Artigo de Geraldo Almendra
A mídia do país, com raras exceções, faz com que as canalhices praticadas por representantes do poder público, em todos os seus níveis, sejam apenas instrumentos de vendagem de suas revistas, jornais e audiências, e nunca um instrumento de aperfeiçoamento moral e ético da sociedade. A causa é o “esquecimento” promovido por omissão da própria mídia, sendo que o presente sujo e apodrecido das relações públicas e privadas vira passado às vezes em menos de 24 horas.
Os ratos e ratazanas, comedores dos estercos da política prostituída nos esgotos da degradação moral e ética do país, estão saindo animados de seus esconderijos fedorentos e se transformando em defensores do projeto de poder perpétuo do petismo. Bradam na Internet sem pudor e sem vergonha. Conseguimos “sentir” o apodrecimento moral e ético de suas entranhas fedorentas ao lermos suas mensagens.
Os ratos e ratazanas não têm uma ideologia definida, mas apenas o objetivo de se aproveitarem da situação de fragilidade da democracia e das crises econômicas para procriarem - em proveito próprio e de seus cúmplices - seus estímulos de semeadura da destruição dos elos sociais que sustentam nossos sonhos de liberdade e justiça social.
Os ratos e ratazanas lutam para promover a mutação dos nossos sonhos de democracia e justiça social para o pesadelo de vivermos sob a foice e o martelo de uma corruptocracia vergonhosamente atuante em todos os segmentos de uma nova classe burguesa: os canalhas do petismo e seus cúmplices das elites de traidores do país, que estão permitindo que se transforme um Poder Judiciário hipócrita, relativista, leviano e corporativista, no grande instrumento de defesa dos interesses das “gangs dos quarentas” - nome símbolo de toda a canalha - e seus cúmplices e admiradores – os ratos e as ratazanas.
Esses ratos e ratazanas dos esgotos do socialismo genocida têm como um dos seus alvos estratégicos a destruição da confiança da sociedade civil no papel das Forças Armadas que, apesar de toda a covardia que vem sofrendo dos desgovernos civis, continuam como a Instituição mais confiável do país na opinião dos cidadãos honestos, dignos e honrados.
A Ciência do Direito através da maioria de seus representantes públicos e privados está se transformando na Ciência da Canalhice, para a alegria dos ratos e ratazanas; o juramento proferido pelos alunos na diplomação de uma nova turma sempre nos causa vergonha quando assistimos a formatura de aspirantes à defesa das leis serem transformados em potenciais canalhas da injustiça, poucos se salvando das garras da corrupção, da prevaricação e do corporativismo mais sórdido. A recompensa são os maiores salários no Poder Público, ou os maiores ganhos com a degradação moral e ética promovida dentro dos ambientes formais de aplicação das leis do país. Os Tribunais Superiores de Justiça já se transformaram em um mercado negro do enriquecimento com a própria degradação da Justiça. A negociação de sentenças ou da burla das leis já é conversa comum nos corredores da revolta com a falta de confiança da sociedade na Justiça.
Diante desse cenário jurídico, esses “roedores” das bases do pensamento para a formação de uma sociedade digna e justa, sempre se aproveitam das fraquezas dos sistemas sociais para promoverem a desordem nas relações público-privadas, motivando a luta de classes, o ódio, o revanchismo, e a degradação moral e ética para ocuparem seus espaços na nova ordem socialista que se anuncia no país.
Os ratos e ratazanas já se mostram sem o menor pudor desmentindo a tudo e a todos, fingindo ignorância dos atos com o já famoso “não sei de nada”, tentando pulverizar denúncias, evidências, flagrantes e argumentos com a “lógica” do uso e abuso da simples negação, mesma que seja de documentos, da destruição de provas, e de registros históricos que gravaram na memória social os fatos mais perversos da humanidade posta em prática pelos regimes comunistas ou socialistas.
Esses ratos e ratazanas, exímios fraudadores da verdade dos fatos ou das evidências, e estercos da humanidade, são a negação da democracia e da liberdade.
O que nos chama a atenção é que esses ratos e ratazanas não escolheram os esgotos cubanos para se procriarem e viverem, mesmo que tenham Cuba como o paraíso do bem viver. Melhor dizendo, quando foram para essa “estância” para a prática de como destruir a democracia e a liberdade do mundo, seu objetivo era apenas o treinamento para subjugar nosso país aos seus ideais de transformarem nossa sociedade em um modelo de corruptocracia petista, um esgoto público para a prática de seus ideais de boa vida à custa do sofrimento e da desgraça dos outros.
Durante os desgovernos civis esses ratos e ratazanas se procriaram nas sombras dos corredores apodrecidos do poder público, da mídia, do meio artístico, da academia, e nos escombros da sociedade privada tomada pela falência da educação e da cultura; seus objetivos são a exploração do Estado e do contribuinte como esteios para uma vida desligada de princípios éticos, morais, familiares e religiosos.
Esses ratos e ratazanas são “parceiros” dos empresários calhordas que ficam ricos à custa da negação dos princípios fundamentais do capitalismo, da degradação do poder público, da força do corporativismo público e sindical sórdidos, e do suborno dos representantes do Estado
Juntam-se sempre com um só objetivo: explorar um modelo de sociedade com duas castas: a dos poderes públicos corruptos, prevaricadores e corporativistas sórdidos, descompromissados com a democracia, com a justiça social e com a liberdade, e a dos contribuintes escravos e críticos do “sistema”, que precisam trabalhar quase a metade de suas vidas apenas para sustentar os prazeres mórbidos desses canalhas genocidas.
Ter consciência crítica fundamentada no esclarecimento, na educação e na cultura é base da liberdade, porque sedimentamos com esta nossa capacidade de lutar pelo domínio dos fatores que afetam nossas vidas.
A continuação desse artigo se propõe a alertar que nosso país, a partir de uma análise dos problemas da Ciência Política, teve o seu Poder Público transformado em um covil de bandidos, e a falência da educação e da cultura resultaram na imbecilização coletiva, que é o instrumento de sobrevivência dos ratos e ratazanas do socialismo genocida.
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