Por Arlindo Montenegro
Estas são anotações embaralhadas de um homem comum, com alguma informação, aterrorizado diante do que percebe como negação da razão, violência promovida por governantes que agem para liquidar com o processo de evolução natural da civilização que mais contribuiu para minorar os rigores que afetam o homem em seu trânsito nesta terra.
Lê-se em todos os jornais e as redes de televisão trazem cargas de propaganda: a economia do Brasil vai bem, aqui não existe “crise”, vamos ser parceiros privilegiados da grande chefona, China que logo vai dar as cartas no jogo econômico entre nações, além de contar com armamento avançado e milhões de obedientes soldados dispostos a matar e morrer.
No Brasil a vida da gente está pendurada entre os princípios e valores culturais e a revolução socialista que a mídia insiste em denominar processo democrático, negando ou aparando as arestas das evidências políticas e fatos que aterrorizam, com o beneplácito ou silêncio do estado gigantesco, corrupto e que intimida a todos com o poder de persuasão sobre a mídia, poder de compra de consciências e poder de organização totalitária, que ignora até o judiciário e a mesma Constituição.
No campo os sem terra arrasam fazendas produtivas no sul e são acarinhados pelo governador que promete reabrir as escolas do MST e defende liberação da maconha e plantio da erva maldita em assentamentos; no Tocantins depois de expulsos de uma fazenda produtiva que ocupavam, por mandado de reintegração de posse, os ativistas do MST são recebidos pela prefeitura de Palmas, com café da manhã servido por garçons, discurseira e em seguida vão ocupar a sede do Incra. (http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000426053)
As Ongs ambientalistas ao lado da verde Marina da Silva, tentam sabotar a votação do Código Florestal. E contam com a decisiva participação da notável especialista em meio ambiente Cristiane Torloni. Que nem o Bono, recebido em palácio pela regente do momento. É o show midiático para desorientar a opinião pública de uma questão vital para a agricultura e pecuária.
Os que falam pelo movimento Paz no Campo e o GPS do Agronegócio, travam uma defesa cerrada para a imediata aprovação do novo Código Florestal, que livra a agropecuária do sufoco e perseguição que criminaliza, multa, inviabiliza a propriedade produtiva, que além das leis, sofre os ataques do ilegal MST, menina dos olhos da ação comunista, guerrilha impune financiada pelo governo.
A ameaça pendente, com data limite para aprovação da nova lei até o dia 11 de Junho e que “90% dos proprietários rurais ficarão na ilegalidade, podendo perder suas terras” que então passariam ao domínio do estado. Para repartir em assentamentos do MST? Será que os assentados vão pagar o que os ruralistas pagam para manter a farsa imposta pelo governo e ongs internacionalista em nome da “melhoria do meio ambiente”?
Estes são apenas alguns aspectos da guerra em curso contra a evolução natural. Nenhum ruralista destes que produzem há gerações iria abrir mão de preservar as águas e as terras onde vivem e produzem. É dos dejetos envenenados das fábricas e das cidades que a poluição avassaladora contamina águas e solos.
O congresso nacional e as medidas provisórias, manobram com milhares de leis e portarias que prejudicam o agronegócio. Mesmo assim, é do trabalho no campo que sai 80% do suco de laranja que o mundo consome, não obstante a invasão do MST destruindo laranjais com um trator.
O agronegócio brasileiro exporta etanol e quase a metade de todo açúcar exportado no mundo e mais, é responsável pelo “ maior rebanho bovino do mundo, o maior exportador de carne bovina e o segundo e o terceiro maior exportador de frangos e suínos”, gerando nos últimos 10 anos um superávit comercial de 400 bilhões de dólares.
Este desempenho, nega todas as políticas de submissão que a ONU tenta impor como diretrizes “contra a fome”, pela “redução de natalidade” e outras pérolas da psicopatia do poder que os controladores mundiais detém, contra a soberania e independência das nações. Somos reféns de uma ideologia macabra, este é um ponto que a propaganda omite e o público ignora.
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