Por Arlindo Montenegro
A ordem que vem de cima é desarmar os cidadãos, afastar as forças armadas da política, reduzindo-as a "forças de paz" a serviço da Onu, manter a aparente luta contra as drogas sem treinar, remunerar e aparelhar as forças policiais. Enganar a galera fomentando a liberdade irresponsável. Adotar direitos especiais para as tais minorias de gênero: o G, o L, o B e o T, além do masculino/feminino. Devem ser gêneros mentais... sei lá! E aborto também, à vontade!
O visitante ilustre acertou com a anfitriã, que os países – USA/BR - vão colaborar em defesa cerrada para proteger estes novos sexos híbridos, na letra da lei que a onu rotulou: "direitos humanos de minorias". Agenda de trabalho importante! Lá na matriz, já anunciaram que o presidente está orgulhoso com o trabalho diplomático que já convenceu 85 países.
Disseram que o diálogo é difícil. O Perú foi o único dos países da região que não entrou nesta canoa, porque "já é contra todo tipo de violência contra os direitos humanos, mas reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo e outras situações é incompatível com a Constituição Peruana." Curto e grosso, o Perú!
Nos estamos bem adiantados. Já temos cartilhas para as crianças, vídeos, aulas com bonecos, novelas e nesta semana a Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos em Porto Alegre apresentou à imprensa, no Sindicato dos Jornalistas, a cartilha guia para abordar a questão de modo politicamente correto. Versão em pdf : abortoemdebate.com.br/arquivos/Aborto_Guia_comunicacao.pdf.
Próximo passo será sacramentar a admissão dos novos gêneros nas forças armadas, criar cotas nas universidades, castigar os pais contrários à lei e treinar a polícia para reprimir os machistas homófobos. Afinal é preciso controlar a explosão populacional e estas crenças religiosas que falam de pecado... Aqui os novos “casais”(?) vão adotar meninos de rua. Na Espanha já se manifestaram ficando pelados numa igreja católica. Se a moda pega... bom, a CNBB não liga.
Parece até que já temos uma entidade religiosa que nem a Igreja Ortodoxa Russa, que obedece à KGB, isto é ao estado que promove o "progresso democrático esquerdista". Um progresso que, no Brasil, comporta a fuga de cinco "presos presos de alta periculosidade", cerrando grades e pulando um muro com uma "tereza" (corda feita com lençóis...) - dá pra acreditar?
Os "meliantes" – narcotraficantes, assaltantes de bancos e homicidas – fugiram assim bem fácil, do setor de segurança máxima de uma penitenciária federal em Brasília. Mas estão "averiguando" como isto foi possível. Como averiguam quem deu três tiros na cara do jornalista do Rio de Janeiro que investigava o comprometimento de autoridades e ongueiros com o narcotráfico. Tudo é novidade velha e bem sabida, assimilada e calada, não é?
É nosso dever compartilhar a insanidade moral dos compromissos políticos em silêncio. È nosso dever deixar que decidam tudo, fazendo pose de justiceiros e preocupados com os direitos dos outros, enquanto negociam nossos bens materiais e espirituais com as ratazanas anglo-americanas, que deveriam estar bem trancafiadas em camisas de força numa instituição para doentes mentais de "alta periculosidade".
Caso contrário, Stalin, Hitler, Pol Pot e Calígula, vão ser tidos como anjos complacentes e a humanidade vai pagar um preço terrível. Somente a força espiritual, como já aconteceu em outras catástrofes pouco reveladas, poderá salvar a humanidade do extermínio seletivo. A ciência oficial, senhora da verdade, retem muita informação que faria cair o castelo de cartas que alicerça a ação dos psicopatas que nos governam.
O Brasil é uma nação pacífica e parceira, em tudo e por tudo. Já adotou os comportamentos dos filmes de Hollywood, os seriados de televisão, o som da pesada, os grandes shows, avança no uso de tudo quanto é droga, participa ativamente das campanhas de vacinação contra epidemias, pestes, gripes, utiliza cloro e flúor na água potável, utiliza muito agrotóxico nas lavouras e promove as ações da morte como se fosse natural.
O sistema anglo-americano espremeu a riqueza da economia mundial, criando dívidas, pagamentos e submissões, para alimentar a demanda insaciável das estruturas financeiras de Londres e Nova York. Com o fim da guerra fria e queda do Muro de Berlim, abriu o jogo da velha associação com a Russia e China, inventando novos inimigos: primeiro o mundo árabe e na fila ficam a Índia que tem bomba atômica e o Brasil que só tem bombinha de São João.
Nenhum comentário:
Postar um comentário