Enquanto aqui, na
colônia, tentamos caminhar no emaranhado cipoal de informações, contra informações
e desinformações, buscando a fórmula para reverter o caos gerado pelas
políticas coletivistas, os inimigos vermelhos se fortalecem, se reorganizam, se armam e
aplicam novos golpes.
Governantes
cleptocratas e criminosos históricos que corrompem oportunistas representantes
de partidos políticos no congresso nacional e nas cortes de justiça, nadam de
braçada, servindo aos interesses da ONU e dos banqueiros internacionais, cujos
lucros aumentam desde o século XVIII, provocando guerras e crises financeiras. Estamos em guerra, sitiados, sem entender.
Ouvimos e lemos
apelos pela "manutenção da legalidade democrática", "respeito ao
estado de direito", execução de normas constitucionais - coisas que
raramente vivenciamos ou experimentamos e que bem poucos entendem. Práticas que
os governantes vermelhos desprezam. Há mais de dez anos subsiste esta
incoerência de deixar-se governar pelo arquiinimigo das liberdades civís. Nada
falta para incriminá-los... Mas eles têm todos os controles do poder judiciário... E
do congresso nacional... Da mídia e dos cofres da nação.
O desmanche cultural,
a violência, o desprezo declarado às Leis, o prestígio dos criminosos com
anuência de juízes venais, o roubo continuado praticado pelos bandos postados
em todas as instiuições, - bancos estatais, Correios, empresas públicas e
mistas, prefeituras e governos estaduais, contratos internacionais, lobbies,
relações exteriores, assassinatos,enriquecimento ilícito, prevaricação...- tudo
está mais que comprovado. Os mais lúcidos esperam uma "intervenção das
FFAA", como manda a Constituição, para colocar ordem na casa.
Mas parece que uma
sombra gigantesca paira sobre os lares brasileiros, uma força maior comandando
a guerra não declarada contra a nação desarmada. Um temor inconsciente ao
sangue e a violência que parecem aproximar-se inexoravelmente. Estamos rodeados
por outras nações que sofrem o mesmo processo. Coincidência? Fala-se por fim numa
organização internacional, Foro de São Paulo que comandaria os vermelhos. Como
surgiu? Quem financiou? Quem são os mentores intelectuais? Fala-se em ética.
Ora, que bobagem! Se o lema histórico é "os fins justificam os meios"
para dominar, controlar o mundo... Taí.
Dominar o mundo é também
a agenda dos globalistas, que vêm aplicando sistematicamente o terrorismo do "degelo
das calotas polares", o "aquecimento global" (desmascarado por
cientistas), vacinas, gripes e outras enfermidades inventadas por laboratórios
que vendem "a cura", domínio do comércio e envenenamento de sementes transgênicas com o glifosato,
terrorismo verde, redução da natalidade, fomento do uso de drogas... E controle
absoluto do sistema financeiro para submeter todas as nações.
Nada do que dito
acima tem a intenção de ensinar o pai nosso ao vigário. Mas há uma realidade
mundial em que estamos inseridos. Uma realidade que coopta e corrompe todas as
nações, retirando-lhes a independência e liberdade. O capimunismo, neologismo que grafei há mais de oito anos é uma
realidade ainda não assimilada, ainda encoberta, ainda disfarçada. Enquanto
fomos guiados para "escolher" entre "democracia" e
"comunismo", sistema econômico "capitalista" ou
"marxista", a realidade era outra, o objetivo estratégico era único e
multi-centenario.
Os financiadores,
autores intelectuais, grupos que geravam as idéias, as guerras, eram os mesmos.
As mesmas famílias que geração após geração escravizam de modo violento ou
suave, agradável até, todos quanto trabalham e contribuem para a formação da
riqueza e da força dos Estados, alguns dos quais ainda conservam a consciência
de nação, quando o nacionalismo se define pela independência e soberania sobre
o território. Quando o nacionalismo respeita os territórios explorando a
riqueza para o bem estar da população.
Quando o nacionalismo
não tem pretensões expansionistas, mas apenas defensivas em caso de agressão
externa. Nos últimos anos temos sido agredidos de todos os modos armados e
desarmados. Nos últimos anos complementam-se todas as ações que desfiguram a
nação e seus filhos são oprimidos por "forças terríveis", obrigados a
trabalhar mais para comer menos. Obrigados a pagar impostos e ver até a água
que brota da terra ser vendida com rótulos de empresas estrangeiras.
O pior é que, na
nação que nos serviu de exemplo "democrático", onde o patriotismo
ainda se afirma com bandeiras tremulando em cada esquina, os cidadãos parecem
estar no limiar de viver "o caos social e o colapso econômico como
o governo dos EUA sabe muito bem, desencadeando uma onda incontrolável de
motins urbanos, gangues fazendo pilhagens, falências de negócios em cascata e
tempos de desespero para todas as massas ignorantes. (...) os exercícios
militares que ocorrem entre as cidades norte-americanas este ano são ensaio
para a lei marcial interna. Somente as massas delirantes, vítimas da lavagem
cerebral ainda acreditam na mídia..."
É o que se depreende
da leitura indicada abaixo, um site com sete milhões de visitas mensais nos EUA
e que talvez possa ajudar algumas pessoas a relacionar com o que os acontece e
entender o que está por vir.
Informe-se em:
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