.
"Deixa isto pra lá... Eu não estou fazendo nada", você também está com medo de perder o emprego. A grana está cada vez mais curta. Até a dúzia de ovos aumentou. Mas acredite: moramos "num país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza". Aqui o que não presta mesmo é o sistema de governo e as pessoas que estão no comando.
Ouvi dizer que a OAB (um ninho de comunistas) e a CNBB (dos bispos que defendem Fidel, Raul Castro, Maduro, Stalin, Mao Tse Tung e toda a corja dos maiores assassinos da história), serão as entidades responsáveis por vigiar as urnas eletrônicas na próxima eleição. Viu? As raposas no galinheiro. Sem pena e sem dó para manter as coisas do jeito que estão.
Os comunistas vão bem! Mandam lembranças a cada instante com o chicote no lombo dos brasileiros que trabalham. Os comunistas e seus sócios nestes partidos podres que ajudam há mais de trinta anos o desmonte da nação, vão fazer de tudo pra ficar onde estão, rindo da nossa cara de povo feliz, alegre, besta e obediente.
Acha que eles vão mudar as leis, o sistema de governo socialista que caminha a passos largos para o comunismo? Acha que os militares vão socorrer a nação mais uma vez? Continue achando, esperando sentado pra não cansar. Sabe duma coisa? Quem quer faz e quem não quer manda fazer ou espera que caia do céu.
Pense aí se você ainda manda na sua casa e se você educa seus filhos. Pensou? Sentiu como o governo vigia sua vida e interfere nos seus planos sem deixar um espacinho para sua liberdade de pensar, sem condições de fazer o melhor, realizar seu bem estar e viver em harmonia familiar. Aumentou o salário? Faz a conta aí e conclua: o aumento do gaz, da luz, dos alimentos, do transporte, dos remédios, aumentou muito mais. Você ficou mais pobre!
Até o décimo terceiro salário, esta safadeza que vão deixando de pagar o ano inteiro pra devolver sem juros, como se fosse um prêmio, estão parcelando. Tem professor, médico, até empresário pequeno que pra sobreviver está pendurado no cartão do crédito fácil, rolando a dívida e pagando juros aos bancos.
Tem supermercado fechando lojas, fábricas mudando pra o Paraguai, outras fechando, comércio até nos shoppings baixando as portas... Milhões de desempregados e bilhões sendo gastos pelos perdulários comunistas e seus amigos de fé, irmãos, camaradas. Disto pra pior. É o que você quer? Então continue vendo novelas, olhando impotente o terror dos noticiários sobre crimes... Vai uma cervejinha aí? Cadê a pipoca?

Basta por hoje. O dia está lindo pra pegar uma praia...

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

domingo, 10 de janeiro de 2016

A ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA Soeren Kern, 10 de Janeiro de 2016

"Hospitais espalhados pela Grã-Bretanha estão se defrontando com pelo menos 15 novos casos de mutilação genital feminina (FGM em inglês), todos os dias. Muito embora a FGM seja ilegal na Grã-Bretanha desde 1984, não houve nenhuma condenação.
Entre 1997 e 2013 pelo menos 1.400 crianças foram exploradas sexualmente na cidade de Rotherham, na maioria dos casos por gangues muçulmanas, no entanto a polícia e as autoridades municipais não conseguiram lidar com o problema por receio de serem tachadas de "racistas" ou "islamofóbicas".
O Reverendo Giles Goddard, vigário da igreja de St John em Waterloo, centro de Londres, permitiu que um serviço religioso muçulmano fosse realizado, do início ao fim, em sua igreja. Ele também pediu a sua congregação que enaltecesse "o Deus que todos nós amamos: Alá".
Houve um aumento de 60% nas ocorrências policiais quanto ao abuso sexual de crianças nos últimos quatro anos de acordo com números oficiais.
A população muçulmana na Grã-Bretanha ultrapassou 3,5 milhões em 2015, atingindo cerca de 5,5% da população de 64 milhões de habitantes, de acordo com os números inferidos de um estudo recente sobre o crescimento da população muçulmana na Europa. Em termos reais, a Grã-Bretanha conta com a terceira maior população muçulmana da União Européia, depois da França e seguida pela Alemanha.

O islamismo e os problemas relacionados com o islamismo estiveram onipresentes na Grã-Bretanha em 2015 e podem ser divididos em cinco grandes temas: 1) o extremismo islâmico e as implicações sobre a segurança em vista dos jihadistas britânicos na Síria e no Iraque, 2) a contínua disseminação da lei da Sharia na Grã-Bretanha, 3) a exploração sexual de crianças britânicas por gangues muçulmanas, 4) a integração muçulmana na sociedade britânica e 5) os fracassos do multiculturalismo britânico.
A inteligência britânica está monitorando mais de 3.000 extremistas islamistas autóctones, dispostos a desfechar atentados na Grã-Bretanha. Em Janeiro de 2014 o  ex-chefe do MI6, Sir John Sawers, em uma recomendação que pode ser vista como autocensura, alertou os britânicos para que não insultem o Islã se não quiserem que terroristas islâmicos executem atentados dentro do país: :"Se você desrespeitar os valores fundamentais dos outros, você estará provocando uma reação furiosa... Há a necessidade de moderação por parte de nós, do Ocidente".
Um funcionário muçulmano de uma usina nuclear em West Kilbride, Escócia, foi afastado das dependências do complexo após ser pego estudando materiais para a fabricação de bombas, em horário de trabalho. "Nós procuramos evitar descrever alguém como terrorista ou um ato de ser terrorista". – Tarik Kafala, chefe do serviço da BBC em árabe."
Na Alemanha a corrida para adquirir armas ocorre em meio à escalada irrefutável de crimes perpetrados por imigrantes, incluindo estupros de mulheres e meninas alemãs em uma escala aterrorizante, bem como ataques físicos, esfaqueamentos, invasão a residências, saques, arrombamentos em cidades do país inteiro.
As autoridades alemãs, no entanto, não estão medindo esforços para preconizar que o repentino interesse dos cidadãos alemães na temática da defesa pessoal não tem absolutamente nada a ver com a migração em massa para o país, apesar da ampla evidência mostrando o contrário.
A disparada de crimes violentos cometidos por migrantes foi corroborada por um relatório confidencial da polícia, vazado, que revela que um número recorde de 38.000 candidatos a asilo foi acusado de cometer crimes no país em 2014. Analistas acreditam que esse número, que se traduz em mais de 100 crimes por dia, seja apenas uma fração do número verdadeiro: muitos crimes não são denunciados."Qualquer um que faz perguntas sobre os motivos da corrida para a aquisição de armas se depara com o silêncio.
Diante da grave situação o  Comandante do Exército Suíço recomenda que os  cidadãos se armem e se preparem para a guerra. Ele recorda a experiência da segunda guerra e afirma que a ameaça do terror islâmico vem aumentando. Enquanto isso,  nos Estados Unidos, na contramão dos fatos, da lógica e do bom senso, Barack Obama, o esquerdista, populista e demagogo ,  tenta restringir o acesso as armas em seu país sem apoio do Congresso e nem da população. Como a questão é uma agenda ideológica da esquerdista ONU e como não há como contrariar os fatos, o desgastado presidente americano apelou proferindo um discurso lacrimoso e falso, tentando convencer os desavisados. O jornalista Boris comentou a farsa. Disse ele: “ o presidente Obama acabou com o estoque de cebolas da Casa Branca…”
Fontes: