quinta-feira, 17 de julho de 2014

O MUNDO MUDA BEM DEPRESSA

De tudo quanto nos foi ensinado como valor, tradição, orgulho, respeito, crença, autoridade paterna, responsabilidade, sociabilidade, compaixão, tolerância, comportamento civilizado,... Tudo parece ter-se evaporado nos últimos 5 anos. Valor agora é a grana,  investimento, carrão, roupa de griffe e crédito prá viver a vida adoidado, como em aventura irresponsável.

Enquanto isto, vem aí nova crise financeira. É o que anunciam os "especialistas". O Brasil que em virtude das políticas dos últimos anos foi o país que menos "cresceu", devido aos cortes no investimento público, já está sentindo os primeiros sinais de volta da inflação. O banco de investimento dos BRICS só vai ajudar dentro de 2 anos. E aí muita água vai rolar.

Os jovens de hoje não sabem o que é sobreviver com a moeda inflacionada. Quando os produtos faltam nas prateleiras e é preciso fazer fila até para comprar pão ou feijão. Os assalariados, que o governo chama de "classe média" são os que mais sofrem e agora pior, que têm prestações a pagar.

Não sobra um centavo. Só se acumulam dívidas. A classe média, quando foi reconhecida por este nome era formada por profissionais que, no fim do mês pagavam a conta e sobrava algum dinheiro que ia para a poupança. Quando se podia dizer quanto era ganho, isto é, o que restava dos gastos obrigatórios. Hoje, em vez de ganhar, se somam débitos.

O panorama econômico indica tempos tempestuosos. E como os estrategistas da política mundial se previnem, mandam derrubar um avião, botam a culpa nos militares das províncias ucranianas que se associaram à Rússia e pressionam para que aqueles territórios voltem a integrar a Ucrânia associada à União Européia.

Putim resiste. Israel taca bomba nos palestinos da faixa de Gaza, arranjam um meio de dizer que os "terroristas do resbolá" têm armas atômicas, repetem um atentado como fizeram com as torres gêmeas, botam a culpa nos terroristas,  e está criado o clima para uma nova guerra. São os ataques denominados de "bandeiras falsas",isto é, um país faz o ataque e acusa o outro.

E o Brasil? Vai mandar um monte de jovens pra morrer de que lado de que "democracia"? No tempo da II Guerra Mundial éramos um país de economia agrária. Agora somos uma "Potência emergente" e temos de comprar tudo no Carrefour francês, no Walmart americano e outras redes que se abastecem com produtos industrializados do mundo inteiro.

Enquanto isto, os pequenos produtores são expulsos das terras onde plantavam há dezenas de anos e o governo diz que são reservas indígenas. Ao mesmo tempo financia grupos como o mst, que recebem lições de defesa armada dos guerrilheiros narcotraficantes das FARC colombianas, grupos de indios que também são adestrados pelos mesmos professores... 

O que podemos esperar? Os dados do IBGE já apontam para o desemprego crescente. Indústrias já estão saindo para outros países e nos bastidores existem propósitos que até Deus duvida. Mas como eles não acreditam senão na conta bancária, são mesmo capazes, por incompetência, de afundar mais ainda este país. Mais ainda em tempo eleitoral.

Por falar nisto o chefão do Superior Tribunal Eleitoral já disse que não vai permitir que as tais urnas eletrônicas sejam auditadas. Tem receio de ser obrigado a admitir o que todos já sabem: as urnas podem ser viciadas e podem desviar votos de um candidato para outro. Isto já está provado por universidades norte americanas. E a mesma Universidade de Brasília provou isto em 2012, desviando 474 votos de uma urna que continha 475.

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