terça-feira, 21 de outubro de 2014

CABEÇAS VÃO ROLAR

É o que diz o bem  jornalista:
"Quando chegarem ao Supremo Tribunal Federalas íntegras
dos depoimentos dos dois bandidos que roubaram a
Petrobrás, na forma de delações premiadas, dependerá
dos ministros Ricardo Lewandowski, presidente, e Teori
Zavaski, relator, dar início aos processos contra
deputados, senadores, governadores e até ministros
envolvidos na lambança. A começar pelos que foram reeleitos
e terão, até a conclusão dos julgamentos, tomado posse
e entrado no exercício de seus mandatos.
Coisa para mais de um ano.

A impressão geral na mais alta corte nacional de justiça
é de que, mesmo sem as características singulares do
ex-ministro Joaquim Barbosa, o atual chefe do Poder
Judiciário será inflexível na aplicação da lei.
Convém aguardar."

Do que se sabe em números parciais, até agora, é que do
BNDES, as empreiteiras que financiaram parte das campanhas
já levaram quase 10 bilhões de dólares para obras em Angola,
Moçambique, Zambia, Peru, Venezuela, Cuba, Equador e sei
lá mais para onde... Os valores que permanecem em segredo,
cobrem mais de 300 projetos estrangeiros. Como é costume,
não se sabe quanto foi desviado para as contas secretas.

Considerando a Petrobrás e outras manobras com as tantas
Prefeituras, Estados, obras inacabadas e superfaturadas, os
10 bilhões de dólares (para mais ou para menos - tá na moda)
do BNDES, afanados do bolso dos contribuintes, parece ser
um dinheirinho trocado.

Há um velho ditado: "brasileiro só fecha a porta depois de
roubado". Domingo que vem, esperamos poder fechar a porta.
Dar um basta ao projeto internacionalista bolivariano que já
ferrou com a Venezuela e com a Argentina e que pretende
fazer da América Latina uma grande area controlada como
era a ex União Soviética. É o que está escrito há mais de 20
anos e repetido nos discursos dos bolivarianos, como Lula e
Dilma, como Maduro e Fidel, como Stédile e Frei Beto,
todos risonhos integrantes do Foro de São Paulo.

Depois de fechar a porta é trabalhar e rezar, porque as
milícias armadas já estão preparadas. É o que fazem sempre:
luta política para enganar e pistola na cabeça para eliminar
os contrários, até chegar ao poder total, como em Cuba, de
onde os governos brasileiro e uruguaio estão importando
sangue e tecidos, a preço de ouro. O povo cubano atende aos
pedidos do ditador Castro, pensando contribuir de modo
generoso e "voluntário" para salvar vidas na Africa e em
outras partes do mundo. É o futuro que queremos?



Nenhum comentário:

Postar um comentário