Há cem anos as dinastias de banqueiros
ingleses e norte americanos já exerciam influencia sobre os governos daqueles
países e de toda a Europa. Mas seu objetivo era dominar e manter o poder num círculo fechado e hereditário. Depois, avançar sobre o mundo
como elite imperialista, a mesma elite que financiou o comunismo, as duas
guerras mundiais, o nazismo, os fascismos e a guerra assimétrica, não
declarada, que G.W.Bush denominou "guerra contra o terrorismo
internacional".
Diz um autor norte americano egresso das
fileiras do FBI, W. Clean Skousen, que "um dos fenômenos mais fantásticos
da era moderna é o incrível sucesso da conspiração comunista para escravizar o
gênero humano, em parte devido a ignorância das Leis Constitucionais
necessárias para perpetuar a liberdade e pela ignorância da história, filosofia
e estratégia do comunismo internacional."
Quando se fala em comunismo, logo vem à
mente Marx, Lenin, Engels, Trotsky, Stalin e
mais de cem milhões de cadáveres. Mas a gênese deste ideário e prática do
Estado coletivista é bem anterior. A cor vermelha da velha que distinguia a
nobreza européia, adotada no brasão da casa de Rothschild, já estava impregnada
por aquelas idéias de Poder Único Internacionalista.
Skousen revelou em 1970 que a doutora Bella
Dodd, que tinha sido ativista do Partido Comunista dos Estados Unidos, havia
concluido que "a conspiração comunista é somente um ramo de uma
conspiração maior (...) gostaria de averiguar quem a maneja de fato".Ele
foi buscar a resposta e descobriu a interligação de famílias que controlam a mídia, as
finanças, a política, as grandes empresas, o sistema da Reserva Federal,
presentes em todas as áreas".
"Um poder tamanho que, era quase
impossível identificar publicamente sem correr o risco de ser ridicularizado
pelos meios de informação" que aquela elite domina, como proprietária de
jornais, empresas de televisão, cinema, universidades...Desenvolvendo em
conjunto a estratégia para imobilizar os desejos de progresso da classe média,
criando problemas de natureza diversa, como as "crises cíclicas da
economia, a luta de classes, a impunidade da delinqüência, a disseminação das
drogas, a desmoralização da educação, a corrupção gradual das diversões e
costumes" Ao mesmo tempo
indicando ações inoperantes para resolver
estes problemas, de modo a perpetuá-los".
Em 1989, foi criada nos Estados Unidos a
Associação Financeira Internacional, com a finalidade de coordenar os
organismos envolvidos na luta contra a delinqüência financeira (lavagem de
dinheiro de drogas e contrabando de armas, corrupção, superfaturamento de obras
e contratos, contas numeradas nos paraísos fiscais, enriquecimento ilícito e
outros negócios escusos). Em 1998, foi criado o KYC (Conheça seu cliente) para
combater o narcotráfico na rede bancária. Os obstáculos foram tamanhos que
ambas as iniciativas foram arquivadas. O CFR providenciou uma avalanche de 130
mil mensagens eletrônicas e o Congresso suspendeu a medida de combate ao
narcotráfico, cliente da rede bancária.
A partir de 1960, o sistema financeiro
internacional ofereceu generosos empréstimos para ajudar o desenvolvimento das
nações que denominavam "terceiro mundo", nações do hemisfério sul.
Concomitantemente, por trás dos bastidores, apoiaram a disseminação das guerrilhas comunistas, para chegar às intervenções militares e um surto de
estabilidade. Apenas uma das manobras. Os empréstimos dependiam do compromisso
dos governos com a estatização de empresas que seriam manejadas com o
desperdício próprio dos critérios políticos.
Numa segunda etapa, tais empresas com
grandes perdas, seriam negociadas com grande desvalorização. A privatização
consistia na, segunda etapa do plano de desperdício, para debilitar e
empobrecer as nações que, deste modo ficariam amarradas aos créditos
impagáveis. Isto abriria o caminho para a globalização da economia preparando o terreno do governo mundial. As sociedades destas nações, informadas pelas
agências de notícia de propriedade da
elite do internacionalismo global, nem perceberiam o golpe.
Assim as nações do hemisfério sul tiveram
desfiguradas suas identidades e suas culturas, alicerces do espírito, das crenças, dos valores. Agora que sabemos quem e para onde
nos conduzem, podemos entender que o caminho para restaurar a soberania das
nossas nações passa por uma reconstrução bem planejada, paciente, dos valores
materiais e morais que nos foram roubados. Passa pela reforma e resistência da
consciência nacional que requer a liderança de pessoas altamente qualificadas.
As nações carecem da restauração do poder
sobre suas economias entregues ao poder global coletivista. Os partidos
políticos se omitem patinando no discurso esquerdista. O poder judiciário
parece entregue e confundido. O STF parece fechar os olhos diante da
Constituição, tipificando os crimes em observação a normas do direito
internacional ou coletivista. A mídia parece dominada por cérebros ignorantes,
ou lavados, ou amestrados, alheia à etica e aos nossos valores históricos como
nação conservadora e cristã nos moldes tradicionais do amor e tolerância.
Todos aplaudem a globalização, sem perceber
que não restarão nações livres e Estados soberanos, mas sim a submissão a um
poder único, totalitário e cruel. Um poder que já começa a dominar as mentes
com os olhos voltados apenas para o material. Vai terminar assim? Nem tudo está perdido. Em tempos de guerra,
uma das partes vai ter de recuar. Que sejam os agressores da vida e do bem
estar das nações.
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