Em 1928, Mao Tse-Tung, determinou a Tan
Chen-Lin, um homem de confiança, que fosse cultivar papoulas para produzir ópio
em grande quantidade. Mao queria “drogar a região branca”, isto é drogar os não
comunistas. A droga foi utilizada como arma política contra o mesmo povo chinês
durante "a grande marcha" para tomar o poder.
Em 1949, já no poder, Mao
nacionalizou a produção de ópio e o tráfico controlado pela Republica Popular
da China se expandiu, contaminando o Japão. A Coréia do Norte cooperava com a
China incrementando o tráfico dentro das bases do exército norte americano na Ásia. E a droga
chegou aos Estados Unidos da América.
Em 1951 os japoneses identificaram as
drogas que os chineses e coreanos traficavam para o Japão: ópio, heroína,
haxixe, maconha, cocaína e estimulantes sintéticos. O mesmo foi identificado nos
portos de Nova Iorque, São Francisco e Seattle. Entre 1958 e 1964 o volume
beirava as 8 toneladas, coincidindo com a política do "Grande Salto para
Frente" de Mao. Dai por diante o volume aumentou, com a entrada da União
Soviética no mercado.
Toda a desgraça que se abate sobre o
Brasil, sobre as Américas, sobre o mundo, tem uma mesma origem e propósito. São
planos de longo prazo de poderosas forças, políticas oficiais de estado do
comunismo internacional. A informação foi coletada pelos serviços de segurança
do Japão, Inteligência do exército americano e Departamento de Narcóticos dos
Estados Unidos, com a cooperação de agentes infiltrados pela CIA e também foi
descrita por vários oficiais Chineses que conseguiram asilo político em outros
países. O MI 6 da Inglaterra ficou à margem, porque os ingleses já tinham feito
o mesmo no passado, com a guerra do ópio contra os chineses. Tudo foi
confirmado por agentes checos e russos.
Na reunião do Comitê Central da URSS,
em Fevereiro de 1964, Mikhail A. Suslov explicou a estratégia de Chou En-Lai para
“desarmar os capitalistas com coisas que eles adoram provar”. A URSS passou a competir
intensivamente com a China, utilizando a forma peculiar de guerra química, em
que a vítima se oferece voluntariamente ao ataque. Em 1968 a guerra das drogas
soviéticas contra o mundo ocidental foi revelada em detalhes.
O Major General Jan Sejna, membro do
Comitê Central, da Assembleia Nacional e de Políticas do Partido Comunista da
Checoslováquia, desertou para os Estados Unidos. Ele se reunia com os altos
escalões da URSS e recebeu a tarefa de planejar e aplicar as operações do
tráfico de drogas na América Latina. Nikita Kruchov imaginou a operação
estratégica para debilitar as nações ocidentais e ganhar dinheiro para a
revolução comunista internacional. O tráfico já rendia altos lucros nos EUA, França
e Alemanha Ocidental contra os "burgueses capitalistas", inimigos da
revolução.
O segundo passo, montado em 1972, foi
o treinamento de uma rede de terroristas por trás do slogan de “liberação
nacional” um nome que era semanticamente separado do movimento revolucionário
comunista e infiltração nas organizações criminosas auxiliares do tráfico de
drogas para estender a sabotagem em escala mundial. No crime organizado estavam
as informações sobre corrupção policial, dinheiro e negócios, relações
internacionais, rotas do tráfico de drogas e contra inteligência.
"Drogas, terrorismo e o crime
organizado foram coordenados para atuar de modo complementar: drogas para
destruir a sociedade e terrorismo para desestabilizar o país e preparar o
movimento revolucionário. O crime organizado para controlar a elite." Centenas
de comunistas leais à causa, recomendados por partidos da América Latina
receberam treinamento sobre produção, distribuição, mercados, infiltração nas
redes do crime organizado, como passar informações e como recrutar fontes de
inteligência e comprometer políticos da oposição.
Os principais alvos eram jornalistas,
militares, policiais, políticos, religiosos, executivos instituições
científicas, indústrias militares e universidades. Cuba tornou-se o centro
revolucionário do Ocidente e permitiu que a Checoslováquia estabelecesse
estações de inteligência na ilha, recebendo dezesseis conselheiros tchecos para
treinar o pessoal e montar as operações
de inteligência e contra inteligência relacionadas à distribuição de drogas.
Todo o esforço para a liberação de
drogas que os políticos de partidos comunistas fazem no Brasil, secundados por ongs
e personalidades como o marxista gramsciano FHC tem uma origem, uma fonte, um
só pensamento: destruir a moral e a
economia do país para facilitar a tomada do poder pelos socialistas do século
XXI. Esta é a razão porque os governantes da Venezuela participam e facilitam o
tráfico de drogas das Farc, do Peru, da Bolívia e da maconha do Paraguai e do
Brasil.
Estas são as verdadeiras razões para
que o Brasil viva em estado de anarquia nas mãos do crime organizado em
guerrilhas que apoiam este desgoverno de psicopatas do bolivariano Foro de São
Paulo, que adota urnas supostamente fraudulentas, para eleger os que atuam no executivo e no legislativo desta nação, que finalmente se mobiliza
para recuperar sua dignidade.
Leitura de
referência: Joseph Douglass - "Red
Cocaine, As drogas da América e do Ocidente" , Paparback, 1999.
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