segunda-feira, 16 de agosto de 2010

INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA

“A internacionalização da Amazônia constitui uma ameaça real à soberania nacional”


Por Durval de Andrade Nery


A denúncia do Adv. Antônio José Ribas Paiva sobre a criação por ONGs estrangeiras de milícias com brasileiros habitantes da “Cabeça do Cachorro” na região do Alto Rio Negro, bem próximo à linha da fronteira oeste do Brasil, comprovadamente ao alcance das tropas de vinte bases estrangeiras vizinhas à região colombiana dominada pela narcoguerrilha que é financiada pela indústria farmacêutica mundial, fornecedora dos insumos para fabricação da cocaína, da indústria bélica estrangeira fornecedora do armamento dos guerrilheiros e dos cartéis dos grandes Bancos que lucram com a venda da cocaína, vem comprovar, mais uma vez, as ameaças à nossa soberania.

Na verdade o problema é bem maior do que o erro na localização na Amazônia Brasileira, das Milícias criadas pelas ONGs estrangeiras. Seria o mesmo que dizer que um assalto a um ônibus na Avenida Brasil aqui no Rio de Janeiro foi executado pelo chefe dos traficantes da favela da Maré, quando teria sido executado pelo chefe do Complexo do Alemão. Não faz diferença, o crime é o mesmo, são todos bandidos, comandados de fora. É a Guerra de Quarta Geração.

A Cabeça do Cachorro, vizinha à área Ianomâmi, é a região do Nióbio, do Urânio e das Terras Raras.

À margem esquerda do Amazonas desde o rio Negro até o rio Jarí, revelou o maior depósito primário de cassiterita do país. São também hospedeiras de ouro, nióbio, tântalo, zircônio, terras raras – ítrio, em particular-, e criolita, esta última um composto de flúor usado como fundente na eletrólise do alumínio.

No morro dos Seis Lagos, no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), existe o maior depósito de nióbio do mundo. Ainda contém quantidades apreciáveis de óxidos e carbonatos de ferro, de manganês, titânio, apatita, barita, fluorita, wolframita e minerais radioativos.

No Baixo Amazonas setentrional, guardam mais de dois bilhões de toneladas de anatásio, minério de titânio. Somadas estas reservas com aquelas localizadas em Tapira (MG) e Catalão (GO), que totalizam um bilhão de toneladas, o Brasil desponta, na liderança dos detentores de reservas de titânio.

A verdade é que a cobiçada Amazônia Brasileira encerra a maior reserva de nióbio do mundo, a quarta maior reserva de cassiterita do planeta, a quinta de minério de ferro, além de quantidades apreciáveis de chumbo, cobre, cromo, diamantes, lítio, manganês, molibdênio, pedras preciosas, prata tântalo, tungstênio, zinco, zircônio e minerais radioativos, particularmente o tório.


Os interesses no separatismo territorial são infinitamente maiores, porque os países desenvolvidos são 100% dependentes desses minérios estratégicos.

Como bem alertou o Adv. Antonio Ribas Paiva no seu requerimento, o recente episódio da independência do Kosovo, aprovada pela ONU, em desfavor da Servia, evidencia que existe o risco real da perda de território brasileiro com as ações livres das ONGs estrangeiras na Amazônia Brasileira. É o que tramam os inimigos do Brasil, infelizmente, com a colaboração de servidores públicos e ONGs.

O jornalista Jorge Serrão, muito bem informado, é incansável na tentativa de alertar o País sobre essas ameaças.

Estamos sendo vítimas de uma Guerra de Quarta Geração. O mundo vive sob a égide de um império, mas a tripolaridade econômica dos EUA, União Européia e China é visível. Seus músculos são as Forças Armadas dos EUA.

Os instrumentos dessas superpotências atuam de modo intenso nas suas áreas de interesse buscando enfraquecer os Estados Nacionais e aumentar o poder das forças de mercado com a globalização financeira.

Seus objetivos levam à Globalização Econômica do mundo, com governo único, verdadeiro Império do Capitalismo de Livre Mercado, como garantia de emprego e bem-estar para os povos desenvolvidos.

O posicionamento geoestratégico extremamente importante da imensa área amazônica, plena de riquezas naturais, com baixa densidade demográfica, isolada no aspecto físico do restante do território, sobretudo ao norte da calha do rio Solimões / Amazonas, onde o Poder Nacional atua com fraca intensidade, aguça, cada vez mais, o interesse e a cobiça dos países desenvolvidos, particularmente dos EUA.

