sábado, 29 de agosto de 2015

ARGENTINOS CONTRA A MONSANTO

Por Cristina Sarich


Esta fotografia é uma entre 300 exibidas anualmente pela Associação de Fotojornalismo da Argentina (Argra). É uma imagem de Lucas Teixeira. A criança A criança mostra na pele como pode ser devastadora a  pulverização de glifosato nas lavouras do mundo. Eu desafio qualquer pessoa  a visitar aquela exposição  e não se preocupar com a presença de pesticidas nos alimentos.
Embora seja difícil saber que alimentos contêm organismos geneticamente modificados (OGM) pela Monsanto e outras empresas de biotecnologia, que bloqueiam de forma consistente os esforços para a rotulagem de OGMs, a história sórdida apresentada nas fotografias da exposição, 'fala' de uma forma que a palavra escrita não consegue expressar.
O crítico de fotografia do Financial Times, J.F. Hodgson, escreveu sobre a exposição: "É uma história horrorosa, de grande importância para todos, muito apropriada e muito bem documentada".Além da qualidade artística e técnica das fotografias, elas mostram à luz do dia, o que produtos químicos tóxicos estão fazendo para nossos filhos.

A foto de Lucas Texeira - um menino de Misiones  com três anos de idade, mostra uma doença de pele causada supostamente pela exposição da mãe ao glifosato durante a gravidez. A pergunta que fica é: como nós permitimos as corporações negociem esses produtos químicos que claramente torturam o genoma e o espírito humano?

Os médicos argentinos exigem a proibição do Glifosato.

Se a exigência de milhões de pessoas para que a Monsanto pare de comercializar seus produtos químicos tóxicos, mais de 30.000 médicos e profissionais de saúde da Argentina, citando a recente declaração da Organização Mundial da Saúde - " que produto químico glifosato, utilizado no herbicida da Monsanto Round Up (formulado para uso em culturas Round Up Ready) é  "provavelmente cancerígeno" e está associado a: abortos espontâneos, defeitos de nascença, doenças da pele e doenças neurológicas".

Onde estão os médicos americanos para exigir da Organização Mundial da Saúde e da Monsanto  a proibição do uso de glifosato nas lavouras. Em vez disto alguns médicos americanos contradizem colegas que alertam contra os perigos do uso de glifosato em programas de televisão de alcance mundial.
Com tantas provas como esta - como pode qualquer profissional falar que a biotecnologia sobre alimentos geneticamente modificados é "segura" quando os produtos químicos primários vendidos para cultivá-las estão matando as pessoas de países inteiros?

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

DE HUXLEY PARA ORWELL

Há 66 anos, Aldous Huxley lançava seu "Admirável Mundo Novo", obra marcante que antecedeu o "1984" de George Orwell. Huxley previa o controle totalitário psicológico do Estado sobre as pessoas com o uso de drogas, sexo precoce, numa convivência social sem ética ou moral. A previsão era para seis séculos adiante.
Orwell descrevia um mundo militarizado, dividido em fatias, onde as pessoas seriam controladas pela vigilância permanente do olho do "big brother." Ambos projetaram realidades muito atuais.

"Wrightwood. Califórnia 21 de outubro de 1949

Prezado Sr. Orwell,
Foi muito gentil da sua parte dizer a seus editores para me enviarem uma cópia do seu livro.  (...) eu tive que esperar um longo tempo antes de ser capaz de embarcar em "1984".
 
Concordando com tudo o que os críticos têm escrito sobre ele, eu não preciso dizer-lhe, mais uma vez, quão belo e quão profundamente importante é o livro.

Posso falar, em vez disso da coisa, a qual o livro trata - a revolução final? Os primeiros sinais de uma filosofia da revolução final - a revolução que se situa além da política e da economia, e cujo objetivo é a subversão total de psicologia e fisiologia do indivíduo - são fundamentados por Marquês de Sade, que considerou a si mesmo como o continuador, o consumador, de Robespierre e Babeuf.

A filosofia da minoria dominante em 1984 é um sadismo que tem sido levado à sua conclusão lógica, indo além do sexo e de negá-lo. Se, de fato, a política do chute na cara pode continuar indefinidamente parece duvidoso. Minha crença é que a oligarquia dominante vai encontrar maneiras menos árduas e imorais de governar e de satisfazer sua sede de poder, e essas maneiras se assemelham as que eu descrevi em Brave New World.

Já tive a oportunidade recentemente de observar  a história do magnetismo animal e hipnotismo, e foi muito impressionante a maneira na qual, por cento e cinqüenta anos, o mundo se recusou a tomar um sério conhecimento das descobertas de Mesmer, Braid, Esdaile, e do resto.

Em parte devido ao materialismo reinante e, em parte por causa da prevalecente respeitabilidade, filósofos e homens da ciência do século XIX  não estavam dispostos a investigar os fatos mais estranhos da psicologia para o homem prático, tais como políticos, soldados e policiais, para aplicar no domínio do governo.

