Por Arlindo Montenegro
Os “generais” da Nova Ordem Mundial, que a mídia insiste em rotular de “teoria da conspiração”, aprontam os mísseis mais mortais contra a população mundial, que desejam ver reduzida, no mínimo pela metade até o 2050. Os mísseis designados “virose”, “vacinas”, “aditivos” (em alimentos industrializados), cloro na água, pestes programadas em laboratório, já estão ativos, sem deixar rastros, sem que apareçam poças sangrentas, matando mais que nas guerras em curso.
As drogas diversas que eles espalharam e rendem lucros de trilhões de dólares para alegria dos banqueiros, também matam mais que as guerras em curso. De modo silencioso, perverso, constante. Das portas de escolas, às periferias pobres e até nas altas esferas, entre artista e empresários boemios, o lucro é recolhido para realimentar os propósitos de redução das populações.
Hoje, 17 de Novembro de 2010, na sessão matinal, o Senado dos Estados Unidos se reune para votar um projeto de lei sui generis: “Modernização da Segurança Alimentar”, que o site NaturalNews aponta como “o mais perigoso projeto na história dos Estados Unidos”, porque garante ao governo controlar o direito das pessoas para cultivar, comercializar e transportar alimentos.
Até quem guarda sementes da própria horta e jardim, para multiplicar a plantação de pepinos ou tomates, poderá ser criminalizado, ser preso. O pequeno agricultor que leva seus alfaces para a feira (mercado do produtor) será mais um bandido, por transportar produtos orgânicos, que não atendam às regras autoritárias do governo federal.
A lei S-510, se aprovada, enquadrará toda a cadeia produtiva de alimentos na mira do Departamento de Segurança Interna. “Sim - as mesmas pessoas, que executam o TSA escaneando e deixando seu corpo nu ou tateanto os passageiros de um vôo.” Dará às autoridades do governo federal norte americano, o poder de “prender qualquer produtor de alimentos.
E quem está interessado nisto? Que país teria interesse em abrir mão da soberania de produzir livremente seus próprios alimentos? Pois não adivinharam ainda? “Obviamente este projeto garante às corporações como a Monsanto, o monopólio sobre as sementes. E isto vem sendo elaborado há tempo. Antony Sutton já nos informava:
“O Presidente George Bush, Jr., um Bonesman (Skull&Bones), designou o vice presidente da Monsanto, Dr. Virginia Weldon, para o cargo de Diretor da Food and Drug Administration (Administração Federal de Alimementos e Medicamentos) que tem o poder de bloquear a rotulagem de alimentos geneticamente modificados, e adotar outras normas de controle corporativo.”
Um advogado da mesma Monsanto dirigia o organismo (não oficial) da ONU que organizou o “Codex-alimentarius”, com a mesma finalidade. A lei S-510, apenas fecha o cerco. O fato é que o codex alimentarius já está em vigor desde o primeiro dia de Janeiro de 2010. Todos os países que integram a ONU, já estão orientados para adotá-lo. É uma questão de tempos, ajustes, anuência de governos totalitários locais.
O objetivo é mesmo estabelecer a burocracia do medo e criar dificuldades para os pequenos agricultores, deixando campo aberto para que as mega empresas transnacionais tenham todo o poder sobre a modificação genética e a produção de alimentos em todo o planeta. Um dos objetivos da NWO (Nova Ordem Mundial) que se tenta implantar, neste momento, a todo vapor.
O Brasil, um dos laboratórios desta nova ordem mundial, já anda ensaiando. E por aqui não é necessária a intervenção dos representantes do povo. A coisa é sacramentada por uma portaria de qualquer ministério onde as ongs e os revolucionários decidam o que deve ser, em medicamentos ou para prender pequenos agricultores, como já aconteceu.
