segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

CÓDIGO FLORESTAL TRADUZIDO

Por Arlindo Montenegro



Em Julho de 2008, o então Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, aquele do coletinho e o então Presidente da República, assinaram o decreto 6.514/08, um regulamento sobre a Lei de Crimes Ambientais. O prazo dado todos os proprietários de imóveis rurais para registrar nos cartórios duas áreas de Reserva Legal, era de 6 meses. O processo é caro (não é gratuito) e a burocracia arrasta por mais de um ano. Quem não cumprisse, teria multas dia a dia, virava criminoso. Houve caso de prisão, de semi reclusão e até desarmamento da produtor rural.

Embutido naquele documento pernicioso, venenoso, está o propósito de agradar aos internacionalistas verdes, avidos por controlar a terra brasileira, onde, se plantando, tudo dá! Desde 1981, o Christian Church World Council (Conselho das Igrejas ristãs Mundiais) com sede em Genebra e cuja chefa é a Rainha da Inglaterra, já havia baixado suas diretrizes, para infiltrar missionarios e civís no Brasil e acionar a agenda verde.

A diretriz B), diz claramente "é nosso dever lutar, insistir, por todos os meios para preservar este imenso territorio...patrimonio da humanidade e não dos países que pretensamente dizem lhes pertencer...C) é nosso dever evitar a formação de pastagens, culturas, plantações...alimentar os veículos de informação...enfatizando o lado humano para que o objetivo básico permaneça embutido no bojo da comunicação, evitando discussões em torno do tema."

O objetivo básico era a posse e controle da terra e das reservas florestais do Brasil. O documento foi citado algumas vezes durante os últimos 30 anos pelos que gritavam no deserto contra a internacionalização da Amazônia e advertiam que as Ongs, o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) não passavam de bandidos disfarçados de bons moços.

A eles associaram-se a Funai, o Ibama... os homens de decisão nos governos FHC e seu ilustre sucessor do PT, cumpridor das diretrizes do Foro de São Paulo. Esta igreja satânica conseguiu atingir parte dos seus propósitos, com ajuda dos verdes comunistas nascidos no Brasil. Há uma dívida de trilhões e os bancos estão cobrando. Parte do pagamento já foi feito com as reservas indígenas e grande parte das melhores terra produtivas.

O Ministro Stephanes comprou a briga em defesa dos ruralistas que estavam aflitos e confusos com a perseguição do Meio Ambiente. Decidiram então desengavetar o tal Código Florestal no congresso e deram a relatoria para Aldo Rebelo. Em 2009, sem decisão, após reunião entre os ministros envolvidos e dona Dilma, o então presidente prorrogou o prazo assinando outro decreto, chutando a resolução para o governo seguinte, o atual.

Este papo de reserva legal, vem de 1960 e foi promulgado por Castelo Branco, para garantir a ocupação da Amazonia onde a preservação cobriria 50% de cada módulo. Para o resto do país, a exigência de preservação foi fixada em 20%. Cada produtor que se estabelecesse na Amazônia poderia desmatar 50% de seu módulo e deste modo a região se integraria ao resto do país.

Muitas ilegalidades foram cometidas e houve quem desmatasse mais de 80% das áreas no sul e nordeste. E mais de 50% na Amazônia. Se o ritmo de colonização continuasse livremente a produção poderia hoje ser o dobro. Mas os investimentos eram insuficientes. E isto nos colocaria, mesmo com baixa produtividade como um nó para os propósitos internacionalistas, que bolaram a conferencia verde, ECO 92, no Brasil.

A pressão dizia com outras palavras: vocês brasileiros não podem utilizar o território que dizem ser de vocês. E não podem gerar tanto filho também. E depois tinha que se desarmar. Povoar e dominar este país, produzir livremente, era visto como ameaça e possibilidade de independência soberana. O plano do governo mundial poderia ser ameaçado seriamente.

Os assentamentos do MST, descumprem a Lei em toda sua extensão e os assentados não contam com recursos para organizar a agricultura familiar, nem mesmo são proprietários das terras dos assentamentos. Mas aí está embutida a política diversiva de cunho coletivista, que quer mesmo, destruir a propriedade privada e o produtor individual. Ganha a mega empresa internacional, Rockfeller, Monsanto, Cargil, Bundy... alicerces da nova ordem mundial.

