Por Arlindo Montenegro
Imaginemos um destes gráficos cruzados, com escala positiva à direita e para cima enquanto as medidas netgativas situam-se à esquerda e para baixo. Imaginemos que este gráfico está representado no terreno onde pisamos, vivemos, atuamos. No ponto central, vamos situar um mastro, uma bandeira que pode ser a bandeira brasileira. Isto porque hoje é o 7 de Setembro e ainda restam algumas pessoas que, conscientes do valor das liberdades políticas, carregam a emoção, a veneração e o respeito pelo símbolo que lembra quem somos.
Quem somos? Em que ponto destes limites territoriais nos situamos? O que pensamos? O que queremos? Há mais de meio século umas professorinhas gentís me ensinaram que aquela bandeira simbolizava a nossa Pátria, uma terra abençoada por Deus e vocacionada para ser o celeiro da terra. Incutiam nas cabecinhas carregadas por pés descalças, o dever de defender o solo "mãe gentil, Patria amada, Brasil".
Com o passar do tempo, cada um - daqueles piás, pixotes, gurís, meninos e meninas, - situou-se numa posição do terreno, explorando as possibilidades em excursões à direita ou à esquerda do pensamento-pátria. Uns ficaram ali mesmo onde nasceram. Outros mudaram-se para viver em diversos pontos, buscando melhores condições de bem estar, saber mais, conquistar melhores oportunidades econômicas para melhor educar a prole.
Numa data que nem esta, no passado, muitos despertaram ansiosos para vestir o uniforme escolar, azul e branco e participar do primeiro desfile, sabendo que no país inteiro aquela cena se repetia, com bandeirinhas que se agitavam e familiares que acorriam para apreciar e aplaudir, crianças, tropas armadas e ex-combatentes que haviam participado da guerra na Itália, em defesa da democracia.
O senso de civismo e responsabilidade unificava brasileiros de todos os credos e cores, as bandinhas tocando marchas e hinos pátrios, marcando o passo do povo brasileiro em direção ao futuro, o peito inchado de orgulho. Dia da Pátria, referencia amorosa, responsabilidade de cada um, resultado de trabalho e luta.
Aquele civismo, traço inseparável do carater de cada brasileiro na segunda metade do século passado parece ter desaparecido da memória, das aulas nas escolas e até dos quartéis. As pessoas que se apinhavam honrando seus filhos soldados, parecem ter esquecido as ameaças, os riscos e o papel da defesa confiada aos militares e policiais. Estamos ancorados no século do salve-se quem puder.
As pedras fundamentais que sustentavam a consciência nacional, essencialmente a família, a defesa do chão e o direito ao trabalho, apoiados na fé em um Deus presente e bondoso, tolerante e enérgico, tem sido alvo preferencial de uma guerra diferente, uma revolução de costumes implantada, que revoluciona e envenena o alimento espiritual da nação.
O momento de civismo que os poetas citavam, "diante do altar da Pátria" foi transferido para os campos de futebol. Substitui-se o que era emoção significativa da integridade, por paixão de torcida, que divide e tem conduzido à agressão entre os mesmos nacionais, organizados para sacrificar-se por times reconhecidos como "nações" que "lutam" para vencer umas às outras, nos campos e nas ruas.
No grande campo pátrio as divisões são fomentadas entre grupos etnicos, entre ricos e pobres, entre proprietários e sem terra, entre letrados e iletrados. Tudo orquestrado "científicamente", para substituir o que era sentimento de orgulho e construção nacional, por uma guerra permanente sem sentido consistente.
Perde-se o sentido da continuidade da vida e as consciências se vão moldando para lidar com a impermanência das coisas. Perde-se a visão estratégica da unidade e integridade territorial enquanto se fomenta a divisão em todos os sentidos – familiar, ético, religioso, costumes, etnias, cor da pele, práticas sexuais privadas se erigem em direito público, o estado interfere na educação e nas relações entre pais e filhos.
Nesta noite, os comentaristas da mídia referiam "o feriadão", "a folga", "o descanso prolongado" e aconselhavam o cuidado nas estradas, a roupa a ser usada, onde e o que comer. Nenhuma referência à comemoração! Memória apagada? Significado perdido?
Nesta noite, os comentaristas da mídia referiam "o feriadão", "a folga", "o descanso prolongado" e aconselhavam o cuidado nas estradas, a roupa a ser usada, onde e o que comer. Nenhuma referência à comemoração! Memória apagada? Significado perdido?
As guerras e guerrilhas atomizadas, a defesa pessoal, da familia e da propriedade atribuida a cada um. E todos a serviço de um poder estatal ausente, distante que já não serve à Nação e muito menos à Pátria. Serve a "times" e "bandeiras" desconhecidas. Ostenta símbolos desconhecidos. Dirige por caminhos estranhos e confusos. Educa para o conformismo servil.
As emoções extremadas conduzem à loucura. Os loucos dominam o hospício. Tudo parece normal enquanto a insanidade se sobrepõe à razão. Resta a esperança na justiça maior, confiável, imutável, natural, presente na eternidade. Somos apenas estruturas pensantes, ínfimas, transitando na grandeza do infinito. O poder é transitório como um espirro ou arroto de animal empanturrado.