O Brasil detém 18% das reservas de água doce do planeta e a maior parte é proveniente da Amazônia.

Um dos mais respeitados analistas políticos americanos, o indiano de nascimento Parag Khanna, já anunciou que “vem aí uma era tripolar”, feita de EUA, União Européia e China. No seu livro “Segundo Mundo”, ele defende a tese de que não haverá mais uma única superpotência, e sim muitos novos parceiros, entre os quais o Brasil.


As Guerras do Século XXI. Guerra de Quarta Geração.

Os territórios são conquistados pela neutralização de seu desenvolvimento socioeconômico e de seu povoamento, para serem declarados territórios sem soberania efetiva. A América Latina estaria sob hegemonia dos EUA. A África da União Européia. E a Ásia da China. É a guerra do conhecimento, a chamada Terceira Onda.

Nesse contexto, a internacionalização da Amazônia constitui uma ameaça real à soberania nacional.

A idéia do conflito permanente cria condições para o surgimento de um modelo econômico que seria impossível de instalar em condições de paz. Ao mesmo tempo, é cada vez mais importante a intervenção de Companhias Militares Privadas (CMPs de mercenários) em todo o mundo, do Iraque até a Colômbia.

Nesse contexto, a liderança nacional vem criando condições objetivas para a perda da soberania e integridade territorial na Amazônia, sem que o oponente precise disparar um tiro.


No debate acadêmico e − em parte − o político, a expressão “novas guerras” foi introduzida para denominar o fato que mais e mais guerras não se dão entre países, mas, no interior dos países ou, pelo menos, entre um exército regular e um irregular. A expressão, porém poderia se ampliada porque com as modificações de estratégias de sua condução, vemos que até os países com exércitos regulares estão transferindo a violência para empresas privadas mercenárias, ou estruturas paramilitares: atores que não são os tradicionais nas guerras “comuns”.


UMA GUERRA PELOS RECURSOS.

CYNTHIA KINNEY, representante da Geórgia no Congresso dos EUA, em 16 Abr 2001, presidindo uma audiência no Congresso dos EUA, declarou: “as investigações fornecem provas da ancestral propensão das nações desenvolvidas à cobiça, à crueldade e à traição. Faz parte de uma antiga política para obter acesso às riquezas dos países em desenvolvimento para saqueá-la à custa de seu povo”.


No cerne do sofrimento do povo está o desejo de obter acesso aos diamantes, ao petróleo, ao gás natural e a outros recursos preciosos.

Outro fato marcante ocorreu em 1981, quando o Conselho Mundial das Igrejas Cristãs (“Christian Church World Council”) em Genebra, distribuiu uma Diretriz para as Organizações Sociais Missionárias no Brasil (Diretrizes Brasil Nº4-Ano “0”, assinada por H.V. Hobberg – S.B. Samuelson) determinando as seguintes providencias:

“A Amazônia é considerada por nós como patrimônio da Humanidade. A posse dessa imensa área pelos países da região é meramente circunstancial”.

É nosso dever impedir em qualquer caso a agressão contra toda a área amazônica, quando essa se caracterizar pela construção de estradas, campos de pouso, barragens, obras civis ou militares, tais como quartéis, estradas, limpeza de faixas, campos de pouso militares ou outros que a civilização chama de progresso.

Devemos manter a floresta Amazônica e os seres que nela vivem, como os índios, os animais silvestres e os elementos ecológicos, no estado em que a natureza os deixou antes da chegada dos europeus.

Definir, marcar, medir, unir, expandir, consolidar, independer por restrição de soberania, as áreas ocupadas pelos indígenas, considerando-as suas nações.

A pesquisa, a identificação e a formação de lideres que se unam a nossa causa. Transformar tais lideres em lideres nacionais dessas nações.


Garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico.

É preciso confeccionar mapas, para delimitar as nações dos indígenas, sempre maximizando as áreas, sempre pedindo três ou quatro vezes mais, sempre reivindicando a devolução da terra do índio.

As riquezas minerais existentes nessas terras devem ser consideradas como reservas estratégicas das nações, a serem exploradas oportunamente”.

