sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O PÃO NOSSO DE CADA DIA

Por Arlindo Montenegro

Ela é fitoterapeuta. E não sabia! Não sabia nada sobre o Codex Alimentarius. Nem sobre transgênicos. Nem do flúor na pasta dental, que na propaganda, os dentistas recomendem "pra impedir cáries!!!". Nem do que vem na água que chega às torneiras. Vamos ver adiante o que a ingestão de alimentos com pesticidas e alguns componentes de produtos industrializados causam à saúde.

Tá doido! Ela disse. Foi preciso então reunir documentação, pra mostrar o que a poderosa corrente defensora da nova ordem mundial, postada nos gabinetes de decisão de todos os governos, em quase todas as instituições, fundações, mega empresas, tramam para reduzir a população do mundo. Com o apoio e recursos da rede bancária mundial, que hoje atua em uníssono no planeta, não importa a ideologia: todos têm um mesmo objetivo: controle total das populações.

Foi preciso juntar documentos científicos, estudos publicados e irrefutáveis. Foi preciso desenterrar as brigas entre mega empresas e políticos que velavam, nos EUA e Europa pela preservação da saúde das gentes. Uma trabalheira danada! Somente pra dizer algumas verdades, destas escondidas das pessoas que acabam estéreis, desdentadas, com osteoporose, cânceres, diabetes, problemas oculares, úlceras, dores de cabeça... sem saber por que. Alimentam-se "bem", fazem exercícios, algumas só tomam leite de soja, outras são vegetarianas e maioria acaba nos consultórios médicos, nos hospitais quando não ficam inválidas ou morrem de vez.

Pra começo de conversa contei como a Europa e parte dos EUA perderam todas as colmeias. As abelhas saíram para recolher pólen e néctar. Mas nas flores das lavouras transgênicas estava o veneno que as repelia, que as fazia perder o senso de orientação. Morriam sem poder voltar aos ninhos. A Monsanto abafou tudo! Afinal as abelhas são responsáveis pela polinização para manter a vida.

Mas sementes de laboratório, carregadas de veneno, não precisam ser fertilizadas. Nem o agricultor precisa guardar uma parte para próxima semeadura. São híbridas, não vingam. Estão mortas. É preciso recorrer sempre à Monsanto e aos venenos da Monsanto e de outras megaempresas que detêm o mercado mundial de sementes e agrotóxicos, que eles chamam de "defensivos agrícolas".

Em várias partes do mundo dito civilizado, depois de acidentes também devidamente abafados, depois de constatar-se em laboratório que os frutos e sementes portavam os venenos e causavam danos à saúde humana, as autoridades sanitárias conseguiram leis proibindo o uso. Passaram então a exportar e importar frutos, grãos, legumes e verduras certificadas de origem, de culturas orgânicas, sem veneno.

Mas e que fazer com tanto veneno? As indústrias químicas, Monsanto, Du Pont, Bayer, Griffin Corporation, Basf, Dow Chemicall, um monte de outras, estão no Brasil, estão no mundo inteiro! Com recursos de sobra é fácil "provar cientificamente" que o veneno não mata. É fácil "convencer" técnicos, consultores, advogados, parlamentares, para cozinhar as leis e facilitar o mercado de seus produtos, proibidos em outros países.

Mobilizaram até a ONU, que em seu "Codex Alimentarius" imposto aos países, adota o uso de venenos que têm consequências letais para homens e animais. Como fizeram isto? Ora, quem nos conta é Jeffrey M. Smith: um advogado particular da Monsanto tornou-se diretor do Foods and Drugs Administration (FDA) americano. Saiu do serviço à indústria para o serviço ao governo. Revisou as diretrizes e o estatuto para aprovação dos transgênicos em 1992.

Depois disso, o ilustre voltou para a Monsanto e a indústria não tinha mais que fazer nenhum teste. Dai por diante os alimentos envenenados eram ditos "seguros" e ninguém mais tinha que fazer perguntas. Esta informação está no site da FDA. E no "Codex Alimentarius" da ONU, que também foi elaborado por “consultores” da indústria e cientistas que nem aqueles do “aquecimento global”.

