Por Geraldo Almendra
Duas frases publicadas em um jornal de SP comprovam, mais uma vez, o nível da podridão do covil de bandidos em que se transformou o Congresso Nacional, depois que o país foi entregue aos desgovernos civis, que promoveram com suas canalhices a ascensão do petismo sórdido como indutor da falência moral do país e da destruição da família como semente de uma sociedade digna e justa.
A primeira frase é a do presidente da República petista que expressa uma “fantástica” expertise nas profundezas de sua imoralidade política: “Depois de 18 anos lá dentro, ninguém vai acreditar que você não sabia o que acontecia no Senado”, declarou para o senador Eduardo Suplicy, transmitindo-lhe a essência de sua oratória, e enfatizando seu principal valor no exercício de suas posturas políticas desprezíveis e ordinárias: para uma sociedade de esclarecidos safados, dizer que nunca viu, nunca ouviu e nada sabe, funciona perfeitamente. É como se o conselho fosse: - faça o que eu fiz e ficará muito bem na foto, com direito a se perpetuar no poder.
A segunda frase é do próprio senador que assinou em baixo da inutilidade do parlamento como instituição que deveria ser um exemplo de conduta fundamentada na probidade para fazer jus à confiança da sociedade, que sustenta seus ocupantes com mais de cinco meses de trabalho por ano, para bancar a arrecadação de impostos que financia o mais apodrecido poder público da história do país: "O Legislativo não sobreviverá se continuar funcionando apenas na base do beija-mão do governo".
O presidente foi preciso na sua avaliação da situação do Congresso Nacional: salvem o Sarney ou afundem todos no mesmo mar de lama, pois todos são coniventes com a criminosa degradação moral do covil de bandidos.
O senador também foi preciso em sua colocação assinando em baixo de que o Congresso Nacional durante o desgoverno petista nada mais é do que um servil capacho do poder executivo.
Não se pode absolutamente supor que vivemos em uma democracia sabendo-se que o Congresso Nacional é servil ao Poder Executivo. Isto em que vivemos é uma hedionda corruptocracia dominada por um Estado de Direito Petista.
Conclusão: os pilares do “projeto mensalão” foram estabelecidos com sucesso e sustentam as bases da existência de um Congresso Nacional, que na sua forma atual de atuação perdeu sua razão de existir, e deveria ser destituído tendo TODOS os seus ocupantes substituídos por outros em novas eleições durante um regime de transição.
O covil de bandidos tem servido apenas para ser um aparato “constitucional” de validação das patifarias que são diariamente cometidas - contra os contribuintes eleitores - pelos canalhas da política que são eleitos apenas para usufruir o “direito petista” de roubar e ficarem ricos com a impune prática do ilícito.
Ao mesmo tempo assistimos uma comissão de ética que rege as ações dos bandidos do colarinho branco inocentar o sujeito que construiu um castelo com o dinheiro dos contribuintes, enquanto os hospitais públicos estão em estado de falência e a morte ronda quem se aventura a sair para o trabalho ou para qualquer outra atividade social, não sabendo mais se no final do dia estará ainda vivo, chamando-se atenção para a quantidade de vidas perdidas pelas balas que entram nas casas durante os tiroteios entre bandidos, policiais e policiais-bandidos.
São grosseiramente redundantes, evidentes e reincidentes os crimes de responsabilidade que são sistematicamente cometidos pelos canalhas que andam de cabeça erguida, fazendo os contribuintes de imbecis e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
A impunidade dos canalhas começa com quem deveria dar o maior exemplo de honestidade, dignidade, honra e patriotismo.
O Retirante Pinóquio na sua demência etílico-degenerativa de ambição pelo poder, e amarrado nas suas relações de cumplicidade com os atores das dezenas de escândalos que tem caracterizado seu desgoverno, pratica, sem pudores, aos olhos de uma sociedade de patifes esclarecidos, os seguintes crimes contra a Constituição Federal:
- contra a existência da União;
- contra o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da federação;
- contra o exercício dos direitos políticos individuais e sociais através do incontrolável suborno assistencialista, clientelista e corporativista, respaldados com um discurso sistematicamente fraudulento, hipócrita e leviano;
- contra a segurança interna do País permitindo a ocupação de nosso território por organizações fiadoras de movimentos que apóiam seu projeto de poder perpétuo;
- contra a probidade da administração pública ao declarar-se cinicamente invalido nas capacidades de ouvir, ver e saber;
- contra as leis orçamentárias ao utilizar dos subterfúgios de transformar em segredo de Estado os gastos com os cartões corporativos e outros meios escusos e ilícitos;
- contra a ordem legal utilizando-se dos mecanismos plantados no submundo da corrupção e do corporativismo sórdido para manipular os códigos legais e as ações da Justiça.
É esse o “cara do Obama” a quem oferece uma camisa de jogador de futebol arriando suas calças para que as nações mais desenvolvidas usem e abusem do nosso país, desde que continuem permitindo que as gangs dos quarentas dominem nosso poder público.
Como declarou Ruy Barbosa: "No culto dos grandes homens não pode entrar a adulação."
Nosso país foi tomado por duas pandemias: uma pandemia causada pelo vírus da corrupção e do corporativismo sórdido que domina o poder público, e uma pandemia do vírus da covardia e da cumplicidade dos patifes esclarecidos que são fiadores dos canalhas de cabeça erguida.
Viva Honduras (!) que tem uma Justiça digna desse nome, uma sociedade que não aceitou ser nivelada com as patifarias de um desgoverno da esquerda mundial apodrecida, e conta com Forças Armadas que, junto com os civis honrados, dignos e patriotas, deram um basta à horda dos canalhas de cabeças erguidas, que estavam fazendo de Honduras um país dominado por um covil de bandidos.
Nossos militares da reserva deveriam fazer uma autocrítica diante de um espelho perguntando por que durante suas vidas na caserna, depois que o país foi entregue nas mãos de civis calhordas, não tiveram a mesma postura crítica que hoje apresentam fora dos quartéis, enquanto as Forças Armadas eram desmoralizadas, vilipendiadas e destruídas moralmente e materialmente, e o país gradativamente sendo destruído em todos os elos morais que sustentam uma sociedade justa e digna.
Deveriam concluir que a obediência a hierarquias subordinadoras conduzidas por canalhas, corruptos, prevaricadores, e traidores do país, significa traição à pátria, omissão criminosa, e conivência com o ilícito.
O exemplo de Honduras deveria fazer a sociedade brasileira avaliar que está fazendo a opção, não pela democracia, e sim pela corruptocracia dominada pelos canalhas que andam de cabeça erguida fazendo todos os cidadãos honestos, honrados e dignos de palhaços e imbecis.
Nunca será tarde para esperar que as Forças Armadas, assim como o Poder Judiciário passem a ser dignos desses nomes assim como o foram em 1964.
E que as forças policiais também passem a se comportar como defensoras dos cidadãos que os sustentam e não apenas cúmplices no papel de polícia política de um Poder Público leninista - nas suas ações e nos seus projetos de domínio perpétuo da sociedade - defendido por um Covil de Bandidos chamado de Congresso Nacional, absolutamente servil ao mais desqualificado homem público de nossa história.
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