quinta-feira, 26 de março de 2015

VAMOS PRAS RUAS

Por causa das políticas e da corrupção comunista, milhares de brasileiros estão sem trabalho, a começar pelos que recebem "bolsa família" para continuar  sem esperança de progresso e independência financeira, sem poder cuidar de si mesmos e de seus filhos com dignidade. Este é apenas um dos delitos resultantes do projeto de "socialismo suave" elaborado por Henry Kissinger, a serviço de Nelson Rockefeller e obedientemente adotado por FHC e Lula da Silva nas reuniões do Diálogo Interamericano e nos conchavos do Pacto de Princeton.

Inúmeros delitos resultam das políticas aplicadas nos últimos 20 anos, atreladas aos ditames dos que manejam a carroça que nos conduz aos currais da nova ordem mundial. Os governantes que nos castigam, tratam de calar policiais, juízes e militares que têm por dever de ofício fazer cumprir as Leis, mesmo que parcialmente, já que a justiça se tem feito com "interpretações", sempre a favor dos privilegiados e políticos intocáveis.

Aqueles que ainda gozam da confiança para defender-nos no dia a dia estão ameaçados pela PEC 51, que propõe a desmilitarização e fim das carreiras técnicas policiais. Querem apenas uns guardinhas civis, desarmados, burocráticos, obedecendo a um comando único, político, lá longe. Um comando político em Brasilia. O campo estará aberto para a bandidagem e os novos policiais serão criminalizados pelos "direitos humanos", por apenas tocar num "trabalhador do crime organizado".

O caos resultante seria o pretexto para um "estado de sítio", ou seja, o golpe de misericórdia, a execução final da nação e do estado de direito democrático já envenenado e doente terminal num corredor do SUS. É o que pretendem os coletivistas do marxismo internacional: a morte da nação, a anexação à pátria grande bolivariana.

Nos mini e nos supermercados já está começando a faltar material de limpeza e artigos da cesta básica, como óleo, arroz, feijão... Como na Venezuela, o próximo passo serão as prateleiras vazias. Nossas manifestações, clamando por impeachment, intervenção, renúncia ou o que seja, tem um objetivo claro, definido: retirar do poder todos os que patrocinam o assassinato da nação brasileira. Tomar um fôlego para reconstruir a nação.

Na antiguidade, dizia-se que o espírito se encontra no coração e que um imperador deveria governar com espírito, grande inteligência e consciência, para preservar a harmonia e a integridade da nação. 

Se elegemos, escolhemos, damos o poder de nos representar aos governantes, também temos o legítimo e sagrado direito de recusar a liderança que impõe a destruição dos costumes, a desconstrução  da economia da nação, pisoteando todos os valores e  liberdade de pensamento,  de crenças,  opinião, tudo quanto está comprometido, anulado pelas políticas coletivistas.

Na velha China, seguindo a tradição, os Mandarins respeitavam  "O Mandato do Céu",   dado ao governante ou à elite dirigente para conduzir o povo com justiça e de modo razoável. Quando governavam tiranicamente, como déspotas oprimindo e abusando do povo... Eles perdiam o Mandato do Céu". E aí valia a rebelião  contra o governante, que estava condicionado pelo próprio comportamento. A vontade do povo rebelado  confirmava que o "mandato do céu" havia expirado.

Nos reinos da velha Europa, disseminou-se a crença de que os reis eram portadores do "direito divino", sagrados, pelo que a  igreja católica, com o ritual da coroação, "confirmava a aprovação do próprio Deus". Neste caso não era "legítimo" rebelar-se contra o "direito divino", mesmo que os atos do rei fossem tirânicos. A instituição eclesiástica mantinha seus representantes ao lado dos reis, como conselheiros diretos e coletores de impostos.

Em que direito os coletivistas do comunismo internacional fundamentam sua ação predatória? Em que direito os controladores do complexo industrial militar banqueiro, se fundamenta para impedir a independência e liberdade das nações? Em que direito um partido, uma categoria de profissionais da ideologia do capitalismo de estado marxista se fundamenta para destruir uma nação?

Qualquer que seja a resposta, a nação, a gente, tem o sagrado e urgente direito de repelir, excluir das atividades políticas, banir, isolar, promover a investigação, denunciar, julgar e mandar para a cadeia todos os bandidos. Se os internacionalistas vermelhos se levantam em armas, como prometem e ensaiam, temos o direito de defender-nos com armas na mão. Temos o direito de defender a nossa vida e a vida da nação.


As Forças Armadas tem o dever Constitucional de garantir a nossa integridade. Tem o dever de agir e reprimir a ameaça contra a Constituição, contra o território. E parece que estão adormecidas, entorpecidas, incapazes de perceber a invasão que desfigura o Brasil. 

Os comandos estão comprados como os Congressistas? Nos termos dos terroristas, que não reconhecem as Leis, não respeitam a Bandeira Nacional eles perseguem a extinção da nação e a divisão da Pátria. Perseguem a abertura de fronteiras para a livre circulação de armas e drogas.

VAMOS PRAS RUAS! 28, 29, 30, 31 DE MARÇO... 12 DE ABRIL E MAIS DIAS... EM NÚMERO CADA VEZ MAIOR.

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