quarta-feira, 4 de março de 2009

"EDUCAÇÃO AO CONTRÁRIO"

Este é o título de um recente artigo do filósofo Olavo de Carvalho, que teve seus artigos banidos do Estadão, Época, Zero Hora, Folha de São Paulo e ultimamente do Jornal do Brasil, para dar lugar a José Dirceu. Olavo publica exclusivamente no Diário do Comércio, e o artigo em referência é de 27 de janeiro de 2009.
O Dr. Olavo indica uma pesquisa: clique no Google a palavra “Educação” seguida da expressão “DIREITO de todos” = 671 mil referências, com 5.120 artigos acadêmicos a respeito do “DIREITO”. Em seguida clique: “Educação inclusiva” = 262 mil respostas. Experimente clicar “Educar-se é DEVER de cada um”: ZERO resultado. “Educar-se é DEVER DE TODOS”: ZERO resultado. “Educar-se é DEVER DO CIDADÃO”: nenhum resultado.
O estado gigante, centraliza os programas de formação e educação, introduzindo programas verticalizados que nada têm a ver com as peculiaridades regionais, nada têm a ver com habilitação técnica para que os indivíduos conduzam o desenvolvimento local sem interferências e “financiamentos” do poder centralizado.
Tudo com apoio da Propaganda Oficial que nos chega através de todas as mídias, a cada instante, com as promessas de todos os setores da gigante máquina estatal. Desorientam a mente de todos os brasileiros. Deformam as mentes infantis preparando para aceitar a ideologia e a centralização do estado. Para aceitar desde cedo o “internacionalismo” casado com a idéia de comando e controle mundial.
O Estado gigante impõe aos que trabalham o pagamento de mais e mais impostos com máscaras diversas. E não aplica a riqueza nas áreas compromissadas, não devolve os serviços. Lembram da cpmf? A saúde pública continua às traças. O pagamento imposto foi desviado. Pra onde? Pra quê? Para o bolso de quem? O sistema esconde e omite estas respostas.
Todos os proprietários de veículos pagam o ipva. E o preço dos combustíveis é gravado em cerca de 50%, dizem que é para manutenção e aumento da malha viária. No entanto as únicas rodovias que funcionam são aquelas que o estado privatizou. E as empresas administradoras, cobram dos usuários e ainda têm de recolher taxas impostas pelo estado.
Tributos crescentes, mascarados, para pagar os mais elevados salários de uma máquina governamental, numerosa e burocrática, que administra o mínimo com a maior concentração de controles financeiros, nas mãos do grupo ideológico internacionalista. O objetivo estratégico e o governo mundial: perda de autonomia, perda de soberania, perda de poder de decisão.
Todos os recursos gerados pelos trabalhadores nas empresas privadas e nas atividades informais e gravado pelo estado que dispõe de volumes crescentes para utilizar de modo irresponsável, sem qualquer contrapartida significativa para a sociedade. O cidadão brasileiro nem percebe como o estado controlador mantém a extorsão continuada. Apenas vê a propaganda e espera o resultado que não vem. As promessas caem no esquecimento. Novas promessas surgem com muitas cores e sorrisos, bem elaboradas. Parecem já ser realidade. Caem no esquecimento.
O “Brasil país de todos” poderia ter a frase complementada: de todos os bandidos e corruptos”. Um dado alarmante é o descaso com a educação. Os professores enfrentam o terrorismo nas escolas. As carências da educação explicam a extrema desigualdade
Um parlamentar custa ao país, por baixo, R$ 25.000,00 por mês. Um professor com curso superior, em média R$ 940,00 por ano, sem carro, motorista, combustível, gráfica, passagens aéreas... Como diz uma amiga, utilizando o voto na contra mão da propaganda, poderíamos trocar 1 parlamentar por 25 professores!
Poderíamos economizar muito mais, mas muitíssimo mais, se cada município, cada estado, estivesse trabalhando por objetivos específicos claros sem depender de um comando centralizado que pratica a extorsão e submete todos às políticas centralizadas e à vergonha da dependência econômica, exigindo a contrapartida do “quem paga manda”.
A riqueza é produzida nos campos e nas empresas que estão nos municípios. As leis ditadas pelo poder centralizado se apossam de toda a riqueza e devolvem rações de penúria. É sangria legal mas ilegítima! Isto é pior que assalto na rua! É hora de mandar esta gentalha catar coquinho! Isto é crime organizado por quadrilheiros acima das leis.
A decisão política e a aplicação dos recursos deve ter voz e vez no local de produção. Mudar as instituições! O estado reduzido à ferramenta da vontade da nação que produz a riqueza é diferente do Estado gigantesco extorquindo a nação, controlando tudo e todos e concentrando o produto do trabalho nas mãos de meia dúzia de oligarcas intocáveis e políticos capadócios.

Um comentário:

  1. Oi. Fico muito honrado em tê-lo como "seguidor" da página em que copio e repasso a um pequeno grupo de amigos textos de artigos que considero de muita utilidade.
    Quanto ao problema relatado em minha página, deve já ter sido sanado pelo BLOGGER pois você está lá, figurando como "seguidor".
    Um fraterno abraço.
    Mujahdin Cucaracha
    (ferraz20@hotmail.com)

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