quinta-feira, 21 de maio de 2009

EDUCAÇÃO PARA O CAOS

Por Arlindo Montenegro

Os livros didáticos são elaborados segundo diretrizes do Ministério da Educação escolhidos e aprovados por grupos acadêmicos, designados e remunerados para esta nobre tarefa. Se contrariam às diretrizes oficiais, dizem as editoras, não são adquiridos pelo governo.

Dia 19 p.p., a FSP publicou: “A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo distribuiu a escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos).” Dizem já foi “recolhido”.

Há poucos dias foi distribuído outro livro em que o Paraguai aparecia duas vezes no mapa, além de outras incorreções no traçado geográfico. Ano passado os mudaram a história, ridicularizando a Princesa Isabel, Tiradentes e o Duque de Caxias.

Ângela Soligno, coordenadora do Curso de Pedagogia da Unicamp, revelou que existe “descuido do governo na preparação e escolha dos materiais", e que “o governo coloca à disposição dos docentes ferramentas frágeis de trabalho". A editora do livro didático e a Associação dos Cartunistas do Brasil, dizem que: ”as informações colocadas, dessa forma na mídia, podem depor contra um trabalho sério nas escolas, de utilização de publicações de quadrinhos como ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional”.

“O que vemos é uma crucificação de um trabalho sério de artistas e da editora”, um livro premiado não sei por quem, com prefácio de Tostão, ex jogador de futebol, que pode ser utilizado em universidades “para o estudo do mundo do futebol e sua influência na cultura popular.” Agora sim! Ta explicado! O “livro didático” com trechos escritos em linguagem chula - "chupa rola", "cu" e "chupava ela todinha" e arte sexista, adquirido pelo Estado para distribuição às crianças da rede pública, não era para a criançada de 9 anos e sim para os moleques de nível universitário.

Esperei que um acadêmico desses importantes medalhões da cultura nacional, explicasse que a educação está mesmo entregue às baratas, melhor dito, aos ratos encarregados de empestear as mentes da criançada e dos moleques universitários com o discurso da desconstrução de valores, ideais, senso de liberdade, pátria, família, religiosidade, responsabilidade... preparando “as massas” para a nova religião do partido único universal.

Estas bestas, prestigiam e aplaudem o quem vem sendo elaborado pelo Clube Bilderberg, através do Instituto Tavistoc e milhares de fundações, associações e institutos espalhados pelo mundo, prestigiando e remunerando acadêmicos, “professores”, “pesquisadores”, “autoridades”, que ajudam na formatação de estruturas sociais para atender e submeter-se a um futuro governo global.

O Clube dos 300 “donos do mundo”, exerce seus controles através desses Institutos, Agências e Universidades. Sigmund Freud foi morar em Londres. O sobrinho de Freud, Edward Bernays foi para os EUA, onde desenvolveu estudos sobre as imagens que impactavam o cérebro, o intelecto e a memória das pessoas, relações entre os indivíduos e os sistemas sociais.

Os “300” (Bilderberg) passaram a utilizar o conhecimento para interferir na cultura, na política e submeter nações, agindo sobre a tendência dos acadêmicos colonizados, que preferiam o conforto, distante da realidade de seus povos e o “prato feito” oferecido por intelectuais do hemisfério norte. Homens destituídos de curiosidade e liberdade mental, em sua maioria. Oportunistas “marxianos”.

Assim, os colonizadores foram moldando a forma como as crianças alteradas por drogas, poderiam aceitar a mudança de crenças, costumes, governo, direito, família, valores, a própria cultura, com pornografia, divórcio, aborto, doenças sexuais, racismo e violência crescente. Hoje isto é concreto! O objetivo dos controladores era promover o declínio moral, espiritual, cultural, político e econômico, submetendo governos e nações. Um dos instrumentos foi a idéia de liberação espalhada pela Teologia da Libertação engendrada pelos jesuítas.

Criaram os instrumentos de pesquisa, sem consideração aos valores éticos para atender aos interesses dos governantes controladores de todas as iniciativas. Alimentam bancos de dados liberando acesso a cientistas comportamentais, que resumem padrões, atualizam tendências e publicam a “opinião” ampliando os resultados no interesse do cliente governante.

No momento vivemos mais uma das etapas mundiais da agenda dos 300: o colapso das economias e o caos político global, para enfraquecer as nações e desmoralizar os trabalhadores com o desemprego em massa. A tal “marolinha” para quem entende do risco do bordado, como Daniel Estulin, está apenas começando.

A propaganda e manipulação da opinião pública, a agenda do Instituto Tavistock de Londres é revelada nos livros de David Icke e do Dr John Coleman, "A Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comitê dos 300" e “A NovaOrdem Mundial”, fundamentados em documentos do Departamento de Estado Norte Americano, Fundações Ford e Rockfeller, Universidades, Institutos e Fundações espalhadas pelo mundo “civilizado”.

Quando a violência, as drogas, a pornografia se instala em nossas escolas e os responsáveis pela educação atribuem isso a “descuido do governo” com “ferramenta de incentivo à leitura e cultura nacional”, temos a medida do descuido, do desprezo, da preguiça, da histórica ausência de objetivos pátrios, da dormência dos nossos intelectuais colonizados.

Estamos diante da rendição incondicional dos que nos governam aos interesses dos “donos do mundo”. Qualquer cidadão medianamente alfabetizado, pode acessar e entender o verdadeiro papel das fundações e institutos que eles financiam. Então pode entender sobre baixos salários, altas taxas de juros, destruição da família, a degradação das igrejas e Teologia da Libertação, Foro de São Paulo, violência criminosa, drogas, subversão da educação, corrupção e esgoto mental das decisões políticas que conduzem ao estado totalitário.

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