Há uma notável diferença de caráter e
educação entre os 'teólogos' analistas, mistificadores da esquerda comunista,
que separa as pessoas em classes, rebanhos marcados pelo ódio e os conservadores, atentos defensores dos
movimentos naturais, crentes na eterna presença de uma inteligência superior
que rege o universo, um Deus digno de veneração amorosa, que orienta para o
respeito e colaboração entre os homens.
Os primeiros, ancorados em sua fé
marxista-leninista-estalinista... Confiam (como Darwin) na brutalidade dos mais
fortes que, para comer, submetem os mais fracos. Quando não servem mais, matam,
exterminam as "bocas inúteis", mantendo a população dos inocentes
úteis, trabalhadores de cérebro lavado, temerosos e obedientes às normas dos
estados coletivistas.
Os conservadores, atentos às
individualidades privilegiadas e disciplinadas, utilizam os conhecimentos
científicos e novas tecnologias para enriquecer o ambiente e melhorar o bem
estar dos homens. Mas enfrentam o desrespeito às normas e a violência dos que
utilizam a informação e o terror, com o intuito de controlar as riquezas e o
trabalho humano para manter-se no poder.
Hoje, no Brasil, na América Latina e no
mundo presenciamos impotentes o embate entre estas forças. Os estados
gigantescos, servindo aos propósitos dos
gigantescos cartéis internacionais, são vítimas de governantes ignorantes e
ambiciosos, travestidos de revolucionários, que prometem transformar as nações
num grande campo de concentração, onde a coletividade os sirva.
Enquanto impõem normas anticonstitucionais,
enriquecem, endividando-se e repartindo a riqueza das nações entre seus pares
internacionalistas. O controle de todas as instituições nacionais passa às mãos
da força avassaladora que controla o ambiente globalizado. Como podem os povos
livrar-se desta cadeia? Durante quase meio século fomos enfeitiçados,
hipnotizados, os mais fracos sendo amesquinhados e retidos em currais
eleitorais de fanáticos e famintos.
Tenho buscado pistas históricas e encontro
apenas a repetição deste cenário com nomes das mesmas categorias camufladas de
defesa dos direitos humanos, sem que se atente para os deveres que pressupõem o status de humanidade, como respeito às
culturas e credos, defesa dos territórios do modo como se defende a própria
casa e família contra a insensatez, contra a estupidez brutal.
Que proposta temos para mobilizar e abrir
os olhos da gente cega pela poeira da propaganda? Como mobilizar as mentes habituadas
a lidar com os mecanismos ultrapassados que nos fazem engulir como 'formas de
governo', 'formas de estado', 'imperialismo', 'terrorismo', 'democracia',
'ditadura', 'nazismo', 'fascismo', 'comunismo'...?
O que é melhor para o homem que deixa sua
casa ou barraco ou palhoça a cada manhã, para buscar o pão de cada dia para a
família? O que é melhor para o homem que cumpre seus deveres, obedecendo a uma
escala de valores e a uma ordem natural, que a liberdade de criar e produzir livre
de normas sufocantes e impostas pelos estados gigantes?
Ainda não sabemos que qualidade de vida
esta liberdade proporciona. Estamos limitados, encurralados por leis
casuísticas e oportunas feitas para o bem estar dos que ocupam os postos de
poder, ditando quanto devemos trabalhar, pagar, comer, vestir, construir, como
educar nossos filhos e que tipo de instrução as escolas devem proporcionar,
limitando capacidade e possibilidade.
Pouca gente destas últimas gerações
experimentou o gostinho da liberdade de saber e poder formar a própria opinião
sem as contaminações do lixo das drogas, sexo e mentiras da desconstrução das
culturas locais, com a invasiva imposição de elementos estranhos e
comportamentos fúteis, imorais, alienados, brutais.
Que alternativa temos? Como acontece em
todos os países da América Latina, vamos sair às ruas protestando contra o estilo
de governo predador e invasivo das mentes, destruidor das crenças, das relações
familiares e da riqueza das nações. Basta trocar a fachada e continuar com os
mesmos vícios e compromissos normativos do socialismo do século XXI?
Carecemos de um projeto de nação. Carecemos
de um governo forte integrado por pessoas confiáveis, ilibadas e capazes de
eletrizar, mobilizar a nação numa construção duradoura. Capazes de negociar com
nossos credores. Capazes de argumentar com as outras nações, demonstrando que temos tudo para
cooperar com um mundo em paz. Roubaram-nos a liberdade, a independência para
decidir sobre nossas vidas.
Tudo isto no ambiente criado pela ordem
mundial dos gigantes e mafiosos cartéis que dominam o negócio das drogas,
armas, lavagem de dinheiro e a matriz energética da qual todos somos
dependentes.
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