Por sua vez, em maio de 2008, o General Eliezer Monteiro, Comandante da 1ª brigada de Infantaria de Selva de Boa Vista, Roraima, disse que o CIR (Conselho Indígena de Roraima) não estimulava seus jovens indígenas da região da Raposa Serra do Sol a prestar o serviço militar obrigatório, ao contrário de etnias ligadas à Sodiur.

Ele teria dito, também, que “O CIR pregava a segregação. Eles não aceitam nem que comunidades indígenas recebam benefícios. A gente às vezes passa numa comunidade ligada ao CIR e oferece uma bandeira do Brasil, pergunta se necessitam alguma coisa, oferece serviço médico e dentista, mas eles dizem que não querem. Recusaram até uma escola do Calha Norte, que oferecemos para ser construída no lugar de uma que foi queimada. Política segregacionista não tem vez aqui”.

O CIR defendeu a demarcação contínua de Raposa e recebeu recursos do governo federal para ações em prol dos índios. É vinculado ao Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e tem proximidade com a Igreja Católica (a da Teologia da Libertação, diga-se). As ONGs dominam postos de controle na reserva. Para entrar em algumas áreas é necessária autorização dessas ONGs – o que vai contra ao que está estabelecido na Constituição Brasileira.

Por isso, assim como o General Heleno, o General Monteiro acha fundamental que as áreas de fronteira, mesmo sendo terras indígenas, sejam habitadas por índios e não-índios. Para ele, o Estado deveria pensar antes de fazer novas demarcações ou dar prosseguimento às atuais e fechar os processos: “Para que criar terra indígena e entregar para uma ONG cuidar?”.

Na entrevista publicada no GLOBO, o repórter diz ter questionado o General Monteiro sobre se concordava (com a posição do General Heleno) que a política indigenista brasileira é caótica e diz que a resposta teria sido positiva.

Em jul 2008, o Gen Monteiro é afastado do Comando e nomeado para uma função burocrática. Transferido para a reserva e hoje Secretário de Segurança de Roraima o Gen Eliezer Monteiro vem denunciar outra agressão estrangeira gravíssima. A ONG CIR, (Conselho Indigenista de Roraima) está impedindo a vacinação do gado da região da Raposa Serra do Sol, em torno de 15.000 cabeças de gado, o que poderá causar uma desgraça para o País, com o provável surgimento da febre aftosa no rebanho, impedindo a exportação da carne brasileira.

No século XXI, há novos donos do mundo. E, com certeza, estarão ligados às transnacionais. Dentro desse quadro, a Expressão Militar deverá ser dotada de poder suficiente para garantir o desenvolvimento da região e dispor de capacidade dissuasória para evitar as ameaças à Soberania Brasileira na Amazônia.

A estratégia da resistência adotada pelo Exército Brasileiro, dependente de recursos em menor monta, prevê a entrada de exércitos estrangeiros em nosso território, mas responde com o fechamento da saída. Nossos soldados vêm sendo preparados para a guerrilha, desde o final da década de sessenta, no Centro de Instrução de Guerra na Selva, o CIGS, considerado o melhor do mundo.

Ao mesmo tempo, faz-se premente a recuperação, por nacionais, do domínio do setor econômico, transferido, nos últimos anos, para pessoas totalmente desvinculadas da comunhão nacional.

À nação compete o dever inalienável de lutar para que haja absoluto, total e irrestrito respeito à soberania nacional.

O Brasil não pode, em hipótese alguma, renunciar ao seu direito integral e pleno sobre a Amazônia. Até por respeito ao patrimônio recebido dos antepassados e que tem a obrigação de repassar aos seus descendentes.

Assim, a incorporação de todo o território brasileiro ao contexto político e social da Nação é um dos nossos Objetivos Nacionais Fundamentais (ONF).

Esta Terra Tem Dono! Vamos Defendê-La!

Durval Antunes Machado Pereira de Andrade Nery, General de Divisão da Reserva do EB, é Doutor em Ciências Militares, Coordenador de Estudos e Pesquisas do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos – CEBRES, e membro do Corpo de Conferencistas Especiais da Escola Superior de Guerra – ESG, e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – ADESG.

