Mais também é perturbador o que podemos prever com a visita do Putim, para fortalecer os laços comerciais com Cuba, que agora conta com o Porto de Mariel, porto de primeiro mundo, financiado pelo governo do Brasil, que não pediu licença ao Congresso, como manda a Constituição e mantém o acordo feito com a ilha em sigilo guardado a sete chaves.
Segunda parada do Putim, Argentina, de onde a Russia exporta carnes, queijos e grãos, em troca de minérios, petróleo e sabe-se lá o quê mais.
Terceira parada: Brasilia com quem a Russia mantém o maior volume de relações comerciais, recebendo soja, açúcar, carnes e mandando petróleo e sei lá mais o quê.
Politicamente Putim visita os três países mais importantes para o Foro de São Paulo, dois dos quais estão em pleno período eleitoral. Como eleições livres de fato não fazem parte das políticas dos internacionalistas e coletivistas da escola da KGB; como os acordos de alto nível tendem a ser escondidos, sigilosos, não vamos saber quanto rola por trás das portas fechadas.
O certo é que todos estes países trabalham para minar ainda mais a influência que os tornou históricamente dependentes dos EUA. Enquanto a gente esperava o amadurecimento democrático, sucediam-se golpes que minavam a democracia em seu nascedouro. Agora temos de administrar a influência poderosa da China e da Rússia... cujos modelos de comunismo só foram possíveis com a ajuda de grupos capitalistas e banqueiros norte americanos.
A brava gente brasileira, ou argentina, ou cubana... Que se dane! Os gigantes estados coletivistas e os novos direitos desumanos, estão na ordem do dia. Como dar a volta por cima? Que lições podemos tirar do passado e do presente que ameaça cada indivíduo?
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