terça-feira, 18 de agosto de 2015

E AGORA O QUÊ?

O esperado 16 de Agosto passou. Acreditada como decisiva, a manifestação popular mostrava grupos divididos: - "Fora dilma", Fora pt", "impeachment", "intervenção militar" e protestos contra a "inflação", "desemprego", "educação sucateada", "insegurança", "foro privilegiado", "bandidos impunes", "fora comunismo", "a nossa bandeira jamais será vermelha"- todos os males decorrentes das políticas que foram impostas à nação nos últimos 30 anos.

Nos discursos de personalidades empoleiradas em trios elétricos, poucas, pálidas referências à ferramenta que continua ativa, arando e semeado o campo com as doutrinas do comunismo internacional: o FORO DE SÃO PAULO (1), uma entidade supranacional, infiltrada nos lares, nas escolas, nas igrejas, em todas as instituições nacionais, omitida pela imprensa e outros meios de difusão da informação no Brasil, no mundo e especialmente nos EUA, berço das idéias de liberdade.

Karl Marx dizia que o socialismo seria a etapa anterior ao comunismo, que sucederia o capitalismo  quando as migalhas que caíssem das mesas dos ricos fossem tão abundantes, (em decorrência do sistema de produção capitalista), quanto suficientes para alimentar os mais pobres. Ou seja, o comunismo como "etapa superior do capitalismo".

Na prática, o comunismo se instalou, inicialmente na Rússia, onde as relações de produção eram mais feudais que industriais. E só foi possível com a ajuda financeira de banqueiros e idéias do ocidente industrializado - Inglaterra, Estados Unidos, Noruega... - objetivando destruir a instituição familiar, as religiões e a propriedade. O comunismo espalhou miséria, fome, mortes, genocídios, guerras e guerrilhas, drogas, roubo, violência, preconceitos e divisão das nacionalidades em classes sociais. (2)

Depois da queda do muro de Berlim, 1989, o mundo inteiro ouviu dizer e pareceu acreditar: o comunismo acabou!  Algum empresário ou estudante ou cidadão pode ter pensado: que bom, agora vamos ter paz! Ledo engano. As idéias e o trabalho dos comunistas estava incrustado na pátria da liberdade, nos Estados Unidos da América.

O Diálogo Interamericano (3), nasceu em 1988, por iniciativa do conhecido banqueiro David Rockefeller ampliou-se com novos membros, de toda a América Latina, entre os quais  os brasileiros:  Fernando Henrique Cardoso- ex-presidente do CEBRAP, Sr. Celso Lafer, das Relações Exteriores; Sr. Roberto Civita, Presidente da Editora Abril, Sr. Roberto Teixeira da Costa, o Sr. Bolívar Lamounier, o Sr. Henrique Meirelles, a Sra. Celina Vargas do Amaral Peixoto, a Sra. Dulce Maria Pereira (Fundação Palmares), a Sra. Jacqueline Pitanguy e na qualidade de convidado o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva.

Daquela reunião resultou o "Consenso de Washington", sem muitos detalhes divulgados, devido ao sigilo requerido para não expor a safadeza, no nosso caso particular a implantação da reeleição, subordinação às políticas do FMI, atrelar a economia ao dólar, fortalecimento das ONGs, comissões de direitos humanos, o enfraquecimento das Forças Armadas, liberação do uso de drogas, desarmamento da população (encaminhado ao Congresso por FHC), entrega de setores vitais e estratégicos a empresas estrangeiras (mineração, comunicações, etc.) e a criação do FORO DE SÃO PAULO.

O que parecia ser 'teoria da conspiração" é uma dolorosa realidade e nós brasileiros como os povos de outros estados latinos, somos encaminhados por forças poderosas para o caminho da Venezuela. Economistas, analistas e repórteres investigativos (alguns assassinados) denunciam a próxima crise (com data marcada para Setembro/Outubro), quando as moedas, incluindo o dólar e o euro, vão desabar instalando o caos. Muitos escritores denunciam o predomínio das idéias socialistas fabianas e da escola de Frankfurt, nas universidades e entre os oligarcas anglo-americanos e seus associados no Clube Bilderberger e outros.

A solução viria com uma nova moeda, o "Fenix, internacional, emitida por apenas um banco central mundial, estabelecendo um governo financeiro único, global. É o fim das nações soberanas e a fixação de um governo mundial. Tudo isto está na agenda dos socialistas, obedientes ao núcleo de poder real que controla financeiramente todas as nações.

A única dificuldade real é a resistência moral e ética dos que preservam os valores tradicionais: religiosidade, família, propriedade e liberdade. O que nos resta? O que fazer diante da ignorância dos cérebros lavados nas últimas gerações? O que fazer diante do desmonte cultural gramscista? Depois de Dilma, Luiz Inácio e do PT, ficaremos com a continuidade do mesmo projeto oligárquico, com o governo dos socialistas associados ao Foro de São Paulo?

O caminho é longo e os políticos atuantes no Congresso Nacional ignoram o terreno em que pisamos, salvo uns poucos. Só estamos dando os primeiros passos para criar a massa crítica contra o  socialismo suave que se instalou no poder e nas mentes confusas.

(1) Criado por Luiz Inácio e Fidel Castro, "para restabelecer o que foi perdido com a queda do muro de Berlim", isto é, a implantação do comunismo nas Américas - Ursal = União das Repúblicas Socialistas da América Latina, instituição ativa, com sede no Peru e agências no Brasil e Argentina, com o aval da CNBB e dos teólogos da libertação.
(2) - Somente no século XX, os regimes socialistas e as guerras - China, Vietnam, Camboja, Laos, Cuba - e guerrilhas na África e América Latina, dizimaram mais vidas que todas as outras guerras de toda a história da humanidade somadas. Somente na ex União Soviética foram mais de 100 milhões de mortos em campos de concentração, genocídios e fuzilamentos sumários, isto documentado nos arquivos expostos pela mesma Rússia. (V. "O Livro Negro do Comunismo", escrito por comunistas franceses.)
(3) Organismo  auxiliar da Comissão Trilateral, financiado pelas Fundações Ford, MacArthur, a corporação Carnegie, American Airlines, Banco Itau, Bank of America, Bank of Boston, Chase Manhattan Foundation, General Eletric, Texaco, Time Warner, Trans-Brasil Airlines, USAID, BID, Xerox, Banco Mundial entre outros.)



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