quinta-feira, 4 de junho de 2015

BRASIL, URGENTE

Há mais de meio século espero que os gerenciadores das instituições políticas do Brasil sejam homens dignos, corajosos, nacionalistas, patriotas, trabalhando acima das paixões e interesses de poder partidários, por uma unidade que se chama Brasil. Só pude viver uma realidade aproximada, durante os anos em que os militares estiveram à frente da condução desta nação.

Se o governo de Juscelino, 1956 a 1961 cumpriu a promessa de avançar 50 anos em cinco anos, desconheço os parâmetros que confirmem tal realização. Mas a construção de Brasília mobilizou todas as forças vivas, produtivas da nação num sentido objetivo, congregando toda a nação. O quase pleno emprego resultou em melhorias para a vida de muitos, enriquecendo alguns. Sobrou a cidade de Brasília, o incremento da indústria de veículos e o inchaço das favelas nos grandes centros urbanos.

Quanto aos governantes militares é visível o resultado das metas que incrementaram a economia, a saúde, a educação, a infra estrutura e as políticas que beneficiam os trabalhadores. As metas econômicas visando as metas sociais. Os brasileiros da academia, os políticos e seus partidos cumpriam o "dever de casa", complementando  e aprovando decretos que beneficiavam toda a nação, garantindo a energia, as comunicações, as estradas e portos, a pesquisa científica e tecnológica que, se continuadas nos colocariam, em todos os sentidos, como nação exemplar para o mundo. Mas...

Os comunistas "suaves", como os denominava Kissinger em seu relatório ao patrão Rockefeller, seguidores do socialismo fabiano inglês, seguidores da escola de socialismo de Frankfurt, todos favoráveis às drogas que inutilizam as funções cerebrais favorecendo a lavagem e controle de grandes massas através da propaganda, aqueles intelectuais comunistas fugiram, asilaram-se, associaram-se ao movimento comunista da nova ordem mundial, enquanto alguns radicais aventuravam-se, matando, assaltando bancos, sequestrando , roubando armas e explosivos, em grupos de guerrilhas. Foram vencidos. Os intelectuais voltaram com a anistia e tomaram o poder.

Logo instituíram nas escolas as idéias de Gramsci, de Marcuse, de Huxley, de Bertrand Russel, de Bernays (na propaganda), do Instituto Tavistock de Relações Humanas (no treinamento de pessoal e lavagem cerebral de lideranças) - tudo com financiamento das fundações Ford, Rockefeller e outras. O Ministério da Educação encarregou-se de implantar as disciplinas que formaram professores e alunos para a desconstrução cultural, para a destruição dos valores familiares, crenças e comportamentos.

Travou-se o progresso. O Brasil começou a regredir. O resultado dos últimos 30 anos é o caos: drogas, desmoralização, msts, medo, violência e mortes que superam o número de ambientes onde existem guerras regulares e irregulares em curso.

A História do Brasil foi reescrita. A nova estória demonizando de modo generalizado as Forças Armadas e os governos militares que enfrentaram e impediram durante uma geração a vitória das idéias e personagens que hoje dominam a cena política e todas as instituições brasileiras, fomentando o desemprego que já atinge meio milhão de trabalhadores (IBGE), a inflação que empobrece, a corrupção que rouba a saúde econômica dos brasileiros, contas de água, luz, gasolina, comida, roupa, etc., subindo a cada dia.

Vivemos num ambiente mundial em que psicopatas que se consideram donos do mundo e detentores de encargos divinos para expandir seu domínio ditatorial dominam todas as nações. O trabalho, as economias são reféns das políticas financeiras, controladas por um grupo minoritário, herdeiro das práticas concentradoras de riqueza das famílias Rothschild, Rockefeller e outras, geradas no seio das casas reais europeias que na próxima semana (Grupo Bilderberger) se encontram em reunião anual para decidir os destinos da humanidade.

Temos pouco tempo. Temos poucas mentes esclarecidas, poucos notáveis com a coragem para resgatar o Brasil para os brasileiros. Pouca consciência da história mundial e do que significa a ação patriótica e nacionalista neste momento, para rebater os golpes dos dragões com cabeças que cospem fogo contra as pessoas na América Latina e no mundo. Podemos dar o passo gigantesco, ocupar nosso território, defender as vidas e construir nossa casa, nossa nação, com nossos valores, liberdade, justiça e aspectos culturais que juntam 200 milhões falando a mesma língua.

Precisamos de união e de atuação conjunta com os militares, treinados e mantidos para nos defender. É hora de legitimar a intervenção militar. Agora temos a oportunidade de dizer, ocupando as ruas a nação, os centros de trabalho, as escolas, os prédios públicos, o que queremos, as leis que queremos, a liberdade de religião... Manifestar nosso querer sobre o uso dos recursos para o bem estar de toda a nação. As oportunidades que queremos ao alcance de todos, em liberdade, sem burocracia e impostos escorchantes. Sem mentiras e promessas falsas.

Todos unidos legitimando a intervenção dos militares, profissionais que já provaram sua capacidade de administrar a nação, homens formados para defender a nossa paz, dignidade, fé e força de trabalho. Que venha já um governo compartido entre militares e civis honestos para resgatar a justiça e o estado de direito. E desta vez, que seja para varrer do território nacional a violência que mata mais de 100 mil brasileiros por ano. Queremos trabalho e uso do fruto do nosso trabalho, diferente de pagar impostos e manter a mamata da corte  vermelha.


Queremos o Brasil azul, verde e amarelo, sem foice e sem martelo!

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