7 comentários:

  1. Colonização imediata da nossa Amazônia, JÁ, caracterizando-se pela imediata construção de estradas, campos de pouso, barragens, obras civis ou militares, tais como quartéis, estradas, limpeza de faixas, campos de pouso militares ou outros que a civilização chama, colonização essa que, deverá ser praticada sem licença ambiental alguma, já que os órgãos responsáveis por essas licenças, o IBAMA, estão dominados e controlados pelo PT, MST e ONGs estrangeiras. Trata-se unicamente da sobrevivência da nossa Nação, prestes a ser entregue à Oligarquia Financeira Transnacional por lulla. Sim, deixemo-nos de floreados: tudo quanto sucede no Brasil a esse nível catastrófico para nossa soberania, só tem um único responsável ditatorial: lulla.

    Para que a nossa Amazônia continue ou tenha remota possibilidade de continuar nossa, ainda durante o governo deste doente, deverão ser linearmente erradicados do solo nacional num prazo de 24 horas, TODOS responsáveis do CIR (Conselho Indígena de Roraima), pois trata-se de uma ONG que apregoa o separatismo, a segregação racial, a luta armada, o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) ao serviço da Teologia de Libertação de índole drasticamente marxista, todas as ONGs que operam na Amazônia, sem sequer olhar para seu trabalho pois tratam-se de identidades subversivas, treinadas e protegidas por diversos serviços de inteligência estrangeiros. Erradicar o IBAMA, a FUNAI da Amazônia sob pena de morte no caso de regressarem.

    Ao mesmo tempo, faz-se premente a recuperação, por nacionais, do domínio do setor econômico, transferido, nos últimos anos, para pessoas totalmente desvinculadas da comunhão nacional.

    À nação compete o dever e o direito inalienável de lutar para que haja absoluto, total e irrestrito respeito à soberania nacional.

    Proibição total de o STF produzir pareceres, sejam eles de qualquer cariz, sobre a Amazônia, já quando, a única vez que três ministros do STF visitaram a Amazônia, foi em um rápido sobrevôo, os quais não ficaram mais do que uma hora numa das aldeias indígenas do extremo da área e, somente ouviram pessoas que pertenciam a um dos lados. O mesmo se deverá suceder com o MPF ou o MJ, pois estão totalmente dependentes do critério que lulla aconselhar.
    Exatamente o que fez lulla, por mais de uma vez, ao ouvir apenas os dirigentes do CIR, uma vez em Brasília e outra vez em RR, na Maloca do Maturuca. Total parcialidade nas observações e por conseqüência, da decisão. E vejam que a decisão foi considerada uma das mais importantes do STF. Dizem que vai servir como marco para demarcações futuras.
    Toda mídia bastarda, covarde, amestrada, corrompida e corrupta, por omissão defensores de crimes de lesa-pátria, como o separatismo e entreguismo, deveriam ser de alguma forma responsabilizadas.

    Onde estão os nossos generais responsáveis e podem por fim a esta situação antes que lulla assine o decreto de extinção da nossa soberania? Temos cadetes, mas e os generais? Venderam-se por um punhado de reais? Acovardaram-se perante sua missão de proteger a nossa soberania? Tornaram-se convenientemente analfabetos como seu comandante-em-chefe para não lerem relatórios da inteligência militar e não assumirem responsabilidades inerentes ás suas estrelas? Ou elas são bem vermelhas, bem bolivarianas, bem marxistas, bem cubanas? São, não são? Mais abaixo, comprovo esta minha afirmação!

    (continua)

    ResponderExcluir
  2. (continuação)

    A PF, omite-se! Só não se omitiu, para expulsar brasileiros das suas terras na reserva Raposa Serra do Sol. Autêntica gestapo ou KGB. Stalin, Lenine, Tito da Iugoslávia, Hitler, também moveram populações inteiras para que suas regiões fossem ocupadas por outras etnias oriundas e movidas de outras regiões.

    Durval de Andrade Nery, chama de Guerra de Quarta Geração ao que se passa na nossa Amazônia. Eu opto por chamá-la de Guerra Assimétrica por via de traição e crime lesa-pátria, quando um punhado de selvagens é autorizado pelo doente que governa o Brasil, a declarar independência e conseqüente separatismo da região mais rica deste planeta e que se situa em nosso território!

    lulla, já decretou quais as circunstâncias podem as nossas FFAA e a PF circularem ou não no nosso território controlado por selvagens, mas no entanto, de novo, muito convenientemente, se esqueceu de incluir as PM e Polícias Civis dos Estados na autorização entrarem no nosso território nacional na defesa da nossa soberania. Chamo a atenção para um fato extremamente grave sobre essas reservas de demarcação contínua onde se situam minérios raríssimos estarem nessa reserva. Complot? Evidentemente que sim!

