Por Geraldo Almendra
“Estive no Brasil na semana passada, e acho que o presidente Lula me perdoará por dizer isso. Ele me disse: ‘Quando eu era líder do sindicato, eu culpava o governo. Quando me tornei líder da oposição, eu culpava o governo. Quando me tornei governo, passei a culpar a Europa e a América’." Somente uma sociedade em estado terminal de estupidez pode manter um sujeito com esse nível de desqualificação como presidente e aceitando o papel de “poodle do Obama”. Devemos estar sendo considerados como um dos povos mais idiotas do mundo. Pior do que isso será permitir que a terrorista Estela dê continuidade ao projeto de poder deliquente perpétuo do petismo.
O togado que negar que o presidente Lula está cometendo descaradamente um estelionato eleitoral – preparando o golpe de 2010 com a terrorista Estela – com programas de governo que criam esperanças para os menos favorecidos, mas que não têm recursos nem prazos definidos para conclusão, ou dependem da iniciativa privada para serem realizados, pode rasgar todos os seus diplomas ou então aceitar a alcunha de cúmplices imorais ou canalhas desse mesmo estelionato eleitoral.
O silêncio do Poder Judiciário diante de tão grotesca leviandade por um desgoverno desqualificado de princípios nos induz ao entendimento de que vivemos numa sociedade sem leis, ou melhor, com leis apenas para os que não são cúmplices dos canalhas da corrupção e da prevaricação corporativista patrocinada pelo petismo e seus cúmplices.
Diante dessa realidade devemos conclamar a todos a sonegarem o máximo que puderem, pois estamos pagando impostos para sermos descaradamente desrespeitados e feitos de imbecis ao palhaços desse desqualificado etílico.
Devemos passar a comprar apenas o rigorosamente necessário fazendo o país mergulhar em uma crise grave o suficiente para destituir esses canalhas do poder público.
Quem compra combustível nos postos da Petrobrás está assinando em baixo de todas as sacanagens que esse desgoverno espúrio está fazendo com o país com um poder público rigorosamente corrupto, corporativista, clientelista e prevaricador.
Se nossa covardia fosse menor do que o poder que temos nas mãos como consumidores, certamente daríamos um jeito no nosso país.
É sempre importante enfatizar o notável feito da Revolução de 1964 que foi ter conseguido evitar que o país participasse também da “caminhada do mundo para o socialismo marxista-leninista, a utopia que proclamava o Fim da História, mas que trouxe à Humanidade quase cem anos de imensas tribulações e deixou uma contabilidade macabra da perda de mais de 100 milhões de vidas humanas”
Falar sobre o período mais sujo da história do país, o período dos desgovernos civis após o regime militar iniciado em 1964, é descrever uma época da agonia da morte da moralidade, da honestidade, e da ética, como fundamentos da construção de uma sociedade justa e digna.
Estamos ainda presenciando um processo de destruição do Estado Democrático de Direito teórico em que vivemos – na verdade devia ser chamado de corruptocracia disfarçada – executado pelos terroristas anistiados pelos militares e pela esquerda canalha que se infiltrou desde a década de 60 no meio acadêmico, jornalístico e artístico, graças ao suborno monetário, material e moral, que abriu as portas para a garantia do apadrinhamento do poder público, para o enriquecimento ilícito dos vendilhões da pátria, e para o controle do poder público por uma corja de corruptos e corporativistas prevaricadores.
O tráfico das coisas de ordem imoral passou a ser o grande motor das relações públicas e privadas durante os desgovernos civis.
A mais grave crise do país não é econômica, mas antes de tudo o resultado de uma degeneração de valores tendo como ponta do seu iceberg a canalhice, a desonestidade, a corrupção e a ostensiva prevaricação que foram semeadas dentro do poder público pelos militantes de uma esquerda apodrecida, mais tarde colocada no poder no maior estelionato eleitoral de nossa história que parece vai se repetir em maior escala em 2010.
Nesse contexto, a perda de vidas humanas que escolheram o caminho da revolução armada para defender seus ideais lutando contra o regime militar é quantitativamente irrelevante diante do genocídio provocado por desgovernos civis corruptos e prevaricadores. É contra esses que os defensores dos “direitos humanos” deveriam se voltar e não contra quem tentou salvar o país das garras desses canalhas que estão quase conseguindo nos conduzir para a submissão degradante a uma corruptocracia corporativista de um Estado Comunista de Direito.
Milhares de cidadãos têm perdido a vida por responsabilidade direta da falta de cumprimento das responsabilidades dos desgovernos civis que ludibriam e exploram os contribuintes desde que assumiram o poder e se revezando no roubo dos contribuintes.
Se um terrorista tem direito a receber pensão vitalícia e indenização milionária, onde ficam os direitos de milhões de deserdados da justiça social e da dignidade que foram amontoados nos guetos residenciais, nas ruas e debaixo das pontes para presenciar a eliminação de familiares e amigos pela miséria, pelas doenças e pelas balas dos bandidos, pelas balas de policiais-bandidos, subprodutos de um poder público absolutamente canalha?
As desonestas deturpações dos atos do regime militar e a disseminação do ódio contra as Forças Armadas que temos testemunhado, têm tido o grotesco propósito de desqualificar as realizações do regime militar e das próprias Forças Armadas como força de combate às tentativas de destruição do Estado Democrático de Direito, assim como responsáveis pelas transformações econômicas sociais que colocaram o país entre as principais economias do mundo, tudo depois destruído pela “abertura democrática” que colocou no poder a escória da sociedade esclarecida e seus cúmplices meliantes.
Os canalhas da corrupção e da prevaricação corporativista demonstram um verdadeiro pavor de uma intervenção de uma junta civil-militar no poder público mais desonesto de nossa história, pois sabem que ao desabar seu castelo de cartas imundo, todos irão, provavelmente, parar atrás das grades.
A cultura oportunista do servilismo ao Estado corrupto e corporativista prevaricador, vem demonstrando, durante os desgovernos civis, um caminho muito fácil para o enriquecimento ilícito pela falência da Justiça, assim como para a formação de núcleos de poder político-econômico – oligarquias políticas traidoras do país – protetores do bilionário roubo dos contribuintes que temos testemunhado durante os desgovernos civis.
Esta imoral revolução que se iniciou após o regime militar é a revolução da tomada do Estado por uma parte da escória da sociedade, uma legião de servidores públicos fixos ou temporários, agentes do socialismo genocida, que escolheram o silêncio ou a cumplicidade explícita com o apodrecimento moral e ético dos poderes da República.
Liderando, sendo cúmplice, ou protegendo esse movimento, se encontra o covil de bandidos chamado de Congresso Nacional tomado desde o fim do regime militar pela também escória da política prostituída.
Não pode existir vergonha maior para uma sociedade do que se deixar subjugar pela covardia, pelo suborno, e por um Parlamento espúrio, que apesar de ser o mais bem pago do mundo simboliza a degradação moral e ética da sociedade, sendo um instrumento da tomada do Estado pelos representantes de uma ideologia fundamentada na leviandade, na falsidade, na hipocrisia, na corrupção, no corporativismo sórdido, e no assistencialismo clientelista que transforma os menos favorecidos em palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
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