Ha mais de meio século participo de
processos eleitorais. Nunca vi tanta baixaria, escândalo, golpe baixo, mentira
e informação distorcida, enganação. Este
modelo de "democracia" coletivista imposta pelo sistema financeiro
internacional complica a mente, impede de ver o que está diante dos olhos. Precisamos de um guia para atravessar o longo
caminho de conquista do Brasil para os brasileiros.
Estamos diante de duas
"escolhas", se as urnas eletrônicas (ou quem as manobra) permitirem,
com sérias implicações:
1) Entregar a nação ao Foro de São Paulo, "elegendo" uma das senhoras candidatas doutrinadas nas
mesmas políticas coletivistas, as
candidatas do Foro, Dilma e Marina, comprometidas com políticas
tão ambíguas e solertes que poucos entendem, pois são vendidas como
progressistas, em pacotes de conteúdo falsificado: fel vendido por mel.
O progressismo vem da ONU: ambientalismo,
racismo, indigenismo, ampliação de
reservas onde estão reservas minerais intocadas, leilões do pré sal, desnacionalização de parte do
território, kit gay nas escolas,
educação controlada pelo Estado,
religiões perseguidas, inflação, alimentos contaminados por
agrotóxicos... E continuidade da dívida que beira 4 trilhões, com pagamento de
juros que levam a metade do que produzimos.
Na Venezuela as desapropriações de empresas, o controle de
preços e o desabastecimento já estão a todo vapor. Na Argentina uma recente lei
já permite o controle de preços, começaram a fazer greves e do mesmo modo que
entre nós, as políticas do Foro de São Paulo, em desrespeito à Constituição,
levam aquela nação pelo caminho do tal bolivarianismo. Aqui os decretos
inconstitucionais e o Poder Judiciário refém do Executivo, permite que, no momento que o PT decida, as ongs, minorias
sociais, o MST, que nem existe como organização de direito, (com milícias armadas
e treinadas pelas FARC), como os traficantes de armas e drogas sob proteção de petistas
ilustres promovam a baderna. Quebras, concordatas, desemprego...
Recebí por email uma manifestação de pavor.
Claro o terrorismo gerado pelas políticas do PT e pelos partidos integrantes do
Foro de São Paulo, como o partido da dona Marina, PSB, mais PC do B, PCB, PPL,
PPS e o sócio fundador PT, plantam a instabilidade e oferecem como solução a
revolução bolivariana. Têm com parceiros os cristãos da Teologia da Libertação,
religião marxista aprovada pela CNBB.
Objetivam o fim da identidade nacional
caracterizada pelas das fronteiras, pelo internacionalismo que interessa à ONU
e aos controladores do sistema financeiro internacional, cujos bancos deitam e
rolam cobrando juros sobre o nosso trabalho. Melhor, dominando, ditando o que
podemos fazer, se eles deixarem fazer.
Conheci
também a posição curiosa de pessoa esclarecida: "Gostaria que o Aécio
ganhasse, mas ele não está deslanchando... Entre PT e PSB fico com o PSB, pois
se a Marina vencer não sei o que será do Brasil, mas se a Dilma vencer já sei..."
O que é isto? Aplicar nas ações com
maior valor na bolsa das pesquisas? Que
ingenuidade! Empresas de pesquisa, são empresas, vendem seus serviços aos
pagantes. Podem ser manipuladas. Prova disso é que "erraram" em
várias eleições. Mas a gente não lembra disto.
Segunda
escolha: (nem preciso votar, pela idade) Mas manifesto meu protesto de
consciência, contra o PT, contra o PSB, contra as esquerdas do Foro de São
Paulo. Conheço a verdade por ter vivido muito, por ter buscado a informação,
por saber que comunismo, socialismo, bolivarianismo, a serviço dos que
controlam o mundo, nos conduz ao que fracassou na URSS, Cuba, Alemanha Oriental
e todos os países da ex "cortina de ferro".
Vamos
"escolher" cometer erros? Temos a oportunidade de eleger um
governante menos radical e fanático, de fato contrário ao PT e ao Foro de São
Paulo. Este é o ponto. Eleger uma pessoa com história conhecida. Não obstante
todas as dúvidas sobre pesquisas, urnas, ameaças, vou exercer o voto com
consciência, sem ficar na corda bamba do oportunismo entre Cuba ou Venezuela...
Ainda amo o pouco de liberdade que nos resta e acredito que a juventude poderá
ampliar, com fé, respeito, dignidade, as possibilidades de recuperar o Brasil
para os brasileiros.
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