    A História se repete. Ela è cíclica.
    Simples assim, sem se ater ao problema da defesa de nossa soberania em fronteira perigosa, neste caso com a Inglaterra (Guiana, protetorado hoje) que, usando o subterfúgio à opinião mundial de assistência humanitária aos índios, tal como hoje o Príncipe Charles visita a Amazônia como se já fosse sua colônia, nos tomou o forte de S. Joaquim e, por consequência todo o território gigantesco do Pirara em 1904..O alemão Robert Schomburgk que, apesar da nacionalidade, trabalhava para os anglófonos, foi em 1835 à região a título de fazer um levantamento acerca da geografia física da Guiana interiorana. Enviou a Londres relatórios denunciando a quase inexistente soberania portuguesa no que hoje chama-se Roraima. Sugeriu que a Inglaterra ocupasse algumas áreas, e em alguns casos permanentemente. Assim, 19.630 km² seriam retirados do Brasil e entregues à Inglaterra (somando territórios para a Guiana), definindo assim, os limites da fronteira.Com essa perda foi cortado nosso acesso ao Caribe e dado aos ingleses o acesso ao rio Amazonas. E isto aconteceu tão logo os índios de mesma etnia da reserva Raposa Serra do Sol.
    Agora, com a reserva Raposa do Sol, com 1.743.089 hectares e 1000 quilômetros de perímetro, identificada ilegalmente em 1993 pela FUNAI, demarcada durante a presidência de FHC, foi homologada em 2005 pelo seu sucessor lulla, tendo a seu lado o ex-ministro thomas bastos. Sua demarcação teve inicio com Ministério da Justiça, através da Portaria Nº 820/98, posteriormente modificada pela simples Portaria 534/2005. A demarcação foi homologada por decreto de 15 de abril de 2005, por lulla. Índios não defendem fronteira coisa nenhuma. Isto é um sonho, ou de quem quer lavar as mãos feito pilatus no credo, deixando o problema ainda mais agigantado de defesa para as nossas Forças Armadas que nem foram ou são ouvidas nesses processos simples que conduzirão à secessão futura de 15% do Brasil via ONU e OIT.
    Agora, vai o resto, com a traição de lulla e dos nossos generais. Todos têm seu preço!

    Só não vê crime lesa-pátria e traição, que estiver de má fé e seja suficientemente covarde para aceitar o separatismo.

    (continua)

    ResponderExcluir
  3. (continuação)

    Já o advogado Antônio Ribas, presidente da UND (União Nacionalista Democrática), frisa que a incitação ao separatismo é prática, do tipo penal, descrita no artigo 142 do Código Penal Militar:

    "Tentar:

    I) Submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de país estrangeiro;

    II) Desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa do Brasil ou a sua soberania;

    III) Internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional’. A pena para tais crimes é de reclusão, de quinze a trinta anos, para os cabeças; de dez a vinte anos, para os demais agentes’.

    O advogado Antônio Ribas também explicou que os traidores de Roraima e seus aliados internacionais sujeitam-se às penas do artigo 357 do mesmo código, por atentarem contra a soberania do Brasil - ‘Praticar o nacional o crime definido no art. 142. Pena: Morte grau máximo, reclusão de vinte anos, grau mínimo’.

    Antônio Ribas conceitua que tais ações praticadas por nacionais e estrangeiros em Roraima são atos de guerra e, configuram a chamada ‘guerra de 5ª geração’ - definida pela UND como ‘toda tentativa de origem externa, por quaisquer meios, que objetive minar o cenário político - econômico - tecnológico - psicossocial - ambiental - militar, e a soberania de um país, através de agentes internos ou externos’.

    O artigo 142 da Constituição Federal, obriga as Forças Armadas a defenderem a Pátria, impedindo qualquer subtração do território nacional igual àquela permitida na Convenção da OIT convertida, indevidamente, em Emenda Constitucional. Também viola o artigo 142, do Código Penal Militar, porque submete parte do território nacional a soberania de país estrangeiro, ou seja, aos povos indígenas e tribais, que estão sob visível controle de ONGS estrangeiras que os colocam a serviço do interesse internacional.