Temos denunciado estes movimentos em diversos artigos, que podem ser recuperados nos arquivos do Alerta Total ou do www.montenegroviverdenovo.blogspot.com, tais como:
18 Mar 2009, Barriga Cheia Pensa Melhor
24 Jun 2009, Esta Terra tem dono?
06 Set 2009, Drogas no Café, Almoço e Jantar
02 Jan 2010, Inimigo Público Imediato
23 Jan 2010, Contra Informação Oficial
10 Mar 2010, Terror no Meio Ambiente
13 Ago 2010, O Pão Nosso de Cada Dia
22 Set 2009, Certezas Incertas
05 Nov 2010, Amigos e Negócios para o Gulag Global
Links e referências:
O Youtube disponibiliza dois vídeos legendados com palestra explicativa sobre esta aberração.
http://www.youtube.com/watch?v=KWBPNMNr51Y&feature=PlayList&p=EE01891EEC5D5B74&index=3
http://www.youtube.com/watch?v=3-RWjrZoi58&feature=PlayList&p=EE01891EEC5D5B74&index=4
http://www.youtube.com/watch?v=KWBPNMNr51Y&feature=PlayList&p=EE01891EEC5D5B74&index=3
http://www.youtube.com/watch?v=3-RWjrZoi58&feature=PlayList&p=EE01891EEC5D5B74&index=4
A Nova Ordem Mundial, manda mesmo! Mas será que os povos aceitarão essas medidas draconianas sem questionar e sem se revoltarem?
ResponderExcluirOutro assunto que nos diz respeito pela sua absurda desinformação, taxando-nos como otários ou idiotas úteis.
Em 04 deste mês, jobim no alto da sua patética e maravilhosa ignorância, declarou que:
"Como poderemos conversar sobre o Atlântico Sul com um país que não reconhece os títulos referidos pela ONU? O Atlântico que se fala lá é o que vai à costa brasileira ou é o que vai até 350 milhas da costa brasileira?"
http://www.defesanet.com.br/10_11/101104_02_fsp_otan_atlanticosul.html
350 milhas? Onde esse irresponsável demagógico que ocupa uma pasta ministerial tão responsável, foi descobrir essas 350 milhas que não existem em tratado internacional algum?
Mas temos outro irresponsável como ele, Gelio Fregapani, aposentado da Inteligência militar, logo, curiosamente de onde não se esperava tanta demagogia, ao afirmar:
"Só um motivo pode haver para a expansão da OTAN sobre o Atlântico Sul: a ambição de controlar o petróleo do pré-sal. Assinale-se que os EUA não ratificaram a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982. Tecnicamente, isso os desobriga de respeitar os direitos brasileiros sobre a plataforma continental. Certamente entraremos em um campo de divergências, já que o nosso governo sabiamente rejeita a atuação da OTAN no Atlântico Sul. (As informações são do jornal O Estado de S.Paulo). O que podemos esperar do futuro?"
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=9893&Itemid=141
Pateticamente, ambos se esqueçem que a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, celebrada em Montego Bay, Jamaica, em 1982, é um tratado multilateral celebrado sob os auspícios da ONU que define conceitos herdados do direito internacional costumeiro, como mar territorial, zona econômica exclusiva, plataforma continental e outros, e estabelece os princípios gerais da exploração dos recursos naturais do mar, como os recursos vivos, os do solo e os do subsolo. A Convenção também criou o Tribunal Internacional do Direito do Mar, competente para julgar as controvérsias relativas à interpretação e à aplicação daquele tratado.
O Brasil, que ratificou a Convenção em dezembro de 1988, ajustou seu Direito Interno, antes de encontrar-se obrigado no plano internacional. A Lei n. 8.617, de 4 de janeiro adota o conceito de zona econômica exclusiva para as 188 milhas adjacentes.
Mar Territorial.
A Convenção fixa o limite exterior do mar territorial em 12 milhas náuticas (22 km), definindo-o como uma zona marítima contígua ao território do Estado costeiro e sobre a qual se estende a sua soberania. Cria, ademais, uma zona contígua também com 12 milhas náuticas, dentro da qual o Estado costeiro pode exercer jurisdição com respeito a certas atividades como contrabando e imigração ilegal, e uma zona econômica exclusiva (ZEE), tendo como limite externo uma linha a 200 milhas náuticas da costa e como limite interno a borda exterior do mar territorial, na qual o Estado costeiro tem soberania, no que respeita a exploração dos recursos naturais na água, no leito do mar e no seu subsolo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas_sobre_o_Direito_do_Mar