sexta-feira, 3 de abril de 2015

DROGAS LETAIS


Em 1928, Mao Tse-Tung, determinou a Tan Chen-Lin, um homem de confiança, que fosse cultivar papoulas para produzir ópio em grande quantidade. Mao queria “drogar a região branca”, isto é drogar os não comunistas. A droga foi utilizada como arma política contra o mesmo povo chinês durante "a grande marcha" para tomar o poder.

Em 1949, já no poder, Mao nacionalizou a produção de ópio e o tráfico controlado pela Republica Popular da China se expandiu, contaminando o Japão. A Coréia do Norte cooperava com a China incrementando o tráfico dentro das bases  do exército norte americano na Ásia. E a droga chegou  aos Estados Unidos da América.

Em 1951 os japoneses identificaram as drogas que os chineses e coreanos traficavam para o Japão: ópio, heroína, haxixe, maconha, cocaína e estimulantes sintéticos. O mesmo foi identificado nos portos de Nova Iorque, São Francisco e Seattle. Entre 1958 e 1964 o volume beirava as 8 toneladas, coincidindo com a política do "Grande Salto para Frente" de Mao. Dai por diante o volume aumentou, com a entrada da União Soviética no mercado.

Toda a desgraça que se abate sobre o Brasil, sobre as Américas, sobre o mundo, tem uma mesma origem e propósito. São planos de longo prazo de poderosas forças, políticas oficiais de estado do comunismo internacional. A informação foi coletada pelos serviços de segurança do Japão, Inteligência do exército americano e Departamento de Narcóticos dos Estados Unidos, com a cooperação de agentes infiltrados pela CIA e também foi descrita por vários oficiais Chineses que conseguiram asilo político em outros países. O MI 6 da Inglaterra ficou à margem, porque os ingleses já tinham feito o mesmo no passado, com a guerra do ópio contra os chineses. Tudo foi confirmado por agentes checos e russos.

Na reunião do Comitê Central da URSS, em Fevereiro de 1964, Mikhail A. Suslov explicou a estratégia de Chou En-Lai para “desarmar os capitalistas com coisas que eles adoram provar”. A URSS passou a competir intensivamente com a China, utilizando a forma peculiar de guerra química, em que a vítima se oferece voluntariamente ao ataque. Em 1968 a guerra das drogas soviéticas contra o mundo ocidental foi revelada em detalhes.

O Major General Jan Sejna, membro do Comitê Central, da Assembleia Nacional e de Políticas do Partido Comunista da Checoslováquia, desertou para os Estados Unidos. Ele se reunia com os altos escalões da URSS e recebeu a tarefa de planejar e aplicar as operações do tráfico de drogas na América Latina. Nikita Kruchov imaginou a operação estratégica para debilitar as nações ocidentais e ganhar dinheiro para a revolução comunista internacional. O tráfico já rendia altos lucros nos EUA, França e Alemanha Ocidental contra os "burgueses capitalistas", inimigos da revolução.

O segundo passo, montado em 1972, foi o treinamento de uma rede de terroristas por trás do slogan de “liberação nacional” um nome que era semanticamente separado do movimento revolucionário comunista e infiltração nas organizações criminosas auxiliares do tráfico de drogas para estender a sabotagem em escala mundial. No crime organizado estavam as informações sobre corrupção policial, dinheiro e negócios, relações internacionais, rotas do tráfico de drogas e contra inteligência.

"Drogas, terrorismo e o crime organizado foram coordenados para atuar de modo complementar: drogas para destruir a sociedade e terrorismo para desestabilizar o país e preparar o movimento revolucionário. O crime organizado para controlar a elite." Centenas de comunistas leais à causa, recomendados por partidos da América Latina receberam treinamento sobre produção, distribuição, mercados, infiltração nas redes do crime organizado, como passar informações e como recrutar fontes de inteligência e comprometer políticos da oposição.

Os principais alvos eram jornalistas, militares, policiais, políticos, religiosos, executivos instituições científicas, indústrias militares e universidades. Cuba tornou-se o centro revolucionário do Ocidente e permitiu que a Checoslováquia estabelecesse estações de inteligência na ilha, recebendo dezesseis conselheiros tchecos para treinar o pessoal  e montar as operações de inteligência e contra inteligência relacionadas à distribuição de drogas.

Todo o esforço para a liberação de drogas que os políticos de partidos comunistas fazem no Brasil, secundados por ongs e personalidades como o marxista gramsciano FHC tem uma origem, uma fonte, um só pensamento: destruir a  moral e a economia do país para facilitar a tomada do poder pelos socialistas do século XXI. Esta é a razão porque os governantes da Venezuela participam e facilitam o tráfico de drogas das Farc, do Peru, da Bolívia e da maconha do Paraguai e do Brasil.

Estas são as verdadeiras razões para que o Brasil viva em estado de anarquia nas mãos do crime organizado em guerrilhas que apoiam este desgoverno de psicopatas do bolivariano Foro de São Paulo, que adota urnas supostamente fraudulentas, para eleger os que atuam no executivo e no legislativo desta nação, que finalmente se mobiliza para recuperar sua dignidade.

Leitura de referência: Joseph Douglass - "Red Cocaine, As drogas da América e do Ocidente" , Paparback, 1999.


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