No dia
21/07/97, (há escassos dezoito anos...)
, o General reformado Tasso Villar de Aquino, publicou um artigo no jornal
Tribuna da Imprensa, sob o título: "Parceiros contra o Brasil",
iniciando assim: "O Brasil é um
país extraordinário (...) pela História repleta de feitos de valor, de bravura,
de grandeza..." Continuava com a descrição da geografia, riquezas
naturais, posição geopolítica e contribuição para a humanidade. Abaixo segue o
resumo do artigo.
"Tudo isto
não nos foi dado de graça. Foi conseguido, foi conquistado (...) Se (o Brasil)
esta na humilhante situação atual (...) é por absoluta ausência de governo, em
particular a partir do herdado 'governo
Sarney', com extremo agravamento desde Collor (...) São pigmeus morais à frente
de governos ávidos de lucro, vantagens, regalias e pior que isso, parceiros de
governos estrangeiros, no sinistro processo de desarticulação do Brasil."
"No
momento, através do ateu, farsante e narcisista FHC, o Brasil está sendo
governado por Kissinger, Bush, McNamara e outros pilantras semelhantes. É a
mais sinistra parceria, em que pontificam o Diálogo (Interamericano), Nova
Ordem Mundial, Foro de São Paulo, G-7. Vejam o que diz o cínico Kissinger sobre
FHC: 'O presidente Cardoso, um filósofo antes de tornar-se um estadista (sic) é
um parceiro ideal para erguer as nossas vistas para o cumprimento da histórica
promessa das Américas".
"Como se
vê, Kissinger e FHC, parceiros no processo de desarticulação do Brasil, (...)
são também mui amigos." E este
processo para " o cumprimento da histórica promessa das Américas", a
desarticulação e divisão das nações para atuar como um bloco (Unasul) segue
exatamente os passos que Yuri Bezmenov
detalha em seu vídeo.
Com uma
diferença: o comunismo mudou de cara e associou-se aos laboratórios de
engenharia social da nova ordem mundial, ou como dizem agora, a Empresa Global
S.A, com seus tentáculos: CFR, ONU e Clubes de poder real (Bilderberger, FMI,
Banco Mundial, Reserva Federal, Skull & Bones, Rhodes Schollars...)
Fundações e as casas reais britânica, holandesa, sueca. A família real da
Inglaterra com laços consanguíneos com outras realezas européias, comanda o
espetáculo.
Os operadores
locais, internacionalistas vermelhos, servem e são financiados por estrangeiros
que ocupam espaço em nosso território com suas Ongs - CIMI, WWF, Friends of the
Earth, CMI e centenas de outras, algumas com nomes e dirigentes nacionais
associados a alguma - pagante - instituição financeira ligada ao socialismo
fabiano. A mais destacada no Brasil é o MST, que não tem nenhum registro
oficial, criada como o foi o Exército Zapatista de Libertação Nacional do
México, nos laboratórios de "engenharia social" da monarquia
britânica e financiada pelas Ongs a serviço da Casa de Windsor.
O objetivo do
mst é manter uma "guerra civil moderada" e no estágio atual de
desnacionalização do Brasil, refém das políticas do Foro de São Paulo, da ONU e
do FMI, aplicadas com eficácia nos últimos 30 anos, sinalizam para as
provocações mais extremas. Os vermelhos que estão postados em todas as
instituições, chantageando e roubando empresas, controlando as mídias tomada
por profissionais medíocres, utilizando "movimentos sociais",
sindicatos, estudantes e inocentes úteis remunerados, fomentando o uso de drogas,
pregando uma cultura caótica, desmoralizando e perseguindo as religiões e a
família, atacando e prejudicando propriedades públicas e privadas...
...São apenas
percebidos pela massa populacional que tem os olhos e ouvidos tapados,
população desinformada e enganada através de uma propaganda cientificamente
dosada para dividir e manobrar, os grupos de interesse que tentam defender-se,
sem reconhecer a cara do verdadeiro inimigo, sem mesmo considerar inimigo o
vizinho que defende as políticas dos vermelhos.
Os três poderes
parecem funcionar como um só poder. Os parlamentares eleitos parecem obedecer a
uma força estranha aprovando todas as agressões ao estado democrático de
direito e à Constituição. As leis são utilizadas para prestigiar os que roubam
e desmembram a nação. Entregam fatias das riquezas que poderiam ser
administradas para o progresso - ouro, nióbio, ferro, bauxita, pedras
preciosas... - para o usofruto da "Empresa Global S.A." que dita
quanto paga pelo que retira, menosprezando a soberania que supostamente a nação
deveria ter no domínio das riquezas que pertencem aos nacionais.
Como ensina Yuri
Bezmenov, os internacionalistas vermelhos deixam que os protestos aconteçam.
Movimentam seus exércitos e se infiltram nas fileiras dos poucos conscientes
que desejam uma vida digna com oportunidades para todos em cada segmento da
sociedade. Oportunidades de viver pacificamente, honradamente, educando seus
filhos nos limites da moralidade e dignidade ética. O que surpreende é que os
vermelhos avançam, destroem, ocupam espaços, desprezam as instituições e a
reação esperada daqueles que são pagos para defender a nação e as instituições
parece congelada.
Nós, brasileiros, vivemos o momento de decisão crucial: identificar quem são os inimigos da nação. Unir-nos e tomar o espaço da cena política. Isto pode requerer força. As posições do inimigo são inegociáveis e disto temos o resultado da condução financeira, do desemprego, no aumento de preço do que nos é fundamental - energia, água, alimentação, vestuário, habitação, educação, segurança... - além da desconstrução moral. É hora de vencer o medo. É hora de agir ou seremos esmagados.
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