Graças à ignorância voluntária de nossos pais, o advento da revolução final foi adiado por cinco ou seis gerações. Outro feliz acaso foi a incapacidade de Freud de hipnotizar com sucesso e sua conseqüente depreciação do hipnotismo. Isso atrasou a aplicação geral do hipnotismo na psiquiatria por pelo menos 40 anos. Mas agora a psicanálise está sendo combinada com a hipnose; e a hipnose se tornou fácil e indefinidamente extensível através do uso de barbitúricos, os quais induzem a hipnose a um estado sugestionável mesmo em indivíduos rebeldes.

Dentro da próxima geração eu acredito que os governantes do mundo vão descobrir que condicionamento infantil e a narco-hipnose serão mais eficientes como instrumentos do governo do que sociedades e prisões, e que o desejo de poder ser completamente satisfeito tanto sugerindo que as pessoas amem sua servidão como também também como por flagelação e chutando-os em total obediência.

Em outras palavras, eu sinto que o fantasma de 1984 é destinado a modular o pesadelo de um mundo que tem mais semelhança com o que eu imaginei em Brave New World. A alteração será provocada como um resultado de uma necessidade para o aumento da eficiência. Enquanto isso, é claro, pode haver uma grande escala de guerra biológica e atômica - na qual teremos pesadelos diferentes e de tipos dificilmente imagináveis.

Obrigado mais uma vez pelo livro. Com os melhores cumprimentos,
Aldous Huxley"

NOTA COMPLEMENTAR: No "Admirável Mundo Novo" ( 1932) de Aldous Huxley, as crianças são educadas para exercitar a sexualidade desde a infância. Na mesma linha defendida por Sir Bertrand Russel. As pessoas são condicionadas psicologicamente e biologicamente, em harmonia com as regras cientificamente elaboradas. Quando surge algum desequilíbrio é imediatamente tratado com a "soma", droga consumida para acalmar. No mundo descrito por Huxley não existem valores familiares, a mera citação de pai e mãe é ridícula. Ética e moral foram banidas da vida social.  


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

MANIPULANDO OS JOVENS


Estudantes, alguns fumando maconha, convocados para apoiar os vermelhos. Manipulam a mente juvenil, a partir dos conteúdos de ensino impostos pelo Ministério da Educação. Pior que isto acontece há 30 anos, pelo menos.

A ignorância e a desinformação servem aos propósitos do Foro de São Paulo. Com este modelo institucional as mudanças no BRasil vão continuar no caminho da desmoralização e da pobreza mental e material.


terça-feira, 25 de agosto de 2015

PROPÓSITOS E PRÁTICAS OBSCURAS

Os caminhos e esconderijos do dinheiro que financia guerras,  terrorismo internacional e corrupção é acolhido pelo mesmo cartel, a lavanderia bancária do sistema financeiro internacional.
A Inglaterra e outros países europeus importavam a seda chinesa, mas os chineses não se interessavam pelos produtos europeus. Aquilo desequilibrava a balança comercial.  Droga neles! Ópio para dobrá-los. Entre 1856 e 1860 a segunda guerra do ópio serviu para ampliar os domínios portuários dos europeus na China e em Março de 1865, os ingleses   fundaram o Hong Kong and Shanghai Banking Corporation - HSBC - operador do dinheiro do comércio sujo.
Os bancos privados e seus ilustres proprietários emergiam como potências na Europa e nos Estados Unidos. Em 1694 foi criado o Banco da Inglaterra, quase que exclusivamente para financiar os gastos do governo com as forças armadas. Um ano depois da Revolução Francesa, em 1800, Amschel Mayer, um judeu de Frankfurt fundou a Casa Rothschild, (Escudo Vermelho) sobrenome que adotou. O novo banco abriu filiais em Viena, Paris, Nápoles e Londres.
A Casa Rothschild, tinha investimentos na Companhia Inglesa das Índias Orientais e financiava todas as escaramuças entre os reinos europeus, lucrando com os vencedores e derrotados. Financiou os exércitos de Napoleão e do Duque de Wellington, com garantias em títulos, terras e concessões.
Um agente dos Rothschild, espectador da batalha de Waterloo, em 18 de Junho de 1815, ao certificar-se da vitória dos ingleses, partiu a cavalo, trocando a montura por animais descansados no trajeto. Atravessou o  canal da Mancha e chegou ao recinto da bolsa de valores da City londrina, com a informação para  Rothschild, que imediatamente começou a vender suas ações "a qualquer preço."
Conhecendo o valor das informações que Rothschild sempre  tinha, os operadores entraram em pânico, pensando que a Inglaterra perdera a guerra. Quando as ações baixaram ao mínimo, um grupo de agentes anônimos de Rothschild comprou-as todas, inclusive os títulos da dívida britânica de guerra, por um preço ridículo. A economia da Europa estava em suas mãos. Restava apoderar-se da América.
Depois da Guerra Civil Americana, os Rothschild enviaram Jacob Schiff para Nova Iorque. Schiff  adquiriu quotas da Kuhn & Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos.     Logo começou a financiar  John D. Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos Rothschild, levantou-se a Standard Oil Company (ESSO), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e a Carnegie Steel Company. Em pouco tempo Jacob Schiff controlava a comunidade bancária de Wall Street. Controlava o dinheiro dos Estados Unidos.
Na noite de 22 de Dezembro de 1913, os banqueiros e congressistas, ignorando a Constituição, deram o golpe final com aprovação de uma lei (que o Presidente Woodrow Wilson assinou na madrugada), conferindo à  Reserva Federal, um clube de banqueiros privados, o poder de imprimir a moeda americana e a guarda do lastro ouro.
Depois da II Guerra, o cartel ampliou seu projeto de poder, instituindo os Bancos Centrais, o FMI e o Banco Mundial, organismos que passaram a atuar como governo paralelo. A economia controlando o poder  político e o poder militar, tal como Mayer Amschel Rothschild havia asseverado:  "Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e eu não me importo com quem escreve as leis."
O poder bancário continuou crescendo com o financiamento de guerras e revoluções, comércio de armas e drogas, utilizando as agências de inteligência e submetendo nações. Chegou ao ponto de inflexão: há mais moeda em circulação que lastro ouro. Todas as nações são devedoras do sistema. As cédulas em circulação com aval da Reserva Federal substituíram o valor do trabalho e dos produtos. As nações priorizam a contabilidade para pagar as dívidas. E  desprezam as necessidades  dos humanos.
A "crise" atual é mais aterrorizante do que imaginamos. O chumbo grosso inclui uma provável guerra e outros processos de redução da população mundial. A China está escalada para ser o próximo centro financeiro do mundo. A elite de banqueiros concentrou - em Shangai e Hong Kong - toneladas de ouro que pertencem a todas as nações, para lastrear a nova moeda única internacional. O "Fênix", moeda única internacional, cunhada por um único banco central. Estamos vivendo o parto de um novo sistema financeiro que pretende submeter o mundo a um governo mundial.
Fonte: https://artedeomissao.wordpress.com/2012/06/20/a-historia-dos-rothschild


