sexta-feira, 7 de agosto de 2015

QUE LIBERDADE QUEREMOS?

Há uma notável diferença de caráter e educação entre os 'teólogos' analistas, mistificadores da esquerda comunista, que separa as pessoas em classes, rebanhos marcados pelo ódio  e os conservadores, atentos defensores dos movimentos naturais, crentes na eterna presença de uma inteligência superior que rege o universo, um Deus digno de veneração amorosa, que orienta para o respeito e colaboração entre os homens.

Os primeiros, ancorados em sua fé marxista-leninista-estalinista... Confiam (como Darwin) na brutalidade dos mais fortes que, para comer, submetem os mais fracos. Quando não servem mais, matam, exterminam as "bocas inúteis", mantendo a população dos inocentes úteis, trabalhadores de cérebro lavado, temerosos e obedientes às normas dos estados coletivistas.

Os conservadores, atentos às individualidades privilegiadas e disciplinadas, utilizam os conhecimentos científicos e novas tecnologias para enriquecer o ambiente e melhorar o bem estar dos homens. Mas enfrentam o desrespeito às normas e a violência dos que utilizam a informação e o terror, com o intuito de controlar as riquezas e o trabalho humano para manter-se no poder.

Hoje, no Brasil, na América Latina e no mundo presenciamos impotentes o embate entre estas forças. Os estados gigantescos,  servindo aos propósitos dos gigantescos cartéis internacionais, são vítimas de governantes ignorantes e ambiciosos, travestidos de revolucionários, que prometem transformar as nações num grande campo de concentração, onde a coletividade os sirva.

Enquanto impõem normas anticonstitucionais, enriquecem, endividando-se e repartindo a riqueza das nações entre seus pares internacionalistas. O controle de todas as instituições nacionais passa às mãos da força avassaladora que controla o ambiente globalizado. Como podem os povos livrar-se desta cadeia? Durante quase meio século fomos enfeitiçados, hipnotizados, os mais fracos sendo amesquinhados e retidos em currais eleitorais de fanáticos e famintos.

Tenho buscado pistas históricas e encontro apenas a repetição deste cenário com nomes das mesmas categorias camufladas de defesa dos direitos humanos, sem que se atente para os deveres que pressupõem  o status de humanidade, como respeito às culturas e credos, defesa dos territórios do modo como se defende a própria casa e família contra a insensatez, contra a estupidez brutal.

Que proposta temos para mobilizar e abrir os olhos da gente cega pela poeira da propaganda? Como mobilizar as mentes habituadas a lidar com os mecanismos ultrapassados que nos fazem engulir como 'formas de governo', 'formas de estado', 'imperialismo', 'terrorismo', 'democracia', 'ditadura', 'nazismo', 'fascismo', 'comunismo'...?

O que é melhor para o homem que deixa sua casa ou barraco ou palhoça a cada manhã, para buscar o pão de cada dia para a família? O que é melhor para o homem que cumpre seus deveres, obedecendo a uma escala de valores e a uma ordem natural, que a liberdade de criar e produzir livre de normas sufocantes e impostas pelos estados gigantes?

Ainda não sabemos que qualidade de vida esta liberdade proporciona. Estamos limitados, encurralados por leis casuísticas e oportunas feitas para o bem estar dos que ocupam os postos de poder, ditando quanto devemos trabalhar, pagar, comer, vestir, construir, como educar nossos filhos e que tipo de instrução as escolas devem proporcionar, limitando capacidade e possibilidade.

Pouca gente destas últimas gerações experimentou o gostinho da liberdade de saber e poder formar a própria opinião sem as contaminações do lixo das drogas, sexo e mentiras da desconstrução das culturas locais, com a invasiva imposição de elementos estranhos e comportamentos fúteis, imorais, alienados, brutais.

Que alternativa temos? Como acontece em todos os países da América Latina, vamos sair às ruas protestando contra o estilo de governo predador e invasivo das mentes, destruidor das crenças, das relações familiares e da riqueza das nações. Basta trocar a fachada e continuar com os mesmos vícios e compromissos normativos do socialismo do século XXI?

Carecemos de um projeto de nação. Carecemos de um governo forte integrado por pessoas confiáveis, ilibadas e capazes de eletrizar, mobilizar a nação numa construção duradoura. Capazes de negociar com nossos credores. Capazes de argumentar com as outras  nações, demonstrando que temos tudo para cooperar com um mundo em paz. Roubaram-nos a liberdade, a independência para decidir sobre nossas vidas.

Tudo isto no ambiente criado pela ordem mundial dos gigantes e mafiosos cartéis que dominam o negócio das drogas, armas, lavagem de dinheiro e a matriz energética da qual todos somos dependentes.


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