terça-feira, 5 de maio de 2015

MAIS VALE AMIGO NA PRAÇA...

...Que dinheiro na caixa, diz a velha sabedoria popular. Pois é graças a um velho amigo, militar da reserva com a cuca na ativa dou continuidade ao artigo de ontem, sobre drogas e guerra. Meu amigo dá o mote: "A América Latina tem um "chefe ou morubixaba" que a administra; um poder imperial acima dos países que pensam ser independentes".

Membro da etnia dos cabeças chatas, começo dizendo: apois  meu amigo, identifico o poder imperial dos fabianos, os socialistas que dominam  (até o momento) a maior potência mundial, alternando formas de luta e dominando partidos políticos, concentrando todo o dinheiro resultante do nosso trabalho em suas caixas.

O Brasil foi envolvido  em duas guerras mundiais, perdoamos uma dívida fabulosa à Inglaterra, contribuindo com a reconstrução dos países europeus depois do armistício firmado entre os "salvadores da democracia": Stalin, Roosevelt, De Gaule e Churchil, que partilharam o controle do mundo em duas áreas de influência militarizada, sem firmar um tratado de paz... Apenas armistício entre as pontuais batalhas da "guerra fria".

No tempo de pacificação entramos no ciclo  das negociatas e endividamento impagável para fazer uma nova capital e produzir automóveis "aposentando" a Fábrica Nacional de Motores. Logo depois os "ciclos dos grandes distúrbios" econômicos e ideológicos: guerrilhas, marxismo, maconha e lsd nas faculdades, tudo acontecendo  de modo sincronizado em todos os países da América Latina. O poder oculto agindo nas sombras.

Diante do caos a nação se mobilizou e os militares assumiram o poder.  Prisões, inquéritos, pega pra capar, quem tinha telhado de vidro escapou pelas fronteiras ou asilou-se em alguma embaixada. E isto aconteceu, (por coincidência?)  quase ao mesmo tempo, em todos os países da América Latina, como em obediência a uma estratégia global. Seguiu-se a violência dos movimentos guerrilheiros e a repressão iniciada  por polícias mal preparadas para a guerra irregular. As FFAA, mais uma vez entraram em ação e ordenaram a casa.

Os cofres do FMI se abriram e os militares aplicaram a grana na infra estrutura do país: energia hidráulica e atômica, estradas, abastecimento de água, comunicações, universidades, indústria bélica e aeronáutica e também leis garantindo benefícios trabalhistas. Na década de 1970, combatendo guerrilhas, ultrapassamos o ciclo de crises do petróleo incrementando a agropecuária e chegando em 1975 à alternativa da energia renovável do pró álcool,    (erroneamente amarrado ao preço internacional da gasolina)   O ciclo das ditaduras passou.

Coincidentemente,  com a casa arrumada para o espaço democrático, os exilados e os fugitivos começaram a voltar , e no fim dos anos 90, retomaram suas atividades políticas e se apresentaram às eleições. Lambendo as feridas, magoados, promoveram uma sólida campanha contra as FFAA, contando a história com meias verdades e muitas falsidades, em que os comunistas figuravam como heróis, democratas!... E os militares que destruíram os ninhos dos internacionalistas vermelhos viraram "bandidos", criminosos de guerra.

Começou então o ciclo econômico dos recordes de exportação de produtos primários. As ongs internacionais invadiram o país. A revolução verde de Kissinger e do Rockefeller ganhou maiores espaços.   O pro álcool (vantagem energética) declinou. As empresas mais rentáveis foram vendidas "para pagar a dívida externa". O ciclo das privatizações começou a comprometer a estabilidade econômica, entrou mais grana do FMI, de clubes de investimento, de banqueiros...

Paralelamente, por "coincidência", a instrução marxista e gramscista ganhou corpo. A imprensa e a televisão adotaram linguagem agressiva e subliminar,  imagens progressistas, virando de cabeça pra baixo toda a estrutura de valores, crenças e comportamentos, propagandeando um multiculturalismo acintoso, em que a licenciosidade, o sexismo explícito, o vocabulário reles,  se instalaram como norma. Musica, teatro, literatura, artes confusas e agressivas.

Somente por coincidência, todos os países da América do Sul conheceram nas mesmas décadas: guerrilhas, governos militares, "redemocratizações" que encaminham para o socialismo do século XXI do Foro de São Paulo gerado nos laboratórios Rockefeller, um dos patronos da nova ordem mundial fabiana (isto é comunista). Sincronia perfeita e coincidentemente adotando normas de "direitos humanos" que chegam da  ONU, coincidentemente funcionando num espaço doado por Nelson Rockefeller.


Finalmente chegamos ao ciclo das recessões! Todos em recessão. Todos devedores empenhando reservas naturais de seu território, pedaços do território, empresas, para pagar os juros da impagável dívida externa.  "Recessões sincronizadas" no admirável mundo novo governado por drogados e cínicos, bandidos a serviço da nova ordem mundial.

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