    O artigo 6º, da Convenção Relativa aos Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes da OIT derroga a soberania nacional, pois submete o Governo brasileiro às instituições representativas dos povos indígenas.

    Já o artigo 7º transfere para os povos indígenas a propriedade das terras que ocupam, das quais tinham apenas usufruto. A doação implica em subtrair e internacionalizar parte do território nacional. Além disso, toda riqueza mineral existente no subsolo dos povos indígenas e tribais passa ao controle dos mesmos, com grave afronta à Soberania Nacional.

    O artigo 12 dá proteção internacional aos povos indígenas e tribais para que estes possam garantir sua soberania em detrimento da soberania nacional. A expressão "terras", nos artigos 15 e 16 da Convenção da OIT, divide o território brasileiro e as subtraem do comando nacional.

    O artigo 18 determina a criminosa e inconstitucional exclusão de brasileiros em terras do Brasil. Por tudo isso, fica fácil demonstrar que o tratado internacional afronta o disposto no inciso XXVIII, do art. 22º, da Constituição Federal.

    O Procurador Geral da República, Antônio Fernando de Souza, foi acionado para que ingresse no Supremo Tribunal Federal com uma ação direita de inconstitucionalidade contra um decreto absurdo que internacionaliza a Amazônia e fere a soberania nacional (prevista no o inciso 1º do art. 1º da Constituição Federal ainda em vigor até prova em contrário) A Adin terá como alvo o Decreto nº 5.051, de 19 de abril de 2004, que promulgou a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre os povos Indígenas e Tribais.

    (continua)

    ResponderExcluir
  4. (continuação)

    Os dois dispositivos legais foram aprovados, ao arrepio da Constituição, em dois turnos, por três quintos, em cada casa do Congresso Nacional, com a Emenda Constitucional 45, de 08 de dezembro de 2004. O pedido de Adin chama a atenção que os comandantes militares pecaram, no mínimo, por omissão, por não terem questionado o decreto 5.051/2004. Exército, Marinha e Aeronáutica ficam passíveis até virar alvos de uma representação ou de uma Ação Penal Pública contra seus comandantes. Só depende do Superior Tribunal Militar (STM) ou da Procuradoria Geral Militar (PGM) .

    Para os mais desatentos, passou quase despercebida a reunião organizada pelo príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, que foi realizada em Londres nos dias 29 e 30 maio de 2008, reunindo autoridades e parlamentares de estados da região amazônica com representantes de instituições financeiras e das indefectíveis ONGs.

    O encontro, realizado na residência do Príncipe (Clearence House), discutiu temas como Agricultura e Meio Ambiente; Infra-Estrutura; Finanças e Saúde e Educação. Estiveram presentes Ana Júlia Carepa, do Pará; Waldez Góes, do Amapá; e José de Anchieta Júnior, de Roraima. O Acre e o Amazonas foram representados pelos senadores Tião Viana (PT) e Arthur Virgílio (PSDB), respectivamente. Dentre os outros participantes, destacam-se executivos de grandes empresas como Rio Tinto, Shell, Deutsche Bank, Goldmann Sachs, Morgan Stanley e MacDonald's que se misturaram com dirigentes do WWF, Greenpeace, Friends of the Earth (Amigos da Terra) e até mesmo de líderes indígenas como Almir Suruí, da COIAB. Uma reunião e tanto.

    Segundo deu a entender um dos organizadores do convescote, o empresário brasileiro Jorge Pinheiro Machado, o príncipe Charles quer se transformar numa espécie de interlocutor privilegiado entre as personalidades brasileiras envolvidas nas questões amazônicas e as lideranças britânicas interessadas na ‘proteção’ da floresta amazônica. O objetivo de Sua Alteza é promover uma espécie de ‘financeirização’ das florestas nativas via remuneração dos ‘serviços ambientais’ que elas prestam à humanidade. A linha de ação do esquema prevê a melhoria da qualidade de vida dos povos da floresta – leia-se índios - para que se transformem em ‘guardiões das florestas’.

    Segundo ainda Machado, a comunidade britânica estaria disposta a desembolsar cerca de 10 bilhões de libras esterlinas (mais de R$ 50 bilhões) para remunerar os serviços ambientais prestados pelas florestas.

    Entretanto, já a presidenciável narina silva, recebeu uma das mais altas condecorações concedidas a colaboracionistas da Coroa britânica. Vassalagem!