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

CASAMENTO DESASTROSO

O cubano Carlos Albert Montaner, em um dos seus artigos recentes destaca as reclamações que povoam manifestações  nas ruas dos países da América Latina: " a corrupção, a ineficácia, a insegurança diante da violência, a impunidade dos criminosos, a subordinação dos poderes republicanos - legislativo e judiciário - à vontade do poder executivo, a mudança descarada das regras para manter-se no poder por tempo indefinido, a violação dos direitos humanos, as armadilhas eleitorais, o controle sobre os meios de comunicação, o desabastecimento, o atropelo dos direitos concedidos a minorias e os irresponsáveis maus tratos ao ecossistema."

Temos sido mal e porcamente governados por gente que nos desinforma, se distancia e ignora as carências  da nação. Temos sido obrigados a legitimar pelo voto, os indicados por partidos políticos controlados pela mesma camarilha oligárquica que dita leis, interpretam-nas  à sua conveniência para ignorá-las em seguida a seu bel prazer.
 
Teoricamente, os que são investidos de um mandato recebem-no para cumprir o que a nacionalidade ordena, para servir ao público, para obedecer às leis e não para ignorá-las e mandar que a nação obedeça cegamente seus decretos e normas destrutivas, abusivas e insensatas.

Sem a existência de mecanismos ao alcance dos nacionais,  para o afastamento de corruptos e corruptores que lesam a pátria, os políticos que ignoram e os que servem ao poder econômico global, combinam entre si os intrincados caminhos jurídicos para permanecer no poder, estuprando a realidade.

E na esteira do internacionalista Foro de São Paulo, estão envolvidos jornalistas vendidos e falastrões, empresários amigos dos governantes, atores contemplados com verbas oficiais, estudantes  e professores radicais de esquerda, sindicatos atrelados ao discurso da economia marxista  e da luta de classes, todos contrários ao lucro e aos méritos individuais, todos coniventes com o modelo político predador.

Quando vamos aprender que o modelo mantido por estas oligarquias desmoraliza a estrutura de poder republicano? Quando vamos tomar consciência de que as nações  mais livres e prósperas do planeta valorizam e conservam as regras que todos os nacionais conhecem e aceitam para viver em liberdade criativa e produtiva?

Quando vamos entender que as menores estruturas de governo são mais eficientes que os burocráticos e anárquicos estados gigantescos e dispendiosos? Quando vamos entender que o centralismo do poder está apoiado no "eu mando e você obedece" dos revolucionários fanáticos que infestam nossas instituições?

Carecemos de um novo modelo, em que os estados e os municípios possam decidir por si mesmos, sem a tutela de Brasília. Necessitamos de homens com forte estrutura de caráter, atentos aos valores que respondam às múltiplas e diferenciadas necessidades de cada região, de cada município, de cada bairro.

