Desde a infância e até dias recentes, tenho convivido com
famílias de descendência judaica.
Algumas comemoram o Natal além de suas festas religiosas. E outros convivem sem
problema com casamentos em que um dos cônjuges não é judeu. Mas nos últimos
dias o Estado de Israel deu um nó na minha cuca e veladamente algumas destas
pessoas amigas, referiram a guerra expansionista e os atuais ataques à faixa de
Gaza, como um desvio da nação que deveria ser exemplar para o mundo.
Anthony Bellchambers publicou no site Global Research, em 7 de agosto de 2014, um artigo, referindo
"fatos que o governo de Israel prefere que você não saiba":
- "Benjamin Netanyahu só representa uma minoria dos judeus
israelenses e norte americanos. Para a Europa
é um sionista agitador com uma agenda política extremista que rejeita qualquer
Estado palestino e exige a «transferência» de todos os árabes da ex-Palestina."
"A agenda política de Israel, com os assentamentos que avançam na
Cisjordânia e em Jeruselém Oriental, visam impossibilitar o estabelecimento de
um Estado Palestino. Isto aprofunda o anti semitismo na Europa e no mundo. Netanyahu sabe que isto afeta a segurança das comunidades
judaicas. Mas um dos princípios de sua agenda é que os judeus dos EUA e da
Europa emigrem para Israel carregando seus bens."
"Esta agenda tem apoio de milhões de evangélicos, cristãos
sionistas, cujo objetivo é reunir os 14 milhões de judeus em Israel. No entanto
para muitas comunidades judaicas a agenda expansionista é muito ruim. A UNICEF
anunciou que 392 crianças já foram mortas e cerca de 370 mil foram
traumatizadas, o que pode determinar um boicote acadêmico e comercial em
consequência das atrocidades cometidas em Gaza." É o que está no Global
Research, em resumo. (Link abaixo).
Enquanto isto, no hemisfério sul americano, onde os globalistas dominam as políticas de fundo de quintal, com
a mão forte sobre as reservas minerais, botânicas e principalmente de água,
surge uma nova nação, fundada pelo Greenpeace, uma ong criada pelo MI-6,
inteligência britânica. É a República
Glaciar, uma extensa fatia do Ártico pertencente ao Chile, na fronteira com a
Argentina. Já têm até uma Embaixada na Espanha. E a inteligência inglesa é
uzeira e vezeira em preparar intrigas provocando, financiando e tirando
proveito de guerras alheias.
Em 22 de Agosto de 2004, o New York Times publicou um artigo propondo a
secessão da Pagatônia como pagamento de dívida. Os moços do Greenpeace, financiados pelo governo inglês
e pelos holandeses, já perderam uns três navios, sem reclamar. Um foi afundado
quando se meteram no Atol de Mururoa contra os testes nucleares da França, que
não interessavam à Inglaterra. Outro que os argentinos afundaram nas Malvinas e
o terceiro quando tentaram invadir uma plataforma petrolífera na Rússia. Tudo a
serviço da NWO "nova ordem mundial", esta ditadura sonhada pela teia
anglo americana de famílias que dominam a economia e estão infiltradas em todas
as instituições.
Os argentinos ainda têm de lidar e preocupar-se com o Plano Andínia, uma
velha pretensão de estabelecer um enclave ou nação judaica na Patagônia. O
governo brasileiro, por razões ideológicas, censurou Israel e chamou o
Embaixador para consulta. O governo de Israel ridicularizou a medida
diplomática. Mas agora aparecem muitas vozes se levantam mundo afora contra a
política expansionista do grupo radical que governa Israel. Movimentos
estratégicos? Geopolítica?
Nenhum comentário:
Postar um comentário