Reinaldo Azevedo troca em miúdos o PNHD, prá gente entender.
A entrevista está no endereço: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64829
QUE PODEMOS FAZER?
Mande seu cartão amarelo aos deputados do seu estado. Esta é uma campanha do IPCO.ORG que este blog recomenda aos leitores. Para exigir que o Congresso diga não à socialização do BRasil, acesse http://www.ipco.org.br/pndh/conteudo/meu-cartao-amarelo-de-advertencia-aos-deputados-e-senadores e mande seu protesto.
"-A imprensa se levantou contra a tentativa de se cercear sua liberdade.
- O Judiciário alertou contra a violação da sua independência
- Os fazendeiros e pecuaristas reclamaram que está sendo dada carta branca aos movimentos criminosos que invadem terras e praticam o esbulho possessório.
- Os militares ficaram indignados por serem equiparados a terroristas e criminosos comuns da chamada “resistencia anti-ditadura”.
1 No plano religioso, o PNDH-3 visa “instituir mecanismos que assegurem o livre exercício das diversas práticas religiosas”, assim como “desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União”, desconhecendo as raízes católicas da história e da imensa maioria da população brasileira e abrindo as portas escancaradamente para a bruxaria e o satanismo.
2 Desrespeitando o direito à vida do nascituro, o PNDH-3 tem como um dos seus objetivos prioritários “apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos”.
3 Visando expressamente desconstruir a célula familiar tradicional e desconhecendo o direito das crianças de nascer e ser educadas no seio de uma família normal, o PNDH-3 visa “apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo”, “promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos” e “reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade”.
4 Equiparando o vício a uma profissão honesta (e desconhecendo que, na maioria dos casos, as prostitutas são escravas de redes de tráfico), o PNDH-3 visa “garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão” e “realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo”.
5 Numa clara opção socializante, o PNDH-3 propõe “políticas públicas de redução das desigualdades sociais concretizadas por meio de ações de transferência de renda, incentivo à economia solidária e ao cooperativismo, à expansão da reforma agrária, ao fomento da aquicultura, da pesca e do extrativismo e da promoção do turismo sustentável”.
6 Em claro ataque à propriedade privada, o PNDH-3 declara desejar “fortalecer a reforma agrária com prioridade à implementação e recuperação de assentamentos … e regulamentação da desapropriação de áreas pelo descumprimento da função social plena”.
7 Golpeando o direito de propriedade, o PNDH-3 privilegia, para resolver os conflitos originados pelas invasões ilegítimas de terras e prédios urbanos, não a aplicação das decisões liminares de justiça mas a “mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos … como medida preliminar à avaliação da concessão de medidas liminares”.
8 Baseado num dogmatismo ecologista sem fundamento na ciência e que cria obstáculo ao desenvolvimento econômico, o PNDH-3 visa “fomentar o debate sobre a expansão de plantios de monoculturas que geram impacto no meio ambiente e na cultura dos povos e comunidades tradicionais, tais como eucalipto, cana-de-açúcar, soja, e sobre o manejo florestal, a grande pecuária, mineração, turismo e pesca” assim como “fortalecer políticas públicas de apoio ao extrativismo e ao manejo florestal comunitário ambientalmente sustentáveis”.
9 O Programa visa igualmente desmembrar o Brasil, outorgando enorme autonomia às populações indígenas sob pretexto de “assegurar a integridade das terras indígenas para proteger e promover o modo de vida dos povos indígenas “ e de “garantir demarcação, homologação, regularização e desintrusão das terras indígenas, em harmonia com os projetos de futuro de cada povo indígena, assegurando seu etnodesenvolvimento e sua autonomia produtiva”.
10 Igualmente, em lugar de favorecer a integração dos silvícolas na vida nacional e fazê-los beneficiários do progresso, o PNDH-3 mantém os objetivos do PNDH-2 que já declarava visar segregá-los num regime de apartheid implementando “políticas de proteção e promoção dos direitos das sociedades indígenas, em substituição a políticas assimilacionistas e assistencialistas”.
11 O viés totalitário transparece na proposta de “implementar o Observatório da Justiça Brasileira, em parceria com a sociedade civil” e “estimular e ampliar experiências voltadas para a solução de conflitos por meio da mediação comunitária e dos Centros de Referência em Direitos Humanos”.
12 Mesmo a polícia deve ficar sob controle, pois o PNDH-3 propõe “a criação, com marco Normativo próprio, de ouvidorias de polícia autônomas e independentes, comandadas por ouvidores com mandato e escolhidos com participação da sociedade civil, com poder de requisição de documentos e livre acesso às unidades policiais”
http://www.ipco.org.br/pndh/conteudo/meu-cartao-amarelo-de-advertencia-aos-deputados-e-senadores
Acesse e mande seu protesto, agora. O Brasil espera por você!
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