O híbrido contubérnio entre democracia e socialismo está desmoralizado. Como uma cultura de laboratório que invadiu e depreciou as colheitas, deve ser afastadas dos campos do pensamento, dos campos políticos, econômicos e sociais.


Roraima: Nova perseguição aos produtores rurais; Depoimento de Dorinha S...

sábado, 22 de agosto de 2015

EVO MORALES AMEAÇA FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS

O GOVERNO DILMA E A SÍNDROME DE ESTOCOLMO

Por Percival Puggina


Há alguns meses, uma dupla de vagabundos me encostou uma pistola na barriga e exigiu a chave do carro. Ainda sob o impacto do acontecido, fomos, minha mulher e eu, à delegacia mais próxima relatar a ocorrência. Era o que se impunha fazer naquele momento e esperávamos, ademais, que a notificação urgente possibilitasse - quem sabe? - recuperar o que nos haviam roubado. Mas isso não aconteceu.

Estou convicto de que tivemos um comportamento normal. É o que se faz em tais circunstâncias. Reage-se indo à polícia. Espera-se que os criminosos sejam apanhados. Exige-se que as quadrilhas sejam trancafiadas.
Diante do que acabo de descrever, impõem-se inquietante questão: por que, diabos, quando  na condição de cidadãos que vêm o país ir à gaita, tantos se recusam a admitir que estão sendo roubados? Por que, após serem ludibriados com mentiras, muitos se mantêm defendendo os mentirosos?

Que síndrome de Estocolmo (1) social e economicamente sinistra é essa que ainda sai às ruas, assina colunas de jornais, esgrima comentários no rádio e na tevê e se entrincheira nas redes sociais para defender o governo? Agem como vítimas que, após o dano sofrido, saem conversando amavelmente, abraçadas com quem as prejudicou - "Bye, bye, voltem sempre!"

Recebi, ontem um levantamento segundo o qual, somando-se os filiados ao Partido dos Trabalhadores com os militantes do MST, Via Campesina, MTST, UNE e ONGs financiadas pelo governo federal, acrescidos dos blogueiros, MAVs pagos pelo partido e titulares de cargos de confiança, chega-se a umas 15 milhões de pessoas, ou seja a 7% do eleitorado. E esse seria, portanto, o piso da aprovação ao governo.
No entanto, os números parecem um pouco inflados. Há gente que não se enquadra em qualquer dessas categorias e se conta entre os tais 7%. Quando milhões saem às ruas em centenas de cidades do país, expressando a natural indignação de quem se percebe roubado, ludibriado e vítima de estelionato eleitoral, os protetores do governo tratam de desqualificar suas admiráveis manifestações. Afirmam que são mobilizações exclusivas da classe média, como se um governo que fez mais da metade dos votos e em poucos meses cai para 7% de aprovação, não tivesse perdido apoio de todas as classes sociais.
Nestes dias, o petismo busca salvação no andar mais elevado dos poderes de Estado , reunindo homens  da estirpe de Lula, Sarney, Renan, Jucá, Barbalho. Janta com ministros do STF! Encontra-se secreta e casualmente com Lewandowsky na cidade do Porto. Usa e abusa dos nossos recursos, aumentando os gastos com a publicidade oficial para domar a mídia e distribuindo favores aos currais eleitorais do Norte e do Nordeste.

E tem buscado, inutilmente, arregimentar apoios, também, no andar térreo, convocando os "exércitos" de Stédile (MST) e de Vagner Freitas (CUT). Que fiasco! Para cada cem manifestantes do dia 16, o governo conseguiu, no dia 20, transportar e colocar nas ruas uns 4 ou 5 gatos pingados, que se moviam em visível constrangimento e com a animação de velório de monge budista. Não é humano, não é natural, não é normal, aplaudir corrupção, inflação, desemprego, carestia, recessão e incompetência. Quando isso acontece, ou há interesses em jogo, ou é síndrome de Estocolmo.

(1) Essa síndrome designa o vínculo emocional com os sequestradores, desenvolvida pelos sequestrados durante um roubo a banco na capital da Suécia em 1973.

Could Google Steal The 2016 Election

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

AS MÃOS EM QUE BALANÇAM O BERÇO

Por Claudio Tonelli

Andei pesquisando entre amigos e parentes se já conheciam sobre o FORO DE SÃO PAULO e suas diretrizes. Acreditem, ninguém sequer ouviu falar disso.

Fico imaginando que a grande maioria da população não acordou para o fato que estamos no ambiente de uma ditadura esquerdista, que tem como objetivo principal a instituição do comunismo similar ao cubano, num estágio a próximo ao que ocorre na Venezuela.