Sic transiit gloria mundi!
As pedras fundamentais que sustentavam a consciência nacional, essencialmente a família, a defesa do chão e o direito ao trabalho, apoiados em Leis têm sido alvo preferencial de uma guerra diferente, uma guerra assimétrica, uma revolução de costumes implantada por este governo corrupto, traidor, sem vergonha, que jamais olha aos meios para conseguir seus fins.
ResponderExcluirHoje se comemorou cinicamente uma data que nos diz muito, principalmente a mim. Como imigrante vivenciei como custa estar longe da nossa Pátria. È a nossa casa, não importa quem seja o mordomo ou se o mordomo è ladrão e doente. Queríamos ter o poder de despedi-lo, leva-lo perante a justiça, mas infelizmente nem prende-lo podemos.
Precisamente hoje, ao olhar para o noticiário televisivo, recuei no tempo e vi como a Historia se repete. Ela è cíclica, os acontecimentos são cíclicos muito embora seus personagens mudem! Mas voltando ás imagens televisivas, vi Nicolae Ceauşescu e sua mulher, Elena. Lembrei-me do libelo acusatório que os condenou: "…os dois acusados cometeram crimes incompatíveis com a dignidade humana e com os princípios da justiça social ao longo de actos arbitrários e tirânicos para destruir deliberadamente o povo romeno, em cujo nome fingiram governar. Pelos graves crimes cometidos pelos dois acusados, em nome do povo romeno, as vítimas inocentes, em vossa honra, declaro a pena de morte para os dois réus." Me lembrei também da policia secreta que defendia Cesausescu, a Securitate que manteve um controle firme sobre a liberdade de expressão e os meios de comunicação social e não tolera qualquer tipo de oposição. Nada que franklim martins não faça, evidentemente obedecendo a ordens.
Coincidências!
De imediato lembrei-me também da ilegalidade sobre a demarcação contínua das reservas dos nossos selvagens idiotas úteis, que ocupam ilegalmente faixa fronteiriça proibida por lei (150 km) onde a nossa fronteira se mistura convenientemente com as fronteiras dos nossos países vizinhos, superiormente decidida! Por estranha coincidência, essas reservas dos nossos selvagens idiotas úteis, estão sobre vastas reservas de minerio extremamente raras no planeta e, lulla irá ainda neste seu mandato, declará-las como "nações indigenas" para que a ONU intervenha juntamente com a Oligarquia Financeira Transnacional representada pela realeza britânica, David Rockfeller e demais membros do Clube de Bilderberg, assim como a Trilateral, terminando nos Rothschilds que estranhamente ditam o valor do nosso Niobio na Bolsa dos Metais da Bolsa de Londres, com pleno consentimento de lulla.
As partidas que a memória nos prega quando regressamos ao passado e por ver desfilar ao lado de lulla, no carro oficial, sua mulher. Não sabia que ela também governava! No primeiro mundo, no hemisferio norte, são apenas os politicos sem as suas mulheres, que desfilam no carro oficial. Algumas vezes, acompanhados do ministro da defesa dos seus países. Agora, aqui, desfilar o casal? Mas somos mesmo uma ditadura ou fingimos que não somos? Democracia, isso não è! De jeito algum! Não tenho nada contra a senhora, exceto pelo uso indevido do cartão corporativo em planos para seus netos. O resto, não vazou! A policia politica secreta, impediu! Somos emergentes? Em quê? Quando os militares governam, todo o mundo chama de DITADURA! Quando os civis se comportam como ditadores, chamam de DEMOCRACIA! Em Cuba, regime militar, lulla chama de democracia. Na Venezuela, regime militar, tem excesso de democracia!
Mas passemos à frente, pois os nossos milicos, estão acovardados. O próprio lulla confirmou isso ainda outro dia em cerimonia oficial.
Vamos à nossa guerra assimétrica, pois com a vitoria ou derrota de dilma, vai haver muito sangue pelas ruas, pois o regime sovietico tem de ser implantado. Está programado pelo Foro de São Paulo e pelo PT (Partido Terrorista).
(...)
(...)
ResponderExcluirNa Venezuela, o vive-ministro do Interior, de descendência síria, recruta entre os jovens venezuelanos, candidatos para receberem treinamento do Hezbolah, no Líbano. retornando à Venezuela, pelo Brasil. Pode? Quem encobre? A PF? Seu manda chuva è militante do PT. Organizações terroristas como o Hamas, Hezbolah, Al Qaeda, utilizam suas bases na Venezuela como ponte de deslocamento para países da AL amigos da Venezuela, indo para a Tripla Fronteira. Os terroristas do MST, Via Campesina e LCP, recebem treinamento militar em nosso território e Paraguai. Quem os treina? Como a nossa Inteligência nada sabe? Sabe? Então e a PF tão ligeira para retirar brasileiros das suas casas na reserva Raposa Serra do Sol, não vai prender esses terroristas? Só militares? Cadê deles?
http://doc.noticias24.com/0806/pp11.html