terça-feira, 2 de setembro de 2014

GUERRA E HUMANIDADE (Segunda Parte)

Começo com uma correção. Na primeira parte deste artigo grafei:
“Esta guerra,  originou uma nova área de conhecimento militar denominada Polemologia." Leia-se: Esta guerra  promovida pelo Estado coletivista contra o povo, guerra não declarada, mobilizou os militares do hemisfério norte para o desenvolvimento da Polemologia:

"É o estudo científico das guerras e seus efeitos, formas, causas e funções enquanto fenômeno social. O termo foi proposto em 1946 pelo sociólogo e economista francês Gaston Bouthoul (1896-1980) no seu livro Cent millions de morts". A correção vem de um leitor, especialista em assuntos militares, a quem respeito e admiro.

Os conhecimentos que são pouco aplicados neste hemisfério sul, além de reunir metodologias comparativamente, ocupa-se do aspecto do sofrimento humano que resulta das guerras. Talvez por isto não seja tão interessante para os senhores e financiadores das matanças generalizadas que afetam a sociedade, ceifando vidas  em número anual  superior a cem mil.

Um dos aspectos da guerra sem limites morais ou éticos, que passa desapercebido e parece incoerente é o compadrio de cristãos com os coletivistas da esquerda totalitária, como que preferindo a miserável experiência de viver no ambiente em que a negação e perseguição de seus princípios, da própria fé que professam é uma constante invariável na história. Alguns parecem ovelhas caminhando pacificamente para a degola.

Isto acontece aqui, num país com território imenso, com riqueza inexplorada onde os ambientalistas e suas ongs investem para criar novas nações, fomentando lutas agrárias e indígenas com o financiamento público de militantes do Conselho Indigenista Missionário. Estes cristãos, que votam no PT da Teologia da Libertação e nas crias marxistas, ou estalinistas que levam nas bandeiras a foice e o martelo, são milicianos fundamentalistas.

São os fariseus a serviço da política coletivista que, sob o disfarce de "democracia socialista", utiliza os empréstimos da rede internacional dos banqueiros sem pátria e sem escrúpulos, para a corrupção acobertada por cúmplices postados em todos os níveis, inclusive no judiciário e nas polícias. Os impostos garantem a sangria para cobrir juros. Enquanto isto enganam a nação com "diagnósticos", "estatísticas" sobre a violência, programas para a "defesa da sociedade", que sabem de antemão não ter nenhum efeito. A "guerra global contra o terrorismo" erigiu-se como instituição para acobertar os lucros com a venda de armas e drogas e outros crimes.

É a vontade ditada pela ONU: "sejam humanos com os bandidos... Criminalizem as polícias". A delinquência avança. As escolas idiotizam crianças. Aumenta o consumo de drogas. Os costumes são relaxados e a criminalidade ocupa áreas "liberadas", atuando como auxiliar subterrânea ou massa de manobra dos governantes coletivistas. Os males deliberadamente mal diagnosticados nunca têm solução. As agências de inteligência, apoiadas pela tecnologia eletrônica disponível têm o mapa da mina. Mas os poderosos que se beneficiam impedem a ação. Exceto quando lhes convém.

Até a metade do século passado, as crianças e jovens ainda recebiam a educação doméstica e a instrução de escolas empenhadas em formar patriotas e nacionalistas orgulhosos de sua bandeira e do seu território. Os exemplos vinham de grandes vultos e de expoentes do saber intelectual. As crianças e jovens aprendiam a ler, escrever, expressar-se para o convívio civilizado.

Hoje aprendem que os mais sanguinários personagens da história são heróis: Guevara, Marighella, Lamarca, Mao Tse Tung, Fidel Castro... E a  leitura obrigatória passa por Gramsci, Foucault, Marcuse e excertos de Lenin e Marx. Qualquer professor que expresse a condição de democrata conservador, em qualquer cátedra, é ridicularizado, se não afastado do trabalho.


Estamos vivendo em guerra, sem o prévio aviso e a cada dia nos sequestram  as condições de defesa. Precisamos de reunir forças e pessoas de notável saber para definir que tipo de sociedade queremos, que valores comuns, que destino escolher.

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