    Tem muito mais, que se me autorizar, irei colocando. Talvez ainda hoje, neste mesmo post.
    Sabe, Arlindo Montenegro, só tenho o Brasil para poder viver! Não sou político nem nasci em berço de ouro.

    ResponderExcluir
  5. O pedido que vai terminar no cesto do lixo do general enzo peri, senão mesmo no próprio cesto do lixo do Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Luiz Carlos Gomes Mattos. Uma coisa è certa: o doente comandante-em-chefe vai mandar ocultar tal pedido de inquérito! O entreguismo, tem de ser feito, custe o que custar e, algures, uma conta secreta num paraiso fiscal, vai ficar bem gorda! È o que dá colocar gente pobre, pouco honesta e analfabeta a governar o Brasil.

    "Levante-se petição"

    "INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

    (...)

    "As Forças Armadas são a única esperança para a preservação da Soberania Nacional; é por isso, que têm o dever Institucional e Constitucional de, independentemente de autorização, de quem quer que seja, tomar todas as medidas necessárias, legais e militares, para coibir o separatismo intentado em Roraima.

    O Gen. Ex. Heleno, ex-Comandante Militar da Amazônia, de público, advertiu sobre os riscos e prováveis conseqüências da criação da Reserva Raposa Serra do Sol em área contínua, mas foi em vão. O Supremo Tribunal Federal determinou a criação da Reserva e, por isso, a Nação Brasileira está correndo o risco de perda de parte de seu território.

    Assim como a ABIN, os serviços de inteligência militares já devem ter detectado os movimentos separatistas de RORAIMA mas, é imperioso, que seja instaurado o IPM para que as responsabilidades sejam apuradas, se for o caso, os responsáveis punidos, e o perigo de separatismo neutralizado, como de interesse da Nação Brasileira."

    http://levante-se.com/peticao.htm

    ResponderExcluir
  6. Protocolo de Kyoto! Protocolo de Kyoto e os nossos selvagens idiotas úteis! Porque celso amorim e lulla andaram tão histéricos em voltarem à mesa de negociações, depois destas duas "prendas" terem arranjado a maior baderna possível em cenário político internacional? Havia um bom motivo! Estava em jogo a criação de um mecanismo internacional financeiro que permitia levantar entre US$ 10 e 20 bilhões POR ANO, entre 2010 e 2020, para bancar a conservação e uso sustentável das florestas! Muita grana para o olhos gulosos do doente! Por isso, celso amorim, parecia uma andorinha tonta, sempre de um lado para o outro afim de reiniciarem as conversações que eles mesmos quebraram.

    Essa reunião, na esteira da reunião do G-20 efetuada em finais de março de 2008, e que permiteria levantar entre US$ 10 e 20 bilhões POR ANO, entre 2010 e 2020, para bancar a conservação e uso sustentável das florestas ,foi organizada por ninguém menos que o príncipe Charles da Inglaterra, o chefão da WWF, na esteira da reunião do G-20 e contou com as presenças dos primeiros-ministros do Japão, Austrália, Noruega e Itália; dos presidentes da França e da Indonésia, do rei da Arábia Saudita; da chanceler alemã Ângela Merkel e da secretaria de estado americana, Hillary Clinton. Participaram ainda o secretario geral do ONU, Ban Ki-moon, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoelik, e o presidente da Comunidade Europeia, Durão Barroso. O Brasil foi representado pelo chanceler celso amorim, acompanhado pelo diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo.

    Dizia ainda a nota que esses recursos seriam repassados aos países tropicais com base em resultados alcançados na conservação das florestas usando os mesmos princípios que o Brasil aplica no Fundo Amazônia. Seriam!!! Entretanto veio cá a Noruega com outros milhões. Cadê o minc para explicar o sucesso desses milhões?

    Londres não gostou da arrogância dos nossos diplomatas e deste modo, partiu-se para o plano B como olho na Convenção de Copenhague a ser efetuada. Mas essa também nada produziu em relação ao Protocolo de Kyoto, dada a teimosia dos nossos "diplomatas". Claro que US$ 10 e 20 bilhões POR ANO, entre 2010 e 2020, arregalaram o olho do doente e ele não abria mão com a desculpa que o Brasil tem uma dimensão continental.

