Na velha Europa o pensamento conservador ganha
espaço em alguns países. É desejável que a partir do próximo ano os brasileiros
comecem a discutir os valores da nossa formação cultural, afastando do palco e
das telas de televisão, a propaganda subliminar de desconstrução coletivista.
Não será a maior das urgências políticas.
Em todo caso será emocionante poder ultrapassar
os ódios e reduzir o saldo brutal de tantas vidas jovens aniquiladas pelos fanáticos
das velhas guerrilhas que ocupam até hoje as ruas por onde circulam os grupos
militantes de ongueiros, black bocks e traficantes de armas e drogas a serviço
do governo que se diz democrata, mas estimula e protege o crime organizado desde
os corredores palacianos até os barracos onde sobrevive o lumpem.
Que possamos trabalhar contra o pesadelo
implantado pelo Foro de São Paulo, esta organização que os petistas, com
auxílio da mídia esquerdista e corrompida mantiveram em segredo. Lula negando a
existência em público. E ao mesmo tempo confessando em círculos fechados como
enganou a igreja católica para compartilhar do projeto do socialismo do século
XXI, da aventura bolivariana e do apoio ao velho ditador sanguinário de Cuba.
A estupidez do coletivismo poderá ser enfrentada
abertamente? A estupidez do coletivismo vai se levantar em armas, como prometeu
o sr. Stédile? Quanto tempo será preciso para curar a doença da lavagem
cerebral incrementada nos últimos 20 anos? E como agirão a forças armadas, de
quem muitos esperam que atuem como guardiãs do espírito nacional, da fronteiras
e da ordem que facilita o trabalho construtivo e produtivo?
Será que os conteúdos universitários vão
ultrapassar a doutrinação e permitir o acesso às idéias diferentes do
proselitismo marxista fabiano e gramscista? Será que as universidades vão
permitir a leitura livre, a discussão e a opinião livre? Será que poderemos
contar com a proteção do Estado de direito? Ou poderemos ver uma televisão e plugar
uma internet livre das interferências do governo?
Será que o poder judiciário vai poder julgar os
corruptos espalhando um gostinho de liberdade? Será que vamos conquistar
vitórias no ringue das disputas internacionais com FMI, OMC, com a ONU e tantos
interesses que têm o beneplácito dos coletivistas contra a nação?
Os pais e fundadores da colméia comunista, agem
continuamente, ferrenhamente, em todos os cenários de guerra, perseguindo a
escravidão física e mental das gentes, desde a revolução francesa. Somam-se
milhões de fuzilados, mortos à fome como no genocídio que Stalin promoveu na
Ucrânia, fuzilados em massa como em Katyn, dizimados nos campos de concentração
descritos por Soljenitsin em seu "Arquipélago Gulag" nos
confins gelados da Sibéria, ou nos pavilhões construídos por Stalin e seu chefe
de polícia política Béria para confinar pesquisadores e cientistas.
Cuba, Luis Inácio e todos os partidos e
guerrilhas comunistas da América Latina, têm trabalhado para recriar entre nós o
mesmo clima de submissão a um só partido, um só ditador, uma só lei
internacional como já estão fazendo com os ditames da ONU, este organismo
monstruoso, cujas máscaras têm caído, mostrando o verdadeiro intento de
internacionalismo supra capitalista, bem similar ao internacionalismo
proletário.
É esta consciência, é esta informação que nos
falta em todos os níveis para formar a opinião coesa em defesa do nacionalismo,
do progresso e do bem comum, com uma identidade soberana, equidistante das
guerras que nos afligem. A colméia comunista está ativa. Mas em apicultura e
fácil manejar os zangões, as operárias e
até as rainhas para que produzam, embora ferroando dolorosamente as pessoas que
trabalham para mantê-las saudáveis, no melhor ambiente.
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