Uma série de Leis, Decretos e manobras que já foram ou estão sendo criadas sinalizam o acelerado empenho dos que governam o Brasil, para consolidar o pleno funcionamento do regime socialista, antecâmara do comunismo:

- A Lei nº 10.826/2003 que trata sobre o desarmamento da população, recusado em plebiscito: população desarmada não tem como reagir ao golpe da esquerda;
- Unificação da polícias: criação da Guarda Nacional, obedecendo ordens diretas da presidência da república;
- Desarmamento: governo desarmou o povo e armou milícias como CUT e MST/MTST; (sem contar com os intocáveis operadores do tráfico de drogas, que utilizam armas de uso restrito e até bazucas).

- Manipulação das eleições: fraude nas urnas eletrônicas favorecendo candidatos de interesse do governo;

- Controle da mídia: gasto exagerado nas TV's abertas para restringir críticas. Criação de mecanismos de controle de redes sociais, movimentos para a taxação sobre consumo de banda de internet;

- Desqualificação da Classe Média: quem tem mais estudo e entendimento é massacrado, oprimido e perseguido caracterizando a divisão de classes, para melhor controle da sociedade;

- Domínio de propriedades: o estado pode, a qualquer instante desapropriar propriedades urbanas ou rurais;

- Controle das pessoas: através de cartões com chip, implante do chip humano, biometria, etc. O governo tem o controle de que, quanto, quando, aonde, as pessoas podem fazer o que. Exemplo da Venezuela, onde o governo instituiu cotas de compras controlada por biometria;

- Conselhos populares: ações que demandam opinião pública seriam tramitadas dentro de conselhos cujos membros seriam escolhidos pelo próprio governo, como líderes do MTST, ONG's, CUT/CGT, Sindicatos funcionais (Decret Lei 8243/recusado pelo Congresso;

- Reforma Política: atualmente em trâmite no Congresso Nacional, modifica a base do processo eleitoral mantendo a mesma estrutura partidária e sistema de governo oligárquico e centralizador;

- Reforma Constitucional: o povo votaria através de plebiscito, se quer ou não alterar a Constituição. O problema é que seriam realizadas em urnas eletrônicas comandadas pela SMARTMATIC. As mesmas urnas fraudulentas da última eleição;

- Nomeação de amigos e aliados em órgãos fiscalizadores: STJ, STF, TCU, TSE, PF e outros órgãos fiscalizadores, todos ocupados  por pessoas que defendem interesses pessoais e dos partidos no governo;

-Alinhamento da política externa com as diretrizes do Foro de São Paulo, prestigiando ditadores comunistas com empréstimos secretos através do BNDES, que sangram o Tesouro Nacional;

- Obras superfaturadas e corrupção exponencial envolvendo membros do governo e partidos da base aliada;

-Destruição dos valores da cultura nacional, aplicando conteúdos escolares que reduzem a capacidade crítica e de pensar, segundo as diretrizes de Gramsci, cujos ensinamentos são aplicados a todas as escolas de Pedagogia;

- Promoção de Leis que promovem o racismo e preconceitos (mais uma vez divisão de classes sociais);

- Aplicação e intensa propaganda de normas comportamentais que afetam crianças e destroem lares - aborto, feminismo, gênero, perseguição religiosa, lei da palmada...
  
Tenho certeza que pais, professores, profissionais liberais, sacerdotes e pastores, mesmo congressistas, ao ler a matéria indicada no link abaixo vão entender a realidade, perceber em que terreno pisamos. Fica o convite: espalhe isso, converse com seus familiares, amigos e outras pessoas, informe-as. É nossa obrigação deter o COMUNISMO no Brasil.

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/03/24/conheca-o-foro-de-sao-paulo-o-maior-inimigo-do-brasil/


Claudio Tonelli, Administrador, consultor de empresas nas área de processos e sistemas. Presidente do Diretório Estadual do Partido Federalista no Paraná.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

E AGORA O QUÊ?

O esperado 16 de Agosto passou. Acreditada como decisiva, a manifestação popular mostrava grupos divididos: - "Fora dilma", Fora pt", "impeachment", "intervenção militar" e protestos contra a "inflação", "desemprego", "educação sucateada", "insegurança", "foro privilegiado", "bandidos impunes", "fora comunismo", "a nossa bandeira jamais será vermelha"- todos os males decorrentes das políticas que foram impostas à nação nos últimos 30 anos.

Nos discursos de personalidades empoleiradas em trios elétricos, poucas, pálidas referências à ferramenta que continua ativa, arando e semeado o campo com as doutrinas do comunismo internacional: o FORO DE SÃO PAULO (1), uma entidade supranacional, infiltrada nos lares, nas escolas, nas igrejas, em todas as instituições nacionais, omitida pela imprensa e outros meios de difusão da informação no Brasil, no mundo e especialmente nos EUA, berço das idéias de liberdade.

Karl Marx dizia que o socialismo seria a etapa anterior ao comunismo, que sucederia o capitalismo  quando as migalhas que caíssem das mesas dos ricos fossem tão abundantes, (em decorrência do sistema de produção capitalista), quanto suficientes para alimentar os mais pobres. Ou seja, o comunismo como "etapa superior do capitalismo".

