“Dos especiais de TV aos editoriais dos jornais, a mídia estadunidense está forçando cérebro adentro dos americanos a idéia de que os atuais problemas econômicos foram causados pelo mercado e que só o governo os pode salvar. É a "doença socialista" se expandindo na economia do país mais rico do planeta. Se o povo acreditar, talvez, em breve, não o seja mais, exatamente por isso.” (Thomas Sowell)
Por aqui, na província, a mídia dominada por socialistas de carteirinha, segue a voz do dono: enfia goela abaixo o purgantes estabilizadores do enjôo da marolinha. Os bancos são convidados a emprestar dinheiro aos pobres para comprar tv, liquidificador,geladeria, fogão, máquina de lavar, carros... um dos negócios mais lucrativos e menos arriscados, considerando os lucros astronômicos, mesmo para o inglês/chinês HSBC - Hongkong and Shanghai Banking Corporation . Até quando? Forever, I suppose!
Diz o Dr. Tomas Sowell: “Agora, pelo que se lê, se ouve, e se vê, “os americanos
precisarão de mais políticos e burocratas intervindo em mais segmentos industriais”, caso o povo acredite nos políticos e na mídia.” Aqui na província, a propaganda embala os sonhos e satisfaz os incautos.
Aqui na província, o povo sobrevive aterrorizado pelo crime organizado, que os governantes referem como “movimentos sociais” e outros párias designados como objeto proteção dos “direitos humanos” – aqueles que incrementam a criminalidade, drogas, perversão de infantes, adolescentes e jovens. Os mesmos que os serviços de inteligência americano indicam – PCC e CV – como organizações com filiais no Paraguai, Bolívia, Colômbia e possivelmente em Portugal.
Aqui o povo assustado com o poder paralelo dos terroristas, está mentalmente “lavado” pela massiva propaganda oficial para manter-se em pasmaceira, o consciente insensibilizado para pensar apenas em futebol, bundas e mega sena. Viver cada dia sem certeza do próximo. Esperar da sorte.
Os banqueiros são ‘ameaçados’ com controles mais rígidos do estado. Mas sabem que tudo é combinado. Como grandes financiadores dos políticos, vão continuar gozando de todas as benesses. Já podem mesmo adquirir as empresas que estão fazendo água. E emprestam seletivamente. Estamos na era do vale tudo para sobreviver! Sem limites! Sem valores! Sem família! Sem autoridade!
Continuamos vistos como o “país do futuro” que nunca chega. O pais do carnaval e do futebol. Uma grande economia industralizada, os mais elevados impostos do planeta, a burocracia mais lenta, a corrupção e a impunidade mais clamorosa para manter a sociedade mais desigual, encabrestada e dominada por oligarcas rebocados pela ideologia dos socialistas governantes.
Parte da massa de pobres trabalha duro. Todos os que produzem servem aos pouquíssimos que concentram a riqueza numa proporção muito maior que a dos outros países. Os líderes políticos foram varridos do mapa. Os eleitos para os postos públicos, antes de fazer jus ao compromisso assumido tratam de negociar contratos, sem ligar para os indicadores sociais, sem cumprir as promessas de palanque.
Estão aí os pobres absolutos, os relativamente pobres e uns poucos trabalhadores que vivem pendurados nos cartões de crédito para manter a aparência de poder. O que é necessidade básica para uns, a maioria apenas conhece através das novelas. As estatísticas são falhas. E os estudos mais sérios e representativos, “precisam estar acompanhados de estudos em profundidade sobre grupos e situações específicas, sem os quais se torna muito difícil implementar e avaliar políticas adequadas de redução de pobreza”.
Para os estudiosos “existem amplas evidências empíricas de que a educação é o principal correlato da desigualdade de renda no Brasil, muito mais importante do que outros condicionantes, como a raça, o gênero ou a região de residência das pessoas”. O que denominam “empírico” pode ser palpável nas escolas: a educação básica está contaminada por programas ideológicos em toda a América Latina.
O estado nunca vai resolver esta situação calamitosa. O estado está comprometido com elites acadêmicas que o sustentam teoricamente. E a qualidade do ensino acadêmico está comprometida. O índice de novos Advogados reprovados no exame da Ordem cresce a cada ano. Os médicos cometem erros com freqüência cada vez maior. Os professores são reprovados em exames de avaliação nas matérias de sua especialidade.
Ref.: As Causas da Pobreza, de Simon Schwartzman - Editora FGV.
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