Por Arlindo Montenegro
A intenção dos idealizadores foi, desde a concepção, tornar a ONU uma cafetina de luxo, conquistando com suas prendas os poderosos representantes hierárquicos de todas as nações. Logo de cara se estabeleceu: quem paga e quem tem os maiores exércitos tem voz e veto no poderoso Conselho de Segurança. Aí de quem se aventurar a pensar e agir de modo a contrariar as diretrizes da matrona.
Foi o Rockfeller quem doou o terreno e financiou a construção do imponente edifício que simboliza o pseudo entendimento entre nações que buscam viver em paz, incapazes de realizar a paz, porque os poderosos que integram o Conselho de Segurança, provoca a insegurança, os golpes de estado e as guerras, para aniquilar culturas locais e regionais, para submeter nações e pilhar as riquezas.
Seja na Ásia, na África ou nas Américas a história é sempre a mesma: os poderosos dominam, definem preços, chantageiam, ameaçam, intervém militarmente e o Conselho de Segurança que integram aprova a insegurança que semeiam. Não bastasse isto, as incontáveis agências trabalham prestigiando as corporações, bancos e militares que servem ao governo paralelo, o big brother.
A poderosa Monsanto, que manobra para dominar o mercado de sementes no mundo inteiro, investe em experiências biotecnológicas na produção de sementes terminais (soja e milho já estão nas lavouras extensivas brasileiras) agregando ainda ao pacote uma carga de agrotóxicos que contamina o solo e as águas.
Resultado: estamos consumindo alimentos geneticamente modificados sem saber. Os rótulos dos venenos, incluindo diversas marcas de óleo de soja e milho, (na maioria distribuídos pela Cargill) fubá de milho, bolos, biscoitos, leite de soja e sucos “enriquecidos” – melhor seria dizer “envenenados” – com soja... tudo que outros países já proíbem. Resultado: diabetis, fígado bichado e monte de doenças alérgicas e respiratórias.
As sementes de milho da Monsanto foram carregadas com espermicida, para provocar a redução da natalidade. Sabe-se lá se o mesmo não acontece por aqui? As autoridades brasileiras deste governo de comunistas, seguem ao pé da letra as indicações da ONU, que contou com um advogado da Monsanto na elaboração do Codex Alimentarius.
Os efeitos tóxicos e riscos à saúde humana destes alimentos geneticamente modificados, foi amplamente explicado por uma das autoridades mundiais, no programa Roda Viva da Tv Cultura. Vale a pena ver e pesquisar sobre o assunto:
Aquela mesma Onu, que comprou cientistas para espalhar a fraude sobre o clima, alardeia campanhas abortistas, sexistas e não fala nem um pingo sobre os 3 milhões de natimortos anuais. As mães desnutridas ou alimentadas com estes venenos ou com aids, que hoje sabemos é uma dessas pragas geradas nos laboratórios da morte.
Falam de saúde materna indicando preservativos e aborto! Morrem os que são gerados por mulheres pobres, mal assistidas, mal alimentadas, drogadas. Há um excelente artigo sobre este assunto no endereço http://www.thelancet.com/series/stillbirth. O propósito mesmo é enrolar as nações e disseminar a morte.
Em Junho de 1919, a Alemanha assinava o humilhante Tratado de Versalhes, que teve como um dos negociadores John Fostes Dulles, então comissionado do exército como executivo das Indústrias de Guerra foi indicado pelo presidente Wilson, junto com J.P. Morgan e Thomas W. Lamont, para forçar e impor reparações de guerra à Alemanha. A Liga das Nações, precursora da ONU, ratificou tudo.
O Tratado mergulhou a população da Alemanha em choque e abriu o caminho para a queda da República de Weimar e ascenção do nazismo. Pois aquele mesmo Dulles, que seria secretario de estado de Eisenhower, escreveu na revista do CFR em 1922, que “não pode haver guerra sem dívidas (com os banqueiros)”, que cobram os papagaios dos governos beligerantes, ganhando sempre, dos dois lados. Só não deixou claro que os mesmos banqueiros e corporações provocam as guerras.
É assim que eles agem. Que nem nossos governantes socialistas financiando o MST. Mas disto trataremos amanhã.
O fato de ser comunismo ou algum tipo de socialismo, ou a falsa democracia que vivemos e suas vertentes capitalistas como o "nosso" neoliberalismo economico, penso que não importa. Existem inúmeras variações dessas propostas que nem sequer podemos conceber atualmente. Quem maneja as cordas dos fantoches joga com as duas ferramentas, financia os dois lados da moeda. Inclusive é parte do jogo dual, das polaridades, do certo e errado, direita e esquerda, a que somos submetidos e condicionados desde muito cedo. Essa percepção torna-se dominante e o sistema de crenças formado impede a visão do todo. Abraço.
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