A tal "ditadura militar" que restabeleceu a ordem, a tranquilidade e autoridade do Brasil, durou 21 anos e elegeu 5 Presidentes. Os militares são exigidos mais uma vez para barrar as intenções comunistas ou o socialismo light, mais uma vez. Para muitos é uma demanda consciente. Para outros é um perigo... Ditadura...Prisões. Sim! Prisão para os corruptos, auditoria em todas as instituições que foram tomadas pelos petistas e seus pares. Queremos democracia, estado de direito democrático, sem foice, sem martelo, sem estrelas vermelhas internacionalistas e compadrio com Ditadores. Fora Cuba. Queremos o nacionalismo verde e amarelo.
Abaixo estão listadas algumas das realizações da tal "Ditadura Militar":
Fonte: http://mujahdincucaracha.blogspot.com.br/
- Criação
de 13 milhões de empregos;
- A Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia
de petróleo;
-
Estruturação das grandes construtoras nacionais;
-
Crescimento do PIB de 14%;
- Construção de quatro portos e recuperação de outros 20;
- Criação da Eletrobrás;
-
Implantação do Programa Nuclear - Criação da Nuclebrás e
subsidiárias;
- Criação da Embratel e Telebrás (antes
não havia orelhões nas ruas nem se falava por telefone entre os Estados);
-
Construção das Usinas Angra I e Angra II;
-
Desenvolvimento das Indústrias Aeronáutica e Naval (em 1971 o Brasil foi o 2º maior construtor de navios do mundo);
-
Implantação do Pró-álcool em 1976 (em 1982, 95% dos carros
no país rodavam a álcool);
- Construídas as maiores hidrelétricas do
MUNDO: Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipú (imagine nosso país, hoje à beira de apagões energéticos, sem a
"obra faraônica" de Itaipú);
- Brutal incremento
das exportações, que cresceram de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões; o
país ficou menos dependente da venda de café, cujo valor das exportações passou
de mais de 60% para menos de 20% do total;
- Rede de rodovias asfaltadas passou de 3 mil para 45 mil Km;
- Redução
da inflação galopante com a criação da Correção Monetária, sem controle de
preços e sem massacre do funcionalismo público;
- Fomento
e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES;
- Aumento
dos cursos de mestrado e doutorado;
- INPS,
IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM;
- Criação do FUNRURAL - a previdência para os cidadãos do campo;
-
Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador;
- Criação
do FGTS, PIS, PASEP;
- Criação da EMBRAPA (70 milhões de toneladas de grãos);
- Duplicação
da rodovia Rio-Juiz de Fora e da Via Dutra;
- Criação
da EBTU;
-
Implementação do Metrô em São Paulo, Rio
de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza;
- Criação
da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros
(Galeão, Guarulhos, Brasília, Confins, Campinas - Viracopos, Salvador,
Manaus);
-
Implementação dos Pólos Petroquímicos em
São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari);
-
Investimentos na prospecção de
petróleo no fundo do mar que redundaram na descoberta da bacia de Campos em
1976;
-
Construção do Porto de Itaquí e do terminal de minério da Ponta da Madeira na
Ilha de S. Luís no Maranhão;
-
Construção dos maiores estádios, ginásios, conjuntos aquáticos e complexos
desportivos em diversas cidades e universidades do país;
-
Promulgação do Estatuto da Terra, com o
início da Reforma Agrária pacífica;
- Polícia
Federal;
- Código
Tributário Nacional;
- Código de Mineração;
-
Implantação e desenvolvimento da Zona Franca de Manaus;
- IBDF -
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
-
Conselho Nacional de Poluição Ambiental;
- Reforma
do TCU;
-
Estatuto do Magistério Superior;
- INDA -
Instituto de Desenvolvimento Agrário;
- Criação do Banco Central (Dezembro
de 1964);
- SFH - Sistema Financeiro de Habitação;
- BNH - Banco Nacional de Habitação;
-
Construção de 4 milhões de moradias;
-
Regulamentação do 13º salário;
- Banco
da Amazônia;
- SUDAM;
-
Reformas Administrativa, Agrária, Bancária, Eleitoral, Habitacional, Política e
Universitária;
- Ferrovia da Soja;
- Rede Ferroviária ampliada de 3 mil e remodelada para 11 mil Km;
- Frota
mercante de 1 para 4 milhões de TDW;
-
Corredores de exportações de Vitória, Santos, Paranaguá e Rio Grande;
- Matriculas do ensino superior de 100 mil em 1964 para 1,3 milhões
em 1981;
- Mais de 10 milhões de estudantes nas escolas (que eram realmente escolas);
- Estabelecimentos de assistência médico sanitária com crescimento
em números de 6 para 28 mil;
- Crédito Educativo;
- Projeto RONDON;
- MOBRAL;
-
Asfaltamento da rodovia Belém-Brasília;
-
Construção da usina hidrelétrica de Boa
Esperança no Rio Parnaíba;
-
Construção da Ferrovia do Aço (de Belo Horizonte a Volta Redonda);
-
Construção da Ponte Rio-Niterói;
-
Construção da rodovia Rio-Santos (BR
101);
-
Construção da "Free-Way"
Porto Alegre-Osório (100 Km em área de
banhados);
- Impediram a implantação de uma guerrilha semelhante às
"FARC" no Brasil;
- .......
Observe
que muitas dessas realizações foram destruídas ou
descaracterizadas após a "redemocratização", tendo sofrido, recentemente, tentativas de reconstrução sob nova
paternidade.
Fizeram a
maior revolução industrial do Século XX, pegando um país com
o 45º PIB do mundo, e 21 anos depois, entregaram aos civis com o 10º PIB do
mundo.
O
resultado posterior:
Vamos para 30 anos, sob autoridade civil e ainda estamos
"correndo atrás", esperando para vermos alguma coisa útil construída
no período.
Corrupção generalizada – A quadrilha desmantelada pela Polícia
Federal, no rastro da Operação Zelotes, manipulava julgamentos de processos no
Fisco e tinha até tabela de preços a serem cobrados de grupos empresariais que
quisessem resultado final favorável em seus processos no Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da
Fazenda que julga recursos de processos administrativos e multas de empresas
autuadas pela Receita Federal, em segunda instância.
O relatório, que está em posse da Justiça Federal, com
transcrições das escutas telefônicas, revela que a propina poderia chegar a R$
500 mil para uma decisão final favorável.
A Operação Zelotes, deflagrada na última semana, investiga uma
suposta manipulação bilionária de julgamentos de processos junto ao Carf
envolvendo grandes grupos empresariais brasileiros. A suspeita é de que as
empresas pagavam ou negociavam propina para apagar ou reduzir débitos
milionários com o Fisco em discussão no órgão. O grupo que operava as fraudes
incluía advogados, conselheiros e ex-conselheiros do órgão.
A quadrilha pedia R$ 300 mil para apenas examinar a possibilidade
“de admitir o recurso”. Caso o recurso fosse pautado para o julgamento, eram
cobrados mais R$ 200 mil. Um pedido de vista, recurso que tranca o julgamento,
era realizado por R$ 50 mil.
Calcula-se que o esquema criminoso desfalcou os cofres públicos em
R$ 19 bilhões. Estão sendo analisados 70 processos e os investigadores já
possuem indícios suficientes para comprovar que a União deixou de arrecadar R$
5,7 bilhões por causa da manipulação de julgamentos no Carf.
A operação está em fase de inquérito e a relação de investigados
pode aumentar ou diminuir conforme o andamento das investigações. (Por Danielle
Cabral Távora)
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