Na prática, o comunismo se instalou, inicialmente na Rússia, onde as relações de produção eram mais feudais que industriais. E só foi possível com a ajuda financeira de banqueiros e idéias do ocidente industrializado - Inglaterra, Estados Unidos, Noruega... - objetivando destruir a instituição familiar, as religiões e a propriedade. O comunismo espalhou miséria, fome, mortes, genocídios, guerras e guerrilhas, drogas, roubo, violência, preconceitos e divisão das nacionalidades em classes sociais. (2)

Depois da queda do muro de Berlim, 1989, o mundo inteiro ouviu dizer e pareceu acreditar: o comunismo acabou!  Algum empresário ou estudante ou cidadão pode ter pensado: que bom, agora vamos ter paz! Ledo engano. As idéias e o trabalho dos comunistas estava incrustado na pátria da liberdade, nos Estados Unidos da América.

O Diálogo Interamericano (3), nasceu em 1988, por iniciativa do conhecido banqueiro David Rockefeller ampliou-se com novos membros, de toda a América Latina, entre os quais  os brasileiros:  Fernando Henrique Cardoso- ex-presidente do CEBRAP, Sr. Celso Lafer, das Relações Exteriores; Sr. Roberto Civita, Presidente da Editora Abril, Sr. Roberto Teixeira da Costa, o Sr. Bolívar Lamounier, o Sr. Henrique Meirelles, a Sra. Celina Vargas do Amaral Peixoto, a Sra. Dulce Maria Pereira (Fundação Palmares), a Sra. Jacqueline Pitanguy e na qualidade de convidado o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva.

Daquela reunião resultou o "Consenso de Washington", sem muitos detalhes divulgados, devido ao sigilo requerido para não expor a safadeza, no nosso caso particular a implantação da reeleição, subordinação às políticas do FMI, atrelar a economia ao dólar, fortalecimento das ONGs, comissões de direitos humanos, o enfraquecimento das Forças Armadas, liberação do uso de drogas, desarmamento da população (encaminhado ao Congresso por FHC), entrega de setores vitais e estratégicos a empresas estrangeiras (mineração, comunicações, etc.) e a criação do FORO DE SÃO PAULO.

O que parecia ser 'teoria da conspiração" é uma dolorosa realidade e nós brasileiros como os povos de outros estados latinos, somos encaminhados por forças poderosas para o caminho da Venezuela. Economistas, analistas e repórteres investigativos (alguns assassinados) denunciam a próxima crise (com data marcada para Setembro/Outubro), quando as moedas, incluindo o dólar e o euro, vão desabar instalando o caos. Muitos escritores denunciam o predomínio das idéias socialistas fabianas e da escola de Frankfurt, nas universidades e entre os oligarcas anglo-americanos e seus associados no Clube Bilderberger e outros.

A solução viria com uma nova moeda, o "Fenix, internacional, emitida por apenas um banco central mundial, estabelecendo um governo financeiro único, global. É o fim das nações soberanas e a fixação de um governo mundial. Tudo isto está na agenda dos socialistas, obedientes ao núcleo de poder real que controla financeiramente todas as nações.

A única dificuldade real é a resistência moral e ética dos que preservam os valores tradicionais: religiosidade, família, propriedade e liberdade. O que nos resta? O que fazer diante da ignorância dos cérebros lavados nas últimas gerações? O que fazer diante do desmonte cultural gramscista? Depois de Dilma, Luiz Inácio e do PT, ficaremos com a continuidade do mesmo projeto oligárquico, com o governo dos socialistas associados ao Foro de São Paulo?

O caminho é longo e os políticos atuantes no Congresso Nacional ignoram o terreno em que pisamos, salvo uns poucos. Só estamos dando os primeiros passos para criar a massa crítica contra o  socialismo suave que se instalou no poder e nas mentes confusas.

(1) Criado por Luiz Inácio e Fidel Castro, "para restabelecer o que foi perdido com a queda do muro de Berlim", isto é, a implantação do comunismo nas Américas - Ursal = União das Repúblicas Socialistas da América Latina, instituição ativa, com sede no Peru e agências no Brasil e Argentina, com o aval da CNBB e dos teólogos da libertação.
(2) - Somente no século XX, os regimes socialistas e as guerras - China, Vietnam, Camboja, Laos, Cuba - e guerrilhas na África e América Latina, dizimaram mais vidas que todas as outras guerras de toda a história da humanidade somadas. Somente na ex União Soviética foram mais de 100 milhões de mortos em campos de concentração, genocídios e fuzilamentos sumários, isto documentado nos arquivos expostos pela mesma Rússia. (V. "O Livro Negro do Comunismo", escrito por comunistas franceses.)
(3) Organismo  auxiliar da Comissão Trilateral, financiado pelas Fundações Ford, MacArthur, a corporação Carnegie, American Airlines, Banco Itau, Bank of America, Bank of Boston, Chase Manhattan Foundation, General Eletric, Texaco, Time Warner, Trans-Brasil Airlines, USAID, BID, Xerox, Banco Mundial entre outros.)



quinta-feira, 13 de agosto de 2015

O PODER GLOBAL CENTRALIZADO

Seu Karl Marx escreveu: "O que determina a vida do homem é sua vida social e não sua consciência." O barbudão ainda disse que "só poderemos ser livres na medida em que nos emanciparmos do processo produtivo."  Logo, nunca fomos livres, porque nenhuma sociedade organizou-se emancipada do processo produtivo.

