quinta-feira, 28 de abril de 2011

“TERRAS SELVAGENS”

 Por Arlindo Montenegro

Obedecendo sistematicamente as normas ditatadas pela ONU, a educação no Brasil, desde a escola básica às Universidades que formam doutores de nível inferior, são manipuladas pelo Ministério da Educação para aprofundar e sedimentar a revolução cultural. 

Um observador amigo nos descreveu as fotos  no mural das Faculdades Integradas do Brasil (Unibrasil) no dia 26-04-11: uma exaltando o "guerrilheiro revolucionário que contemplou o horizonte de Havana", outra " a silhueta em vermelho, com o punho fechado erguido e a legenda - humanos vermelhos!" e uma terceira destacando a legenda: "resitir", que anunciava uma palestra sobre os direitos humanos... 

 É o proselitismo, a propaganda dos comportamentos violentos, a propaganda invertida dos resultados de uma forma de estado, de organização da economia, de perseguição e dos opositores, propaganda das matanças em campos de concentração, das execuções sumarias, da exaltação de imagens como os criminosos Guevara e Castro, formação de pessoas incautas e fanatizadas para desprezar a pessoas substituindo os direitos humanos universais, pelos direitos para “humanos vermelhos”.

O pior é constatar que estes universitários passaram por uma escola básica onde a professora pergunta a um aluno:
- Wandercleison, diga aí um verbo.
- Bicicreta.
- Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
- Helvispresli, diga aí um verbo.
- Prástico.
- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
- Janedílson, diga aí um verbo.
- Hospedar.
- Muito bem! Agora diga uma frase com o verbo que você escolheu.
- Hospedar da bicicreta são de prástico!

Como lembra o observador amigo, inocentes são os jornalistas e muita “gente boa’’ acreditando que “com suas denúncias bombásticas vão comover a população de analfabetos domados e cooptados para reagir contra o vitorioso governo revolucionário atual”

Nestas terras selvagens, uma procuradora geral da República, ao passar o cargo que assumiu interinamente, abre o verbo contra o Supremo Tribunal Federal dizendo que a Suprema Corte toma decisões baseadas em “argumentos equivocados de que a defesa de legalização da maconha constitui apologia ao crime”.

A procuradora do governo também se defende contra o STF os atos públicos pela legalização do aborto e certamente tudo mais que as normas da ONU indica como defesa de “direitos humanos”. Este é um pais de malucos? Este é um país governado por gente que pensa poder ditar o que está por vir eliminando a dinâmica do universo?

É neste país dos impostos altos que surgem protestos como o que vai abaixo em defesa de produtos para pouca gente, sem uma lembrança para o que atinge a toda gente: impostos da gasolina, frutas, verduras, carnes, roupa, sapato, eletricidade, água corrente... 



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