O relatório de Aldo Rebelo, livra a cara dos pequenos produtores e consolida as áreas produtivas já existentes do café, uva e outras lavouras em encostas. Na Amazônia, 75% das terras são públicas: parques nacionais, reservas indígenas... e ai? Em outras nações o proprietário que conserva nascentes e matas ciliares recebe incentivos do estado... e aqui? Finalmente há muita água prá passar por baixo desta ponte. Os medios e grandes produtores continuam com as mesmas restrições.

Somente para lembrar que a vontade organizada é a melhor arma de defesa e deve estar consciente de tudo quanto rola por baixo do pano. As nações que se dizem civilizadas, trabalham organizadas para impedir, barrar a construção de um Brasil independente e soberano. O governo e os políticos seguem a mesma tendência em direção ao governo mundial.

Eles querem garantir a Amazônia, textualmente: "para o desfrute das grandes civilizações... cujas áreas naturais estejam reduzidas ao limite crítico". Não seria o caso de plantar muita mata por lá e comprar a comida daqui? É o que não querem e querem muito mais: domínio total. Produzir aqui só mega empresa. Isto é que os nossos representantes que deveriam defender os interesses da Patria, não entendem. 

Um comentário:

  1. lulla, jobim e nossos generais de galinheiro mentiram sobre a morte do nosso general Urano Teixeira da Matta Bacellar, que comandou as forças de paz das Nações Unidas no Haiti, dizendo que se suicidou, desonrando-se e desonrando sua familia. Jamais ele faria isso. Ele foi simplesmente assassinado, porque sua segurança era fraca ou inexistente! Tipico do regime lulla e das FA que que prestaram vassalagem!

    O presidente da República Dominicana, Leonel Fernandez, levantou a hipótese, durante encontro com autoridades americanas, de o general Urano Teixeira da Matta Bacellar, que comandou as forças de paz das Nações Unidas no Haiti, ter sido assassinado. Fernandez disse não acreditar que o militar brasileiro tenha se matado, conforme concluíram investigação do Exército e laudo feito pelo Instituto Médico Legal (IML) de Brasília.

    Bacellar foi encontrado morto na manhã do dia 7 de janeiro de 2006, num quarto do hotel Montana, em Porto Príncipe, capital do Haiti. Apenas quatro dias depois, o IML informou, depois de proceder a uma avaliação preliminar do ferimento encontrado no general, que ele se suicidou.

    As afirmações do presidente dominicano constam de telegrama enviado a Washington pela embaixada dos Estados Unidos em Santo Domingo e vazado agora pelo site WikiLeaks. Segundo o documento, obtido pelo Valor, no encontro com o subsecretário assistente de Estado, Patrick Duddy, Fernandez disse que, por razões políticas, o governo Lula tinha interesse em caracterizar a morte do general como um suicídio.
    "(...) Ele [Leonel Fernandez] acredita que o governo brasileiro está chamando a morte de suicídio para proteger a missão de críticas internas. Um assassinato confirmado resultaria em clamores da população brasileira pela retirada [das tropas] do Haiti", diz o telegrama. "O sucesso desta missão é vital para o presidente Lula porque é parte do seu plano para obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU."
    Fernandez disse que conheceu o general Bacellar pessoalmente e, por isso, o suicídio lhe pareceu "improvável", vindo de um profissional do seu "calibre". (...) O presidente insistiu. "Fernandez elaborou um pouco mais a sua hipótese: houve um acobertamento de um assassinato e que mais ataques ocorreriam. Ele foi firme nesta visão e repetiu o aviso", relata o telegrama.

    Em outro documento, o então assessor internacional do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia, afirmou que mesmo que apenas um brasileiro morresse por violência no Haiti, e não por doença ou acidente, já causaria turbulência no país. Segundo Garcia, "não há escassez de críticos", no Brasil, à missão no país caribenho. A conversa, com diplomatas americanos, ocorreu no dia 8 de junho de 2005, antes, portanto, da morte do general Bacellar.
    No mesmo telegrama, o então subsecretário para assuntos políticos do Itamaraty, Antônio Patriota, disse que o retorno de Jean Bertrand Aristide, presidente deposto em 2004, ao Haiti seria ruim para o processo de pacificação do país. Segundo o relato americano, Patriota afirmou que "o mero fato da existência de Aristide será sempre problemático em termos de sua influência" na sociedade haitiana.

    Haiti, carne para canhão dos nossos militares e com total apoio do traidor jobim. Tanta traição no desgoverno lulla e dilma!

    http://armindoabreu.blogspot.com/2011/01/vazamento-no-wikileaks-mostra-que.html

    ResponderExcluir