Taí! Marx encontrou um jeito. Olha a sacada do cara: se os outros, isto é o povo, a sociedade como classe trabalhadora realizar todo o trabalho, do outro lado a classe governante e a classe militar poderão gozar de um certo grau de liberdade. Eureka! Dividir toda a gente em classes, para continuar governando livremente.

A liberdade dos dirigentes custando a escravidão de todas as outras classes poderia suscitar revoltas. Neste caso o exército (também livre) abafa, fuzila, para garantir a liberdade da classe dirigente, no exercício da nobre tarefa de oprimir os governados para garantir o poder permanente, o controle que garante a liberdade de controlar tudo e todos os viventes.

Para Marx nunca fomos livres e nunca fomos éticos. O raciocínio ditatorial coisifica os homens e ignora o estado mental, a capacidade de raciocinar e almejar a prosperidade. Se a classe social inferior não tem consciência é o Estado (a classe governante, o partido) quem determina como pensar e como fazer e quanto pagar para sobreviver.

No entender do burguês barbudo que se mantinha às custas de Engels, os capitalistas tomando para si a "mais valia" iriam empobrecer, levar à miséria os trabalhadores. Então era necessário uní-los contra os opressores. "Trabalhadores de todo o mundo, uní-vos", grafou no Manifesto Comunista, pintando uma desgraceira dos diabos para o futuro para concluir que somente a revolução poderia acabar com a miséria.

E os comunistas começaram a organizar os trabalhadores e fazer exigências aos patrões. Surpresa! As exigências começaram a ser satisfeitas. Legal! Melhorou um pouquinho. Não se engane companheiro: atenderam porque pedimos pouco. Vamos pedir mais.

Os patrões atenderam de novo... E mais outra vez. A miséria foi diminuindo e a amargura podia ser afogada com uma cervejinha, uma pizza, um passeio à praia com a família... Pombas! Os operários são realistas, pensam. Instalou-se a "contradição interna" e a teoria marxista ficou confusa. Na Alemanha, onde Marx indicava que aconteceria a revolução gorou.

O que hoje se sabe é que só aconteceu na Rússia em virtude do apoio político da elite de banqueiros e Wall Street, mobilizada por Olof Aschberg, que arrecadou a ajuda financeira com o North Commerce Bank de Londres, Cecil Rhodes, Max May do JP Morgan, sócio dos Rothschild e outros do eixo Londres/Nova Iorque. "A vítima foi o povo russo com enormes perdas e sofrimento!"

Depois da tomada do poder pelos comunistas as complicadas receitas da economia centralizada de Marx deram com os burros n'água. Lenin admitiu que "dificilmente existe uma palavra sobre a economia do socialismo na obra de Marx, exceto os lemas inúteis de dar a cada um segundo sua capacidade  e a cada um segundo sua necessidade."

Nos primeiros meses da revolução dos bolcheviques, desenvolveu-se o culto à personalidade, a burocracia, a corrupção e a ineficácia do modelo econômico marxista. Depois da I Guerra Mundial os comunistas adotaram a Nova Política Econômica de Lenin,  que reconheceu ser uma tolice proibir o capitalismo, modelo que podia ser "utilizado com limitações sob rigoroso controle do Estado."

Desprezando como inúteis as teorias marxistas, o estado comunista tornou-se o capitalista único. Em sua autobiografia Trotsky "refere vários empréstimos. autorizados pelo britânico, Lord Milner (banqueiro e cabeça da sociedade secreta conhecida como Távola Redonda) ou por Alexander Gruzenberg (principal agente bolshevique na Escandinávia), conselheiro do Chase National Bank, Nova Iorque, propriedade de JP Morgan (um sócio dos Rothschilds). Os mesmos que apoiariam Hitler e Mussolini alguns anos depois.

A "experiência" comunista que vitimou a Rússia e os países anexados ao império soviético e outras nações, continua desgraçando gente como nós pelo mundo afora. Unindo os fatos, parece ter sido uma estratégia executada sob medida com o objetivo de "dividir para governar", controlar o lucro através do medo e da insegurança. Trotsky,  Lênin e Stálin, fingiram desprezar o capitalismo enquanto foram financiados todo o tempo pelos banqueiros de Londres e Nova York.

