Por Geraldo Almendra
A imunidade consentida pelo covarde silêncio da sociedade, ao parlamento mais corrupto de nossa história – a escória da política nacional –, é uma demonstração do grau do apodrecimento da cidadania no país.
Para assumir a presidência, no maior estelionato eleitoral de nossa história, o Retirante Pinóquio enganou a esquerda apodrecida com sua bandeira socialista disfarçada.
O suborno dos esclarecidos e os programas assistencialistas e clientelistas do desgoverno petista são os grandes sustentáculos do projeto de poder perpétuo do mais desqualificado político-etílico de nossa história.
Está se consolidando no mundo a formalização da sociedade mais imoral e calhorda do planeta.
Imoral pelo usufruto da ignorância semeada pelos desgovernos civis; calhorda pela aceitação do suborno, da corrupção e do corporativismo sórdido como formas de relacionamento social público-privado predominante patrocinado pelo petismo.
O que se observa como prioridade nos atos e omissões dos novos donos do poder – os terroristas sobreviventes do regime militar e as “gangs dos quarentas” protegidos pelas forças paramilitares do PT nas ruas e com a cumplicidade da classe esclarecida ungermangabeira dentro do poder público – é o incentivo a uma luta de classes como cerne de um projeto de caráter leninista que visa o total controle do país pela escória da sociedade dos esclarecidos patifes.
Daí para a unificação das classes subornadas com a supressão das liberdades individuais e a coletivização parcial dos meios de produção – naquilo que interessa ao desgoverno – é uma questão de simples conveniência política.
O Estado de Direito Petista já é uma realidade.
Estamos revivendo as raízes de uma cultura apodrecida que começou com a ocupação do país depois do seu “descobrimento” pelo que de pior existia nas sociedades dos exploradores de nossas terras.
Os fiadores do petismo – acadêmicos, artistas, jornalistas marrons, certa classe empresarial, a Igreja na sua verdadeira face comunista, e muitos outros formadores de opinião – tornaram-se cúmplices, não de um projeto que vise o bem comum, mas de um movimento quadrilheiro que demonstra ter na destruição moral do poder público, sua ação preferencial para a tomada definitiva do poder.
O caráter ideológico desse movimento apátrida, no momento, tem menos importância do que o absoluto domínio político da sociedade como meta prioritária.
O grande teste do Retirante Pinóquio será nomear um cúmplice para continuar desgovernando o país até 2014, quando volta ao poder, ou, em conluio com o Congresso mais corrupto da nossa história, prorrogar seu mandato, alternativa que está tomando forma no submundo da canalhice da política, o plano B.
O tripé do sucesso do projeto petista é o assistencialismo clientelista, o suborno dos patifes esclarecidos, e o corporativismo-corrupto que domina um poder público que já foi dominado e aparelhado por milhares de militantes sequazes do Retirante Pinóquio e de seus cúmplices, leais à canalhice como meio de sobrevivência ou subornados pelos canalhas, formalizando a imoralidade como “valor fundamental”.
O bem comum, configurado de suborno assistencialista-clientelista, a falência moral, e os projetos de inclusão degenerativa do mérito suportado pela honra e pela dignidade, são instrumentos de uma reforma radical na organização social do país pelas mãos do petismo.
O inconcebível silêncio da caserna e o controle corporativista-sórdido das forças policiais de intervenção na sociedade – especialmente a PF, a mais bem paga força de proteção ao projeto petista –, garante ao Retirante Pinóquio a tranqüilidade de fazer o que bem entender para atingir seus sórdidos objetivos.
Não importa mais o nome que se escolha para o regime petista: o importante é que por detrás de suas intenções está o controle da sociedade por uma nova burguesia corrupta e corporativista, protegida pelos instrumentos de coerção do poder público bandido, que já rasgou a constituição e faz o que bem entende com a conivência dos Tribunais Superiores que, disfarçadamente ou não, vão enterrando o passado do antecessor do desgoverno petista, como “contrapartida” do arquivamento dos crimes das “gangs dos quarentas”, na negociata de “uma mão lava a outra” e que se exploda o contribuinte.
O que o Retirante Pinóquio quiser, o poder público apodrecido executa, descaradamente ou disfarçadamente.
A corruptocracia tupiniquim está em fase final de consolidação.
O mestre da escória dos imorais por enquanto é o vencedor.
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