...Que dinheiro na caixa, diz a velha sabedoria popular. Pois é
graças a um velho amigo, militar da reserva com a cuca na ativa dou
continuidade ao artigo de ontem, sobre drogas e guerra. Meu amigo dá o mote:
"A América Latina tem um "chefe ou morubixaba" que a administra;
um poder imperial acima dos países que pensam ser independentes".
Membro da etnia dos cabeças chatas, começo dizendo: apois
meu amigo, identifico o poder imperial dos fabianos, os socialistas que
dominam (até o momento) a maior potência
mundial, alternando formas de luta e dominando partidos políticos, concentrando
todo o dinheiro resultante do nosso trabalho em suas caixas.
O Brasil foi envolvido em
duas guerras mundiais, perdoamos uma dívida fabulosa à Inglaterra, contribuindo
com a reconstrução dos países europeus depois do armistício firmado entre os "salvadores
da democracia": Stalin, Roosevelt, De Gaule e Churchil, que partilharam o
controle do mundo em duas áreas de influência militarizada, sem firmar um
tratado de paz... Apenas armistício entre as pontuais batalhas da "guerra
fria".
No tempo de pacificação entramos no ciclo das negociatas e endividamento impagável para
fazer uma nova capital e produzir automóveis "aposentando" a Fábrica
Nacional de Motores. Logo depois os "ciclos dos grandes distúrbios"
econômicos e ideológicos: guerrilhas, marxismo, maconha e lsd nas faculdades,
tudo acontecendo de modo sincronizado em
todos os países da América Latina. O poder oculto agindo nas sombras.
Diante do caos a nação se mobilizou e os militares assumiram o
poder. Prisões, inquéritos, pega pra
capar, quem tinha telhado de vidro escapou pelas fronteiras ou asilou-se em
alguma embaixada. E isto aconteceu, (por coincidência?) quase ao mesmo tempo, em todos os países da
América Latina, como em obediência a uma estratégia global. Seguiu-se a violência
dos movimentos guerrilheiros e a repressão iniciada por polícias mal preparadas para a guerra
irregular. As FFAA, mais uma vez entraram em ação e ordenaram a casa.
Os cofres do FMI se abriram e os militares aplicaram a grana na
infra estrutura do país: energia hidráulica e atômica, estradas, abastecimento
de água, comunicações, universidades, indústria bélica e aeronáutica e também
leis garantindo benefícios trabalhistas. Na década de 1970, combatendo
guerrilhas, ultrapassamos o ciclo de crises do petróleo incrementando a
agropecuária e chegando em 1975 à alternativa da energia renovável do pró
álcool, (erroneamente amarrado ao preço internacional
da gasolina) O ciclo das ditaduras passou.
Coincidentemente, com a
casa arrumada para o espaço democrático, os exilados e os fugitivos começaram a
voltar , e no fim dos anos 90, retomaram suas atividades políticas e se
apresentaram às eleições. Lambendo as feridas, magoados, promoveram uma sólida
campanha contra as FFAA, contando a história com meias verdades e muitas
falsidades, em que os comunistas figuravam como heróis, democratas!... E os
militares que destruíram os ninhos dos internacionalistas vermelhos viraram "bandidos",
criminosos de guerra.
Começou então o ciclo econômico dos recordes de exportação de
produtos primários. As ongs internacionais invadiram o país. A revolução verde
de Kissinger e do Rockefeller ganhou maiores espaços. O pro álcool (vantagem energética) declinou.
As empresas mais rentáveis foram vendidas "para pagar a dívida
externa". O ciclo das privatizações começou a comprometer a estabilidade
econômica, entrou mais grana do FMI, de clubes de investimento, de banqueiros...
Paralelamente, por "coincidência", a instrução
marxista e gramscista ganhou corpo. A imprensa e a televisão adotaram linguagem
agressiva e subliminar, imagens progressistas,
virando de cabeça pra baixo toda a estrutura de valores, crenças e
comportamentos, propagandeando um multiculturalismo acintoso, em que a
licenciosidade, o sexismo explícito, o vocabulário reles, se instalaram como norma. Musica, teatro,
literatura, artes confusas e agressivas.
Somente por coincidência, todos os países da América do Sul
conheceram nas mesmas décadas: guerrilhas, governos militares,
"redemocratizações" que encaminham para o socialismo do século XXI do
Foro de São Paulo gerado nos laboratórios Rockefeller, um dos patronos da nova
ordem mundial fabiana (isto é comunista). Sincronia perfeita e coincidentemente
adotando normas de "direitos humanos" que chegam da ONU, coincidentemente funcionando num espaço
doado por Nelson Rockefeller.
Finalmente chegamos ao ciclo das recessões! Todos em recessão.
Todos devedores empenhando reservas naturais de seu território, pedaços do
território, empresas, para pagar os juros da impagável dívida externa. "Recessões sincronizadas" no
admirável mundo novo governado por drogados e cínicos, bandidos a serviço da
nova ordem mundial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário