Conduzindo um carrinho
pelas estradas vicinais do interior, o ente urbano entrou num atoleiro. Um
caipira observando a cena comentou:
- Iche! Se atolou-se feio!
- O certo é dizer
atolou-se.- Disse o ente urbano.
- Se atolou-se... Não ta
vendo? Foi as roda da frente e as de trás. Se atolou-se...
"Se preparem-se"
porque o Brasil esta atolado com as rodas da frente e as de trás. De um lado a
economia e de outro lado os movimentos sociais, legais ou ilegais, ongs
estrangeiras e até o crime organizado nas periferias e favelas, todos
reconhecidos pelo decreto presidencial vigente.
A Igreja católica está
dividida. A turma da Teologia da libertação vai reunir-se durante 3 dias com o
Francisco de Roma (ou da Argentina?) e olha a pauta: "Francisco considera
o capitalismo intrinsecamente injusto: “Enquanto não se eliminar a exclusão e a
desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível
erradicar a violência. Isto não acontece apenas porque a desigualdade social
provoca a reação violenta de quantos são excluídos do sistema, mas porque o
sistema social e econômico é injusto na sua raiz.”
"Líderes de
movimentos populares de vários países terão encontro com o papa Francisco
nos próximos dias 27, 28 e 29 de outubro, em Roma. Do Brasil estarão
presentes João Pedro Stédile, pelo MST e Via Campesina, e representantes da
Central de Movimentos Populares, Levante Popular da Juventude, Coordenação
Nacional de Entidades Negras, Central Única dos Trabalhadores, Movimento
de Mulheres Camponesas e um indígena do povo Terena." O frei Beto também
vai e disse que "muitagente no Brasil será orientada pelo esquerdismo
católico a sufragar a atual presidente em 26 de outubro".
Segundo o ministro Gilberto
Carvalho, “o MST é um movimento legítimo” (ESP. 26/2/2014). Grego Stoso, publicou em 27/2/2014 na
Internet:
"Em 19 de abril de 2006,
com a presença de Hugo Chávez e do governador Roberto Requião, a Via Campesina
promoveu, em Curitiba, um encontro internacional que consolidou a chamada
“agenda verde” como parte do programa insurrecional que a “internacional dos
sem-terras” está encabeçando em todo o continente. Além de Chávez e Requião,
também assinaram o documento: Adolfo Perez Esquivel, Eduardo Galeano, Noam
Chomsky, Leonardo Boff, Pedro Casaldáliga, João Pedro Stédile e outras figuras."
João Pedro Stedile declarou ao reporter do IG
São Paulo, que "a reforma agrária clássica, baseada em invasões,
acampamentos e distribuição de terras, está ultrapassada e é preciso disputar
as cidades."
A nova fase do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é mais urbana e traz mudanças nas táticas
e no espaço onde se dará a luta pela terra nos próximos anos... Stédile disse: “Se
na periferia de São Paulo for preciso hortigranjeiros mais baratos, então vamos
fazer desapropriações, inclusive no perímetro urbano, e entregar um ou dois
hectares para as pessoas produzirem alimentos.”
Vem chumbo grosso por aí... Se
preparem-se!
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