quinta-feira, 7 de outubro de 2010

POLÍTICAS DA MORTE


Por Arlindo Montenegro

Agradeço a um leitor, M. Vigas, um presente inesperado: uma biblioteca de história, filosofia e outros conteúdos de estudo e pesquisa, obras não publicadas no Brasil, e que interessam para a compreensão do que vivemos nestes dias turbulentos. Começo pelo mais chocante.

Chamam de barato, estar ligado, zoeira e outras tantas designações. Drogaram-se poetas e escritores, artistas e ignorantes. Outros como voluntários para experiências científicas, ou pseudo religiosas, fanáticas, que a real contemplação religiosa é sempre lúcida e corajosa, para encarar a realidade e transformá-la, sem a necessidade de indutores externos.

Todos os viciados em drogas, em todas as épocas, cairam na escuridão das entranhas anímicas, confundindo a vida com manifestações grotescas e violentas: suicídio, overdose, coprofagia, pedofilia, incesto, assassinatos, exibicionismo, entre outras.

A recusa à dependência caridosa e carinhosa entre pessoas, no esforço construtivo continuado e no ato amoroso, a lucidez permanente para a construção natural evolutiva e racional, o trabalho e o estudo continuado torna-se prisão insuportável em estados de consciência alterada por drogas.

As pessoas são induzidas para a crença num poder e superioridade que as diferencia e destaca, tornam-se incapazes de perceber quem e porque as conduzem para alimentar o que um grupo de pesquisadores da Intelligence Review chamou de "Narcotráfico S.A." documentanto como as drogas são utilizadas, facilitando o controle sobre pessoas incapazes de pensar, agir, defender-se.

Neste trabalho, tanto quanto em "Red Cocaine", fica evidenciado o envolvimento de governantes comunistas, grupos narcotraficantes, guerrilheiros e banqueiros, agências de espionagem. Tudo com nomes, endereços, datas e locais.

O Brasil tem sido alvo destas estratégicas políticas desde a II Guerra Mundial. E agora, quando se consolidam os projetos de economia global totalitária, as políticas de estado devem encaminhar-se para a submissão ao controlador único do mundo "sem fronteiras nacionais", habitado por zumbis drogados e felizes e incapazes de reagir, pensar.

O estudo publicado por The New Benjamin Franklin House, New York, 1985, documenta porque morreram tantas vítimas e militantes guerrilheiros, recrutados pelos comunistas entre jovens pobres mal formados e estudantes fascinados com a propaganda de um "mundo melhor", comunista, mito que ganha alento na A.L.

Dezenas de milhares em nosso continente, foram e continuam sendo vitimas das guerrilhas narco terroristas. Outras centenas de milhares carregam danos cerebrais irreversíveis causados por drogas como o mortífero crack. São crianças e jovens adultos famélicos em todas as cidades do Brasil, como no México, na Argentina ou nas violentas ruas de Caracas, na Venezuela.

Na Bolívia que há 30 anos "produzia 200.000 toneladas de coca por ano, valendo 2 bilhões de dólares, muito mais que todo o PIB nacional", o novo governante cocaleiro ampliou as áreas de produção de coca em vez de produzir alimentos. No Perú nas áreas sob influência das guerrilhas do Sendero Luminoso a situação é idêntica.

No Paraguai a mais nova guerrilha que se autodenomina "exército do povo", associada com as farc colombiana, já refina cocaína, além de ser o maior produtor continental de maconha. Tudo tem como consequência a ruina das pessoas, a crescente violência e o espaço aberto para o controle pelo medo.

O estudo da Intelligence Review, refere a criação de mercados internos para "a nova guerra do ópio que os países latino-americanos enfrentam", uma guerra que só é diferente daquela que envolveu o Império Britânico, China e India, no século passado, porque agora os provedores são também consumidores, facilitando o processo de recolonização, as soluções que chegam dos países ditos civilizados.

PT, Farc, Foro de São Paulo, seus guerrilheiros narcotraficantes, alinhados com os irmãos Castro, serviçais e beneficiários desta economia estratégica para a ditadura total, cumprem as políticas da nova ordem mundial, emanadas pelas casas reais européias e seus vínculos na rede bancária mundial e no mesmo governo norte americano. O PT embarcou o Brasil de mala e cuia neste plano infame!

Nos Estados Unidos, Paul Vocler, que inaugurou a lavagem bancária do dinheiro das drogas, como presidente do FED no governo Carter, é agora o conselheiro de Obama, presidindo o Conselho Consultivo de Recuperação Econômica. Integra a seleção da Comissão Trilateral, promotora do socialismo da nova ordem mundial.


Expor os moleques de recado que nos governam, como executores dos planos de extinção da nação é dever de cada brasileiro, para que sejam substituídas as políticas da censura, dos controles, do estado gigante, dos impostos sem contra partida, da educação e da saúde sucateada. As políticas da insegurança e da morte.


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