Os senadores
aprovaram o comunista Fachin para o Supremo Tribunal Federal. A suprema corte está
completamente aparelhada para exercer a justiça política imoral e abrir o
caminho para a consolidação do
socialismo do século XXI. É este o risco do
bordado traçado há mais de 30 anos. Na história mais recente, os militares,
como já haviam feito antes, arrumaram a bagunça dos comunistas a partir de
1964. Devolveram o poder aos políticos em 1986.
Mas a expressão da
justiça política, que domina o cenário da história das nações, continuou a agir
nos bastidores. Esconder, escamotear as verdades inconvenientes para os
detentores do poder é um fato perceptível
em cada página da história. Os mentores intelectuais das piores
atrocidades nunca são julgados e responsabilizados.
Olhando o passado
vemos que Getúlio Vargas, promoveu
avanços para a democracia de direito. Mas em 1937, com a instituição do Estado
Novo tudo foi arquivado. Depois de 1945, com o fim da ditadura Vargas, foram
criados os partidos políticos e a Justiça Eleitoral voltou a funcionar. Getulio
foi eleito para suicidar-se em 1953, denunciando "forças poderosas" que o impediam de governar.
Em 1955 foi eleito
Juscelino. Com o programa de avançar 50 anos em cinco, construiu Brasília,
abriu as portas para a indústria automobilística alemã e endividou o país; mas
promoveu o pleno emprego. Em 1960 foi eleito Janio Quadros, que renunciou um
ano depois, falando de "forças
ocultas que o impediam de governar".
Em cada evento
significativo da história, os que administram a tal "justiça" adaptam
as leis modificam as relações do Estado com a população, escudam-se no
interesse religioso ou ideológico de judeus sionistas, cristãos, comunistas, liberais, maçons... São forças ocultas. As formas
de governo que no século passado pareciam antagônicas, comunismo x capitalismo
reúnem-se agora com objetivo comum: o domínio das mega empresas e banqueiros
associados sobre governos coletivistas, que abrem o caminho para o governo
global. Só pra lembrar: Marx, Lenin, Trotsky e mais de 70% dos integrantes do
governo comunista da Rússia, até a morte de Stalin, eram judeus.
É cada vez mais
reduzida a possibilidade de alcançar o estado democrático de direito em que a
Justiça seja de fato exercida sem interpretações convenientes e exclusivas para
o privilégio dos governantes e sua corte de políticos e empresários associados
para desviar recursos que pertencem aos trabalhadores. Isto que acontece em
escala doméstica, onde uns muitos pagam impostos para que uns poucos os
desviem, também acontece em escala internacional. As tais forças ocultas atuam
incansavelmente. Qualquer escritor, em qualquer mídia pode manifestar-se livremente contra o nazismo, contra o
comunismo, contra o capitalismo, anarquismo, contra as religiões... Mas não
contra o sionismo.
Exibir as
incoerências e preponderância das políticas de
Israel, vasculhar sobre os documentos que demonstram como os Rothschild
associados a outros nomes judeus e famílias reais controlaram as finanças do
mundo, como financiaram os bolcheviques, os nazistas, os fascistas e todas as
guerras... Como atuam para alcançar o governo global... Isto é proibido e nas
escolas a história das nações abriga narrativas aproximadas de contos de fadas.
Algumas insultam a inteligência comum, mascarando a realidade.
Em 1950 Aldous
Huxley previa que o trabalho da Escola de Frankfurt conduziria as pessoas
(drogadas) e desinformadas pela máquina de propaganda, a "uma prisão sem muros, onde nenhum
prisioneiro sonhará com a fuga. Um sistema de escravidão em que, graças
ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão”.
Hollywood exerceu um grande papel para chegarmos à condição prevista por
Huxley. Seus fundadores e magnatas controladores, por acaso, são judeus.
"Mel Gibson nunca ganhou um Oscar porque falava mal dos judeus" -
revelou o crítico de cinema Rubens Ewald Filho em entrevista recente a Danilo
Gentilli.
Durante a guerra
havia uma população de menos de 200 mil judeus na Alemanha. Mas a lista dos que
reclamam "reparações" e "compensações" pelo que apelidaram
de holocausto chegou a mais de 3 milhões. Alemães que nem eram nascidos na
época, pagam até hoje "reparações" a um Estado (de Israel) que nem
existia naquele tempo. Parece insano? São bilhões de dólares... Um belo exemplo
da "justiça política" em larga escala. "Reparações"
aconteceram por aqui também, subordinadas a critérios da "justiça
política".
Getúlio proibiu a
entrada de judeus no Brasil e determinou que os irregulares fossem expulsos.
Todos os países europeus recusavam a entrada de judeus antes da II Guerra
Mundial. O governo alemão facilitou a saída e instalação de algumas dezenas de
milhares no território da Palestina. Muitos judeus alemães recusaram-se a emigrar
para a "terra prometida" e milhares serviam ao exército. Outra
revelação recente, que chega das autoridades da Suíça é que menos de dez
cidadãos alemães eram detentores de contas secretas, enquanto milhares de
outras eram pertencentes a judeus alemães... O tal tesouro dos nazistas
depositado nos bancos suissos...
Para perceber a
proeminência dos cidadãos judeus espalhados pelo mundo e sua interferência na
condução dos Estados, em benefício de Israel, cito a afirmação de Benjamin
Harrison Friedman, um judeu e empresário bem sucedido, que gastou parte da sua
considerável fortuna, avaliada em cerca de 2,5 milhões de dólares, expondo "a tirania judaica que envolveu os Estados
Unidos". Num discurso pronunciado em 1961, Friedman disse:
"Aqui, nos Estados Unidos, os sionistas e seus
correligionários têm o controle completo do nosso governo. Por muitas razões,
muitas e muito complexas para desenvolver aqui, neste momento,os sionistas e
seus correligionários governam os Estados Unidos como se fossem os monarcas
absolutos deste país."
Quem vasculha na
história ou pelo menos leu "Os protocolos dos sábios de Sião", pode
hoje perceber como a derivação sionista da religião judaica atua para
implantar a justiça política do
comunismo no século XXI. É um tema aberto. Tabu. Mas já passou da hora de ser
enfrentado pelas consciências livres dos "prisioneiros que não tem para
onde fugir", citados por Huxley. Existem muitos mistérios irrevelados.
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