Por Arlindo Montenegro
Estas políticas correntes, estão infinitamente longe de ser apropriadas ao bem comum. Cada palavra debochada, irônica e controvertida do bem nutrido "chefão" é uma agressão, um soco bem aplicado na "boca do estômago" dos patriotas brasileiros, em detrimento dos interesses de uma nãção democrática, o que estamos longe de ser ou conhecer.
Na gênese e redação das nossas regras institucionais, a inteligência de muitos nacionais conceituados contribuiu de boa fé, mas na hora de executar, prevalecem os vícios, descaminhos, mentiras, corrupção, jogos partidários que, por serem específicos de um grupo, desprezam o interesse maior da nação.
Responsabilizar a quem? A pessoa comum que persegue o bem estar individual e o provimento das necessidades familiares? Que poder tem esse homem? Como está informado? Em quem acredita e em que acredita? Com o trabalho de formadores de opinião, com o trabalho dos que manipulam a propaganda escrachada de todas as instituições do estado, o poder do cidadão brasileiro hoje está limitado a ver, sentir e falar na direção da obediência e aplauso ao estado controlador.
O estado que arrecada impostos para redistribuir com as unidades federativas e prefeituras – todos de chapéu na mão, dependentes do "chefe" – fica com a maior parte dos recursos arrecadados na forma de impostos, taxas, contribuições diversas, recursos manobrados por um cerimonial burocrático perverso. O "chefe" governa impondo decretos, cuja legitimação é negociada como mercadoria, em conchavos partidários, pautados pela corrupção.
O estado foi tomado por mafiosos. Os mesmos bandidos descrevem os métodos do partido do Foro de São Paulo: o PT de sindicalistas orientados e financiados para jogar pesado, gerando dossiês, calunias, espionagem, tudo cuidadosamente tramado de modo a incriminar opositores políticos. O estado dos sindicalistas é controlador absoluto de todas as instituições, atuando como quadrilha organizada do terror.
Uma pesquisa divulgada pela rede de televisão "politicamente correta", aponta a Saúde, Segurança e Educação como elementos de maior preocupação dos brasileiros hoje. O transe hipnótico é reforçado com as pesquisas de intenção de voto, direcionada, que elege por antecipação -"a coisa"-, a clone programada dar continuidade à infâmia.
Enquanto as ongs internacionais e interesses predadores, redesenham o mapa do Brasil, estruturam as linhas políticas que pretendem impor e legitimar, com anuência do PT e seus satélites, para sangrar mais e mais a força de trabalho, a vida e os recursos da nação, com aplausos dos banqueiros internacionalistas e famílias da realeza, que avança na criação do império mundial.
A virilidade cívica, o amor e defesa pátria, foram vendidos por objetos eletrônicos, propinas, vinhos, uisque e vodka. As escolas partidárias vão começar seu desfile na avenida da telinha. O valor dominante é monetário. A vida continua. O enfrentamento ético é insuficiente diante da imoralidade. O momento é de decadência e costumes que lembram Sodoma e Gamorra.
O Brasil e os brasileiros estão sequestrados pelo pior terrorismo mental e material, obra da engenharia social que vem sendo estruturada há séculos, nos laboratorios associados de Lenin e Stalin e Hitler financiados pelos Rotschild, Rockfeller e clubes de poder mundial, lideraos pelos anglo americanos e seus banqueiros.
As pessoas que ainda conservam os olhos abertos, estão dispersas e sem organização, impotentes diante das turbas violentas. Como os cristãos no circo expostos às feras, a fonte de ânimo está na certeza da presença de Deus, presença que reforça o sentimento de liberdade, presença que ampara a consciência individual para a escolha responsável.
Uma presença desconhecida para as novas gerações, adestradas para afastar-se de todos os valores e responsabilidades fundamentais da civilização judaico cristã, adestrada para a egolatria acrítica dos prazeres ilimitados. Debilitado o diálogo entre a pessoa e seu espírito, as escolhas e responsabilidades sociais são manipuláveis e manipuladas pelos partidos e seus grupos militantes.
Saidas, alternativas, restauração... existem fórmulas para todos os gostos. Mas o futuro está na impermanência das coisas e das pessoas.
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