    Esse plano B, lançado oficialmente durante a Conferência do Clima realizada em novembro de 2007 em Bali, Indonésia, chama-se REDD (Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation) e tem como principal eixo a inclusão, direta ou indiretamente, das florestas tropicais nativas no cômputo das quantidades de créditos de carbono ofertadas nas bolsas de valores. Para que seja aceito com mais facilidade por países tropicais onde desponta o Brasil, o REDD é apresentado como um pagamento por "desmatamento evitado" ou por "serviços ambientais prestados" pelas florestas tropicais que se mantiverem intocadas, leia-se Amazônia.

    (continua)

    ResponderExcluir
  7. (continuação)

    O REDD foi inicialmente delineado pelo príncipe Charles, em outubro de 2007, durante um jantar especialmente realizado pelo WWF por ocasião do lançamento de seu mais novo programa, a Iniciativa Amazônica (Amazon Initiative).

    Para qualquer pessoa minimamente informada sobre política internacional, não fica a menor dúvida que tal montanha colossal de dinheiro acenada em Londres (entre US$ 10 e 15 bilhões por ano) jamais seria “paga” a países tropicais sem alguma contrapartida econômica e/ou geopolítica além da propalada conservação florestal, jargão retórico usualmente utilizado para consumo da opinião púbica mundial. Assim, a “solução de mercado” preconizada no esquema REDD tem ao menos dois objetivos estratégicos entrelaçados: permitir que os países industrializados continuem a emitir CO2 em grandes quantidades, que seriam de alguma forma “compensadas” pelas florestas tropicais intocadas, e, ao mesmo tempo, obstaculizar o desenvolvimento socioeconômico das vastas regiões onde elas estão localizadas, simplificadamente, a Amazônia e a África sub-saariana.

    Mas onde entram os selvagens e suas reservas de marcação contínuas sob fabulosas riquezas minerais, reservas que este ano se irão tornar nações independentes por obra e graça de lulla?

    Segundo explicou um dos organizadores do encontro, o empresário brasileiro Jorge Pinheiro Machado, o príncipe Charles quer se transformar em interlocutor privilegiado entre as personalidades brasileiras envolvidas nas questões amazônicas e as lideranças britânicas interessadas na ‘proteção’ da floresta amazônica. O objetivo de Sua Alteza é promover uma espécie de ‘financeirização’ das florestas nativas via remuneração dos ‘serviços ambientais’ que elas prestam à humanidade. A linha de ação do esquema prevê a melhoria da qualidade de vida dos povos da floresta – leia-se índios - para que se transformem em ‘guardiões das florestas’. Segundo ainda Machado, a comunidade britânica estaria disposta a desembolsar cerca de 10 bilhões de libras esterlinas (mais de R$ 50 bilhões) para remunerar os serviços ambientais prestados pelas florestas.

    No Brasil, as ONGs ambientalistas estão igualmente radiantes com a criação de seis novas reservas, somando 2,3 milhões de hectares, ao longo da área de influência da rodovia (sic) Manaus-Porto Velho, a BR-319. A essas reservas, estaduais, se somam a outras seis federais com 5,5 milhões de hectares, criadas no ano passado, na mesma região e com o mesmo propósito, construir uma “blindagem ambiental” em função do possível asfaltamento da rodovia, uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com suas dimensões amazônicas, esses quase 8 milhões de hectares transformados em reservas ambientais colocam no chinelo suas homônimas americanas acima citadas, que são quase seis vezes menores. Além disso, por aqui, não houve essa complicação de discuti-las no Congresso: duas simples canetadas, uma do governador amazonense e outra do presidente da República, resolveram o problema.

    Nos bastidores da criação do gigantesco “mosaico” ambientalista da BR-319, encontra-se o WWF. Como se recorda, em 1997, houve um compromisso formal do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com o príncipe Philip, fundador e presidente emérito do WWF, de “conservar” 10% da Amazônia brasileira.

    O WWF se lançou com afinco para cumprir a tarefa. Em 1998, fez uma parceria espúria com o Banco Mundial formando a Alliance for Forest Conservation and Sustainable Use (Aliança para a Conservação e Uso Sustentável das Florestas), precursor do engenhoso Amazon Region Protected Areas (Arpa), concebido para operacionalizar a conquista ambientalista dos 10% da Amazônia.

    È esta a realidade do Império colonizador Britânico em relação à nossa Amazônia e ao Brasil onde as FA têm como triste e patético lema dos anos 60: Faça amor, não guerra!

    ResponderExcluir