Há mais de meio século espero que os
gerenciadores das instituições políticas do Brasil sejam homens dignos,
corajosos, nacionalistas, patriotas, trabalhando acima das paixões e interesses
de poder partidários, por uma unidade que se chama Brasil. Só pude viver uma
realidade aproximada, durante os anos em que os militares estiveram à frente da
condução desta nação.
Se o governo de Juscelino, 1956 a 1961
cumpriu a promessa de avançar 50 anos em cinco anos, desconheço os parâmetros
que confirmem tal realização. Mas a construção de Brasília mobilizou todas as
forças vivas, produtivas da nação num sentido objetivo, congregando toda a
nação. O quase pleno emprego resultou em melhorias para a vida de muitos, enriquecendo
alguns. Sobrou a cidade de Brasília, o incremento da indústria de veículos e o
inchaço das favelas nos grandes centros urbanos.
Quanto aos governantes militares é
visível o resultado das metas que incrementaram a economia, a saúde, a
educação, a infra estrutura e as políticas que beneficiam os trabalhadores. As
metas econômicas visando as metas sociais. Os brasileiros da academia, os
políticos e seus partidos cumpriam o "dever de casa", complementando e aprovando decretos que beneficiavam toda a
nação, garantindo a energia, as comunicações, as estradas e portos, a pesquisa
científica e tecnológica que, se continuadas nos colocariam, em todos os
sentidos, como nação exemplar para o mundo. Mas...
Os comunistas "suaves", como
os denominava Kissinger em seu relatório ao patrão Rockefeller, seguidores do
socialismo fabiano inglês, seguidores da escola de socialismo de Frankfurt,
todos favoráveis às drogas que inutilizam as funções cerebrais favorecendo a
lavagem e controle de grandes massas através da propaganda, aqueles
intelectuais comunistas fugiram, asilaram-se, associaram-se ao movimento
comunista da nova ordem mundial, enquanto alguns radicais aventuravam-se, matando, assaltando bancos, sequestrando , roubando armas e explosivos, em grupos de guerrilhas. Foram vencidos. Os intelectuais voltaram com a anistia e tomaram o poder.
Logo instituíram nas escolas as idéias
de Gramsci, de Marcuse, de Huxley, de Bertrand Russel, de Bernays (na
propaganda), do Instituto Tavistock de Relações Humanas (no treinamento de
pessoal e lavagem cerebral de lideranças) - tudo com financiamento das
fundações Ford, Rockefeller e outras. O Ministério da Educação encarregou-se de
implantar as disciplinas que formaram professores e alunos para a desconstrução
cultural, para a destruição dos valores familiares, crenças e comportamentos.
Travou-se o progresso. O Brasil começou
a regredir. O resultado dos últimos 30 anos é o caos: drogas, desmoralização,
msts, medo, violência e mortes que superam o número de ambientes onde existem
guerras regulares e irregulares em curso.
A História do Brasil foi reescrita. A
nova estória demonizando de modo generalizado as Forças Armadas e os governos
militares que enfrentaram e impediram durante uma geração a vitória das idéias
e personagens que hoje dominam a cena política e todas as instituições
brasileiras, fomentando o desemprego que já atinge meio milhão de trabalhadores
(IBGE), a inflação que empobrece, a corrupção que rouba a saúde econômica dos
brasileiros, contas de água, luz, gasolina, comida, roupa, etc., subindo a cada
dia.
Vivemos num ambiente mundial em que psicopatas
que se consideram donos do mundo e detentores de encargos divinos para expandir
seu domínio ditatorial dominam todas as nações. O trabalho, as economias são
reféns das políticas financeiras, controladas por um grupo minoritário,
herdeiro das práticas concentradoras de riqueza das famílias Rothschild,
Rockefeller e outras, geradas no seio das casas reais europeias que na próxima
semana (Grupo Bilderberger) se encontram em reunião anual para decidir os
destinos da humanidade.
Temos pouco tempo. Temos poucas mentes
esclarecidas, poucos notáveis com a coragem para resgatar o Brasil para os
brasileiros. Pouca consciência da história mundial e do que significa a ação
patriótica e nacionalista neste momento, para rebater os golpes dos dragões com
cabeças que cospem fogo contra as pessoas na América Latina e no mundo. Podemos
dar o passo gigantesco, ocupar nosso território, defender as vidas e construir
nossa casa, nossa nação, com nossos valores, liberdade, justiça e aspectos
culturais que juntam 200 milhões falando a mesma língua.
Precisamos de união e de atuação
conjunta com os militares, treinados e mantidos para nos defender. É hora de
legitimar a intervenção militar. Agora temos a oportunidade de dizer, ocupando as
ruas a nação, os centros de trabalho, as escolas, os prédios públicos, o que
queremos, as leis que queremos, a liberdade de religião... Manifestar nosso
querer sobre o uso dos recursos para o bem estar de toda a nação. As
oportunidades que queremos ao alcance de todos, em liberdade, sem burocracia e
impostos escorchantes. Sem mentiras e promessas falsas.
Todos unidos legitimando a intervenção
dos militares, profissionais que já provaram sua capacidade de administrar a
nação, homens formados para defender a nossa paz, dignidade, fé e força de
trabalho. Que venha já um governo compartido entre militares e civis honestos
para resgatar a justiça e o estado de direito. E desta vez, que seja para varrer
do território nacional a violência que mata mais de 100 mil brasileiros por
ano. Queremos trabalho e uso do fruto do nosso trabalho, diferente de pagar
impostos e manter a mamata da corte
vermelha.
Queremos o Brasil azul, verde e amarelo,
sem foice e sem martelo!
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