Começo com uma correção. Na primeira parte deste
artigo grafei:
“Esta
guerra, originou uma nova área de conhecimento
militar denominada Polemologia." Leia-se: Esta guerra promovida pelo Estado coletivista contra o
povo, guerra não declarada, mobilizou os militares do hemisfério norte para o
desenvolvimento da Polemologia:
"É
o estudo científico das guerras e seus efeitos, formas, causas e funções enquanto fenômeno
social. O termo foi proposto em 1946 pelo sociólogo e economista francês Gaston Bouthoul (1896-1980) no seu
livro Cent millions de morts". A correção vem de um leitor,
especialista em assuntos militares, a quem respeito e admiro.
Os conhecimentos
que são pouco aplicados neste hemisfério sul, além de reunir metodologias
comparativamente, ocupa-se do aspecto do sofrimento humano que resulta das
guerras. Talvez por isto não seja tão interessante para os senhores e
financiadores das matanças generalizadas que afetam a sociedade, ceifando vidas
em número anual superior a cem mil.
Um dos aspectos da guerra sem limites morais ou
éticos, que passa desapercebido e parece incoerente é o compadrio de cristãos
com os coletivistas da esquerda totalitária, como que preferindo a miserável experiência de viver no ambiente em que a negação e perseguição de
seus princípios, da própria fé que professam é uma constante invariável na história. Alguns parecem ovelhas caminhando
pacificamente para a degola.
Isto acontece aqui, num país com território
imenso, com riqueza inexplorada onde os ambientalistas e suas ongs investem
para criar novas nações, fomentando lutas agrárias e indígenas com o
financiamento público de militantes do Conselho Indigenista Missionário. Estes
cristãos, que votam no PT da Teologia da Libertação e nas crias marxistas, ou
estalinistas que levam nas bandeiras a foice e o martelo, são milicianos fundamentalistas.
São os fariseus a serviço da política coletivista que,
sob o disfarce de "democracia socialista", utiliza os empréstimos da
rede internacional dos banqueiros sem pátria e sem escrúpulos, para a corrupção
acobertada por cúmplices postados em todos os níveis, inclusive no judiciário e
nas polícias. Os impostos garantem a sangria para cobrir juros. Enquanto isto
enganam a nação com "diagnósticos", "estatísticas" sobre a
violência, programas para a "defesa da sociedade", que sabem de
antemão não ter nenhum efeito. A "guerra global contra o terrorismo" erigiu-se como instituição para acobertar os lucros com a venda de armas e drogas e outros crimes.
É a vontade ditada pela ONU: "sejam humanos
com os bandidos... Criminalizem as polícias". A delinquência avança. As
escolas idiotizam crianças. Aumenta o consumo de drogas. Os costumes são
relaxados e a criminalidade ocupa áreas "liberadas", atuando como
auxiliar subterrânea ou massa de manobra dos governantes coletivistas. Os males
deliberadamente mal diagnosticados nunca têm solução. As agências de inteligência, apoiadas pela tecnologia eletrônica disponível têm o mapa da mina. Mas os poderosos que
se beneficiam impedem a ação. Exceto quando lhes convém.
Até a metade do século passado, as crianças e
jovens ainda recebiam a educação doméstica e a instrução de escolas empenhadas
em formar patriotas e nacionalistas orgulhosos de sua bandeira e do seu
território. Os exemplos vinham de grandes vultos e de expoentes do saber intelectual. As crianças e jovens aprendiam a ler,
escrever, expressar-se para o convívio civilizado.
Hoje aprendem que os mais sanguinários
personagens da história são heróis: Guevara, Marighella, Lamarca, Mao Tse Tung, Fidel Castro... E a leitura obrigatória passa por Gramsci, Foucault, Marcuse e excertos de Lenin e
Marx. Qualquer professor que expresse a condição de democrata conservador, em
qualquer cátedra, é ridicularizado, se não afastado do trabalho.
Estamos vivendo em guerra, sem o prévio aviso e a
cada dia nos sequestram as condições de
defesa. Precisamos de reunir forças e pessoas de notável saber para definir que tipo de sociedade queremos, que valores comuns, que destino escolher.
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