A cena parece repetir-se no ambiente da economia globalizada. Os movimentos políticos e guerras localizadas que distraem a atenção, encobrem as tratativas secretas entre os que ocupam os postos de poder e "fazem o diabo" para manter-se como classe governante livre, no controle total das classes produtivas cercadas como rebanhos.


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

PROFISSÕES DO FUTURO

O mundo vive em constante mutação e o mercado de trabalho não está alheio. Nas próximas décadas surgirão muitas profissões novas. A humanidade está experimentando uma forte revolução técnica, muita inovação.

Há vinte anos esta realidade era inimaginável. Mais difícil ainda é imaginar como sera a nossa vida nas próximas décadas. O futurólogo Thomas Frey, CEO do Instituto DaVinci, ganhou 270 prêmios trabalhando como engenheiro e designer da IBM é quem indica as  profissões que poderão ocupar nossos filhos. Entre outras estão:

1. Transicionistas - especialistas que ajudarão a fixar a era digital para toda a humanidade.

2. Expansionistas -  Peritos na adaptação da humanidade a um novo meio ambiente.

3. Maximizadores - Profissionais capazes de construir processos, situações e oportunidades.

4. Otimizadores - Profissionais persistentes, preparados para ajustar os dados variáveis para obter melhores resultados.

5. Inflexionistas - Especialistas capazes de encontrar o ponto de inflexão (modulação, curvatura) num sistema. Uma habilidade que os futuristas predizem que será muito valorizada.

6. Especialistas em desmanche - Uma vez que cada processo industrial tem um final, serão necessários profissionais capazes de liquidar a produção.

7. Contratacantes - Pessoas capazes de responder de maneira adequada aos adversários negativos de cada nova tecnologia.

8. Finalizadores (last milers) - As empresas costumam reduzir os rendimentos para maior satisfação do usuário final. Os finalizadores serão os peritos capazes de gerenciar este processo.

9. Contextualistas - Entre uma idéia inovadora e sua realização, há um tempo de incubação, trabalho rotineiro. Os contextualistas participarão no processo de aplicação do produto final.

10. Peritos em ética - Com o passar do tempo aumentará a necessidade de especialistas na resolução de questões morais complexas. Considerando o impacto crescente da tecnologia na vida da gente, os "eticistas" serão muito requisitados.

11. Filósofos - No ambiente em que existe uma luta permanente entre empresas que buscam supremancia na esfera intelectual, a filosofia ganhará espaço rotineiro, como base dos processos de negócio.

Na agricultura do futuro os tratores serão passado.  A paisagem será ocupada por máquinas automáticas e drones. Como em qualquer indústria a tendência predominante será de  precisão, relevância e controle. Entre os profissionais futuros da agricultura destacamos algumas referências de Frey:

Engenharia genética, especializada na alteração da árvores e frutos, manipulando e personalizando os padrões de crescimento, cor da madeira, folhas, etc.  

Agricultores Urbanos, que levam o alimento a qualquer parte do mundo onde possa ser produzido ao lado dos consumidores.

Educadores de plantas - Uma planta inteligente será capaz de auto transformar-se para atender as demandas do mercado de amanhã.

Psicólogos e terapeutas das plantas, capazes de prevenir e tratar reações não planejadas nas "mentes" das plantas.

Gastrônomos Moleculares, Bio engenheiros das fábricas de carne, Otimizadores da cadeia de abastecimento, Inspetores e Vigilantes da bio segurança, Operadores e gerentes de máquinas e drones...

Enquanto nos mobilizamos por liberdade, aprisionados aos conceitos antigos de ideologias, sistemas de governo e carência de liberdade, o ambiente que desconhecemos nos absorve. 

Carecemos de decisão e ação, preparo mental e material para sobreviver. Precisamos decidir que tipo de organização da sociedade - ditatorial e concentradora ou capitalista e livre? - queremos. Que forma de governo inovador, mínimo e que responda às necessidades até agora ignoradas.

Carecemos decidir e agir, preparar-nos mental e materialmente para a sobrevida ou continuar como um povo esmagado, triturado pela ignorância.



sábado, 8 de agosto de 2015

SAÚDE EM CUBA

Moraima Vega Valdez mora na Rua 33 entre 104 e 106, detrás do Hospital Militar de Marianao, em Havana.Um dos cotos de pernas que tem é maior que o outro. Há 14 anos espera providências para que façam consertos no piso de sua casa.

Os irmãos Castro dizem que o país comunista é "a maior potência médica mundial", que mantém quase meio milhão de profissionais da saúdo espalhados pelo mundo, rendendo dividendos econômicos para o castrismo.


No país que se jacta de ajudar os mais necessitados, em nome de uma revolução dos humildes e para os humildes, esta mulher 'caminha' todos os dias mais de 3 km, reivindicando soluções para sua moradia. Não tem uma prótese, nem uma cadeira de rodas, nenhuma ajuda ou proteção do governo ou de qualquer organização.


A Holanda não é uma potência médica como Cuba... 




Por NACAN Videos, La Habana, Cuba
Edición CubaenVivo.Net