Aqui no Brasil são utilizados 167 diferentes pesticidas e agrotóxicos. O doutor em Biofísica pela UFRJ, Jean Reny Davée Guimarães, faz referência ao assunto: “O Estado não sabe nem tapar buraco em estradas, não consegue impedir contrabando de drogas e armas. No caso dos pesticidas, acontece a mesma coisa. Às vezes, aqui é usado um agrotóxico que lá (na Europa ou EUA) já está proibido há vinte anos. O que acontece é que viramos o grande depósito de lixo, a nível global, de todas as porcarias que já não são produzidas em lugar algum, mas que aqui, por serem permitidos, esses produtos ganham uma sobrevida.”

Na segunda parte deste artigo, vamos ver como a Anvisa, o Ministério da Saúde, o Ministério da Agricultura e o Meio Ambiente brasileiro, atuam em relação a este descalabro vergonhoso e como somos reféns de políticas transnacionais, que fazem chegar às mesas os pimentões, milho, soja, uva, morango, abacaxi, cenoura, tudo pondo em risco a nossa saúde.

Disponibilizo o e-mail viverdenovo@uol.com.br, para quem queira enviar informações sobre o assunto.

2 comentários:

  1. Quando a incitação ao separatismo já é prática corrente pela ocultação do fato, pois o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, comandado pelo General Jorge Félix, já se preocupa com as repercussões políticas do IPM Raposa do Sol, no entanto obedecendo a ordens do Planalto, quer dizer, lulla, cuja a ordem é abafar o caso.

    A tipificação desse crime está prevista e descrita no artigo 142 do Código Penal Militar: Tentar:

    I) Submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de país estrangeiro;

    II) Desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa do Brasil ou a sua soberania;

    III) Internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional". A pena para tais crimes é de reclusão, de quinze a trinta anos, para os cabeças; de dez a vinte anos, para os demais agentes".

    Os traidores de Roraima, do Planalto e seus aliados internacionais sujeitam-se às penas do artigo 357 do mesmo código, por atentarem contra a soberania do Brasil - "Praticar o nacional o crime definido no art 142: Pena: Morte grau máximo, reclusão, de vinte anos, grau mínimo". Tais ações praticadas por nacionais e estrangeiros em Roraima são atos de guerra e, configuram a chamada "guerra de 5ª geração" – "toda tentativa de origem externa, por quaisquer meios, que objetive minar o cenário político – econômico – tecnológico – psicossocial – ambiental – militar, e a soberania de um país, através de agentes internos ou externos".

    lulla tem pleno conhecimento e o gemneral felix, ao ocultar os fatos com conivência de franklin martins, são coniventes com este crime de alta traição versus crime lesa-Patria.

    Serão julgados, ou à boa maneira covarde bem brasileira, a nível militar, a Historia os julgará?

    Evidentemente que sim, pois o gemeral peri vai impedir investigações cumprindo ordens de outro traidor, envolvido em negocios obscuros na compra do armamento com a França e a vassalagem total das FA perante a também corrupta França.

    Compensa ler hoje o Blog Alerta Total, para que todos tomem conhecimento como um doente mental e analfabeto, corrompeu as nossas FA e legitima o separatismo e o entreguismo das regiões mais ricas em minérios, não só do Brazil mas deste planeta à Oligarquia Financeira Transnacional, chefiada pelo Clube de Bilderber e sua Nova Ordem Mundial... a deles e, nós, seus escravos!

    Nunca na nossa Historia, um presidente entrou tão pobre, carregado com dívidas no mercadinho perto de sua casa e, saiu tão rico!

    Vingança: destruição de uma grande Nação, antes de abandonar o cargo.

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  2. Ainda um complemento sobre a situação gravíssima e políticamente caótica, pois TODOS os poderes conspiram para que esse separatismo da reserva se selvagens Raposa Serra do Sol seja um fato irreversivel, uma triste realidade, embora punido com morte pelo Código Penal Militar, artigo 357 do mesmo código, por atentarem contra a soberania do Brasil - "Praticar o nacional o crime definido no art 142: Pena: Morte grau máximo, reclusão, de vinte anos, grau mínimo".

    Tal conivência tem inicio começando pelos deputados federais, continuando pelos senadores, passando pelo já previsível STF e caindo nas mãos do "nunca sei" mas manobra a traição pelos bastidores do Planalto com mesma velocidade e eficiência que traga uma garrafa de 51.

    Maquiavel ficaria envergonhado perante este cara sem vergonha! È "doutorado" na trafulhiçe, na malandragem, na cupidez, na desonra, na corrupção política. Mas que esperar de um ser amoral no Poder e com tanto Poder perante tanta covardia e um deixa pra lá putativo?

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